MUI AMIGO! SÓ SE FOR DA ONÇA

Os campos marajoaras Cavalgar é sempre um prazer, que independe de região, temperatura ou condição financeira. Por alguns reais você aluga um cavalo ou mesmo um búfalo no arquipélago do Marajó. ONDE PRATICAR Soure: “Pérola do Marajó”, e maior cidade da região, Soure realiza todos os anos uma das maiores cavalgadas do Estado. Atraídos pelo evento, turistas e esportistas têm a oportunidade de conhecer uma cidade com arquitetura simples, ruas largas e arborizadas por mangueiras. Mas as grandes atrações são as belas praias, com destaque para a do Pesqueiro, que tem dunas em toda sua extensão e água doce ou salgada dependendo da influência do Atlântico, e a praia de Araruna, onde Soure revela seu lado selvagem numa área de mangue, bem como barra velha. O Círio em Soure IMPERDÍVEL É feito como em Belém de antigamente, puxado a cavalo acompanhado por búfalos montados por hábeis vaqueiros No e muito fogos, a procissão difere de Belém, em vários aspectos você tem a sensação de ter entrado em uma máquina do tempo e voltado ao inicio do século XX. Durante a caminhada, não bata no animal. Além de desnecessário, demonstra total falta de domínio da situação. É aconselhável que o cavaleiro suba e desça sempre pelo lado esquerdo do cavalo. Quando em trilhas, os cavalos devem andar em fila indiana. Evite passeios por trilhas escorregadias ou em dias de chuva. Deixe o animal se hidratar durante o percurso. Neste mês de abril/12 recebi um amigo de uns 10 anos vindo do Estado de Roraima, acontece que em 10 anos o cara ficou mais chato do que nunca, e fico a me perguntar como pude deixar todos meus compromissos e mudei totalmente meu cotidiano para atender uma pessoa CHATA é isso mesmo pensa numa mala sem alça e pesada para você carregar sem qualquer ganho extra, apenas pelo simples prazer de se mostrar Cortez e receber bem nosso visitantes, fiz o que talvez não faria em tempo algum, ir ao marajó (Soure/salvaterra) na quarta feira a noite em balsa extra e volçtar na sexta na balsa a tarde. Meu caro leitor tenho medo, pavor de balanço do barco ou balsa, me mantive firme e não demostrei qualquer receio ou medo em viagem em que a balsa ao passar enfrente de mosqueiro na direção do Marau balança e é o momento para alguns emocionante e para a maioria dos passageiros um pavor. Pois bem! por mais que eu fizesse para agradar o visitante "MALA" nada estava bom, fiz mais do que faço até mesmo para minha mulher e filhos e netos, minha paciência esta se esgotando, até que "o mala" antecipou sua visita inesperada em nossa terra, então me livre dele, mais me sinto aliviado de ter despachado-o para bem longe RORAIMA lá para a terra da "raposa do sol". O cara parecia um adolesceste mimado e cheio de manias e dengos, de irritar qualquer um, de início a alimentação só se for coca-cola com besteiras alimentar tipo: coxinha, bolacha e salgadinhos. Apresentei nossa culinária rica e conhecida e apreciada por qualquer turista e aventureiro, o cara simplesmente debochava e fazia carinha de nojo com o que eu apresentava e oferecia, exemplo caranguejo toc toc quase o cara saia correndo "esse bicho peludo e cheio de patas" comprei carne de búfalo, não ia comer por que o animal "é feio e preto", caldeirada de turu o cara qualse vomita só em eu falar o que era turu, onde vivia e como se tirava e o preparo. Fui censurado por cunhados, cunhadas e mulher, sobrinhos enfim por todos que não entendiam por que tanta atenção dada a um marmanjo de mais de meio século, foi que tirei a forra de todo o aborrecimento, exigência, queixumes e choramingas do "turista". HORA DA VINGANÇA Foi quando falei das frutas regionais suas propriedades e mostrei cada uma delas na feira e mercado da peróla do Marajó e ele fez comentários negativos e inconvenientes, foi quando perguntei afinal qual fruta você gosta? e ele disse jaca. Então respondi com cara de espanto, você come jaca? você tem coragem de comer jaca? aqui nós não comemos jaca quem come são os suínos. pronto foi um santo remédio, o cara até o retorno para sua terra natal, não fez mais nenhum cometário negativo de qualquer coisa que lhes apresentava. Em tempo: Já perto da viagem descobri que o cara é de MONTE ALEGRE/PARÁ, é muita pavulagem, esse não me procura mais graças a jaca kkkkkkkkkk.