quinta-feira, 28 de março de 2013

AOS ALUNOS DA ESCOLA PAULO MENDES ANANINDEUA


Escola E.E.F. M. PROFº FRANCISCO NASCIMENTO PAULO MENDES
Diretor  Alberto Cabeça
Profº LUCINO CAMPOS
Aluno (a)
Data      /      /2013            Turmas:  231 /232/2ª ETAPA  "A"  "B"
Exercicio de História

1ª)(Fuvest-SP) Os fatores que levaram ao desenvolvimento e à ampliação das atividades econômicas periféricas da colônia, tais como, a pecuária, o tabaco, as drogas do sertão e mesmo o pau-brasil, em detrimento da lavoura de cana-de-açúcar, após a expulsão dos holandeses, em 1654, foram:
a) a criação de um mercado interno fomentado pelo descobrimento das minas de ouro no final do século XVI e sua ampliação para as cidades litorâneas da colônia.
b) a inversão significativa da utilização da mão de obra escrava pela mão de obra livre na região das minas, criando, assim, um mercado consumidor expressivo.
c) estagnação econômica do Centro-Oeste, em função do renascimento agrícola no Nordeste, ao longo do século XVII.
d) o acompanhamento destas atividades, primeiro como complemento da atividade açucareira e, posteriormente, como núcleos abastecedores da atividade mineradora e seus desdobramentos.
e) todas as alternativas anteriores estão corretas.

2ª)(UEL-PR) No Brasil colônia, a pecuária teve um papel decisivo na
a) ocupação das áreas litorâneas.
b) expulsão do assalariado do campo.
c) formação e exploração dos minifúndios.
d) fixação do escravo na agricultura.
e) expansão para o interior.

3ª)(UEL-PR) "Como não se tratava de regiões aptas para a produção de gêneros tropicais de grande valor comercial, como o açúcar ou outros, foi-se obrigado para conseguir povoadores (...) a recorrer às camadas pobres ou médias da população portuguesa e conceder grandes vantagens aos colonos que aceitavam irem-se estabelecer lá. O custo do transporte será fornecido pelo Estado, a instalação dos colonos é cercada de toda a sorte de providências destinadas a facilitar e garantir a subsistência dos povoadores; as terras a serem ocupadas são previamente demarcadas em pequenas parcelas, (...) fornecem-se gratuitamente ou a longo prazo auxílios vários (instrumentos de trabalho, sementes, animais, etc)".
(Prado Júnior, C. História econômica do Brasil. 27 ed. S. Paulo: Brasiliense, 1982. p. 95-6)
Com base no texto, é possível afirmar que o autor se refere:
a) à colonização do sertão nordestino através da pecuária.
b) à ocupação da Amazônia através das drogas do sertão.
c) à expansão para o interior paulista pelas entradas e bandeiras.
d) à colonização do Sul através da pecuária.
e) ao povoamento das Capitanias Hereditárias.

4ª) (UFSE) O texto abaixo refere-se à atividade pecuarista no Brasil Colônia: O gado podia penetrar o Sertão. Não tinha o problema seríssimo do transporte, porque transportava a si mesmo. A mão de obra exigida era pouca. Sem a complexidade da agricultura, principalmente da canavieira, tinha na amplitude do sertão o caminho de sua expansão, acompanhando os rios rumo ao interior.
Assinale a única alternativa não contida no texto.
a) A criação do gado era pouco exigente com respeito à mão de obra.
b) A agricultura açucareira era  atividade mais complexa do que a criação de gado.
c) A penetração do gado no Sertão não envolvia custos no transporte.
d) A pecuária não tinha maior produtividade do que as atividades agrícolas.
e) O Sertão apresentou-se como caminho adequado para a expansão e criação do gado.

5ª) (Cesgranrio-RJ) A ocupação do território brasileiro, restrita, no século XVI, ao litoral e associada à lavoura de produtos tropicais, estendeu-se ao interior durante os séculos XVII e XVIII, ligada à exploração de novas atividades econômicas e aos interesses políticos de Portugal em definir as fronteiras da colônia.

As afirmações abaixo relacionam as regiões ocupadas a partir do século XVII e suas atividades dominantes.
1) No vale amazônico, o extrativismo vegetal – as drogas do sertão – e a captura de índios atraíram os colonizadores.
2) A ocupação do Pampa gaúcho não teve nenhum interesse econômico, estando ligada aos conflitos luso-espanhóis na Europa.
3) O planalto central, nas áreas correspondentes aos atuais estados de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, foi um dos principais alvos do bandeirismo, e sua ocupação está ligada à mineração.
4) A zona missioneira no Sul do Brasil representava um obstáculo tanto aos colonos, interessados na escravização dos indígenas, quanto a Portugal, dificultando a demarcação das fronteiras.
5) O Sertão nordestino, primeira área interior ocupada no processo de colonização, foi um prolongamento da lavoura canavieira, fornecendo novas terras e mão de obra para a expansão da lavoura.
As afirmações corretas são:

a) somente 1, 2 e 4.
b) somente 1, 2 e 5.
c) somente 1, 3 e 4.
d) somente 2, 3 e 4.
e) somente 2, 3 e 5.


6ª) A administração territorial do império português pela qual a Coroa, com recursos limitados, delegou a tarefa de colonização e exploração de determinadas áreas a particulares, através da doação de lotes de terra, sistema utilizado inicialmente com sucesso na exploração das ilhas atlânticas. No Brasil este sistema vigorou sob diversas formas, durante o período colonial, do início do século XVI até ao século XVIII, e visava a exploração do pau-brasil ("Caesalpinia echinata"), bem como o plantio da cana de açucar e a comercialização de seus derivados,  aguardente (popular cachaça), melaço, rapadura, caldo de  cana, açucar.

*O texto se refere:
a) As capitanias hereditarias
b)  O inicio da descoberta dos minerios pelos bandeirantes
c)  A fabricação de cachaça
d) A vinda da Família Real para o Brasil
e) N.R.A.






GABARITO
Resposta Questão 1

Letra D. Observando o desenvolvimento das chamadas atividades periféricas ou complementares, notamos que a sua sustentação se deu em função da paulatina formação de um mercado consumidor interno interessado na compra e obtenção desses produtos. Sem dúvida, tais atividades inicialmente não foram acompanhadas de perto pela administração colonial, para só depois ocuparem o posto de sólido pilar na organização da economia brasileira.

Resposta Questão 2

Letra E. Não tendo um controle específico na criação de gado, a pecuária colonial permitiu que outras áreas do interior fossem economicamente exploradas e alvo de ocupação humana. Além disso, devemos salientar que o uso exclusivo das terras litorâneas para a economia açucareira também foi outro fator de peso para que a pecuária acabasse se atrelando ao processo de interiorização experimentado na época

Resposta Questão 3

Letra D. Contemplando as informações do texto, temos o desenvolvimento de um processo de ocupação do território colonial que se desenvolveu à margem dos ditames que organizavam os grandes empreendimentos da colonização portuguesa no Brasil. Utilizando-se da pecuária como exemplo, o texto aborda o processo de interiorização relacionado ao desenvolvimento de outras atividades econômicas que, em muitos casos, se ampliou graças às necessidades do mercado interno.

Resposta Questão 4

Letra D. O texto oferecido não visa empreender uma comparação entre a atividade agrícola e a pecuária no período colonial. Antes disso, ele faz uma rica abordagem que nos revela o alto grau de mobilidade que a criação de gado tinha se contraposto ao complexo aparato exigido pela lavoura canavieira. Dessa forma,  revela-nos a dinâmica das atividades econômicas realizadas no período.

Resposta Questão 5

Letra C. Analisando cada uma das alternativas disponíveis, vemos que outras atividades econômicas se desenvolveram na medida em que a ocupação do território se desdobrava. No caso dessa questão, vemos o correto destaque dado às atividades extrativistas na região Norte do país; à ocupação das regiões de Minas e Centro-Oeste (Goiás e Mato Grosso) ligada à exploração aurífera; e aos entraves que marcaram a ocupação do Sul na medida em que os missionários combatiam a escravização dos nativos.

Resposta da Questão 6

Letra A -Capitanias hereditárias que deram origem aos grandes latifundiários  e as províncias e hoje os Estados  Federativos

UM GRANDE DESAFIO


CRÉDITOS IVANILDO ALVES

Leituras

Depois de anos de contínuas leituras de livros de direito penal, tomos e mais tomos pesquisados com a avidez de professor, com um único intuito de dividir o conhecimento com o alunado, procurando entender as teorias que orientam esta ciência, o colunista ficou estarrecido com a decisão da polícia gaúcha de indiciar por homicídio o prefeito da cidade de Santa Maria e vários bombeiros militares.

Boate Kiss

O indiciamento de 28 pessoas foi por conta do incêndio ocorrido na boate Kiss, naquela cidade, que resultou na morte de mais de duas centenas de pessoas, especialmente jovens. O direito penal está sendo moldado de acordo com a conveniência política das autoridades.

Incêndio

Para quem possui visão sistêmica da Lei Penal é possível afirmar que, tecnicamente, nem sequer homicídio ocorreu naquele evento sinistro. O delito, na verdade ali ocorrido, é um dos crimes contra a incolumidade pública. Trata-se do crime de incêndio, tipificado no art. 250, do Código Penal, cometido de modo doloso ou culposo, circunstância que deveria ser apurada durante a instrução criminal.

Modalidades

Acontece que o legislador penal, o genial jurista Nélson Hungria, ao tratar dos delitos contra a incolumidade pública, descreveu no art. 258, do mesmo Código Penal, modalidades preterdolosas do crime de incêndio, que implicam no resultado morte, seja na modalidade dolosa de incêndio, seja na modalidade culposa.

Ocorrência

A regra existe desde 1940, bem antes daquela funesta ocorrência. O indiciamento das 28 pessoas, que deve ser endossado pelo Ministério Público, revela uma visão distorcida da realidade legal.

Crimes

Existem cerca de 40 crimes na Legislação Criminal Brasileira que podem resultar em morte, mas que não são classificados como homicídio. Só para citar alguns exemplos: lesão corporal seguida de morte, latrocínio, extorsão qualificada pela morte da vítima, estupro, arremesso de projétil, desastre ferroviário, genocídio, abandono de incapaz, abandono de recém-nascido, dentre tantos outros.

Caminhão

O colunista tem um caminhão carregado de argumentos para quem desejar discutir tecnicamente o assunto.

sábado, 23 de março de 2013

EXERCÍCIO 2ª ETAPA TURMAS "A' 'B' 'C' E 231


Brasil Colônia ou Brasil colonial foi o período colonial brasileiro da forma definida pela historiografia, em que o território brasileiro era em uma colônia do império ultramarino português. Foi marcado pelo início do povoamento (fim do período pré-colonial brasileiro, em 1530) e não do descobrimento do Brasil pelos portugueses, se estendendo até a sua elevação a reino unido com Portugal, em 1815.
Antes do descobrimento pelos europeus - alcançado por uma expedição portuguesa -, em 1500, o território que hoje é chamado de Brasil era habitado por indígenas.
A economia do período colonial brasileiro foi caracterizada pelo tripé monocultura, latifúndio e mão de obra escrava, e, apesar das grandes diferenças regionais, manteve-se, no período colonial, a unidade linguística, tendo se formado, nessa época, o povo brasileiro, junção e miscigenação de europeus, africanos e ameríndios, formando uma cultura autóctone característica.
Em contraste com as fragmentadas possessões espanholas vizinhas, a colónia portuguesa, construída na América do Sul, manteve a sua unidade e integridade territorial e linguística mesmo após a independência, dando origem ao maior país da região.
Capitanias do Brasil
Prevendo a possível invasão do território por potências rivais, a Coroa portuguesa lança mão de um instituto já utilizado na ilha da Madeira: a capitania.
A instalação das primeiras capitanias no litoral nordeste brasileiro traz consigo uma consequência trágica: os conflitos com os índios do litoral que - se até então foram aliados de trabalho, neste momento passam a ser um entrave, uma vez que disputavam com os recém chegados o acesso às melhores terras. Destes conflitos entre portugueses e índios o saldo é a mortandade indígena causada por conflitos armados ou por epidemias diversas.
A fase do açúcar e as capitanias hereditárias - séculos XVI e XVII
Capitanias do Brasil
Fundação de São Vicente.
O açúcar era um produto de grande aceitação na Europa, onde alcançava grande valor de venda. Após as experiências positivas de cultivo na região Nordeste do Brasil, já que a cana se adaptou bem ao clima e ao solo, teve início o plantio em larga escala. Seria uma forma de Portugal lucrar com o comércio do açúcar, além de começar o povoamento do Brasil.
Para melhor organizar a colônia, o rei resolveu dividir o Brasil em capitanias hereditárias. O território foi dividido em quinze faixas de terras doadas aos donatários. Estes podiam explorar os recursos da terra, mas ficavam encarregados de povoar, proteger e estabelecer o cultivo da cana-de-açúcar.
Em geral, o sistema fracassou, em função da grande distância da Metrópole, da falta de recursos e dos ataques de indígenas e piratas. As capitanias de São Vicente e Pernambuco, que focaram no cultivo da cana-de-açúcar, foram as únicas que apresentaram resultados, graças aos investimentos do rei e de empresários.
Administração colonial
Estado do Brasil
Estado do Maranhão
Após a tentativa fracassada de estabelecer as capitanias hereditárias, a coroa portuguesa estabeleceu no Brasil um Governo-Geral como forma de centralizar a administração, tendo mais controle da colônia. As capitanias hereditárias fracassadas foram transformadas em capitanias gerais.
O primeiro governador-geral foi Tomé de Sousa, que recebeu a missão de combater os indígenas rebeldes, aumentar a produção agrícola no Brasil, defender o território e procurar jazidas de ouro e prata.
Também começavam a existir câmaras municipais, órgãos políticos compostos pelos "homens-bons". Estes eram os ricos proprietários que definiam os rumos políticos das vilas e cidades. O povo não podia participar da vida pública nesta fase.
As instituições municipais eram compostas por um alcaide que tinha funções administrativas e judiciais, juizes ordinários, vereadores, almotacés e os "homens bons". As juntas do povo decidiam sobre diversos assuntos da Capitania.
A capital do Brasil neste período foi Salvador, pois a região Nordeste era a mais desenvolvida e rica do país. Além disso, Salvador como cidade litorânea, exercia grande papel na facilitação de envio dos produtos canavieiros à Europa, via Navios. Posteriormente com a ascensão de outras regiões econômicas, outras capitanias coloniais foram criados, Estado do Maranhão e Piauí e o Estado do Grão-Pará e Rio Negro, com capitais respectivamente em São Luís e Belém. Desta forma, administrativamente o território colonial do Brasil dispôs de três capitais até 1775: Salvador (alternadamente com o Rio de Janeiro) no Estado do Brasil; São Luís no Estado do Maranhão e Piauí; e Belém no Estado do Grão-Pará e Rio Negro.
A economia açucareira
Ciclo da cana-de-açúcar
A base da economia colonial era o engenho de açúcar. O senhor de engenho era um fazendeiro proprietário da unidade de produção de açúcar. Utilizava a mão-de-obra africana escrava e tinha como objetivo principal a venda do açúcar para o mercado europeu. Além do açúcar, destacou-se, também, a produção de tabaco e de algodão.
As plantações ocorriam no sistema de plantation, ou seja, eram grandes fazendas produtoras de um único produto, utilizando mão-de-obra escrava e visando o comércio exterior.
O Brasil se tornou o maior produtor de açúcar nos séculos XVI e XVII. As principais regiões açucareiras eram Pernambuco, Bahia, parte do Rio de Janeiro e São Vicente (São Paulo).
O pacto colonial imposto por Portugal estabelecia que o Brasil (colônia) só podia fazer comércio com a metrópole, não devendo concorrer com produtos produzidos lá. Logo, o Brasil não podia produzir nada que a metrópole produzisse.
O monopólio comercial foi, de certa forma, imposto pelo governo da Inglaterra a Portugal, com o objetivo de garantir mercado aos comerciantes ingleses. A Inglaterra havia feito uma aliança com Portugal, oferecendo apoio militar em meio a uma guerra pela sucessão da Coroa Espanhola e ajuda diplomática a Portugal, em troca, os portugueses abriam seus portos a manufaturas britânicas, já que Portugal não tinha grandes indústrias. Nessa época, Portugal e suas colônias, inclusive o Brasil, foram abastecidas com tais produtos. Portugal se beneficiava do monopólio, mas o país era dependente comercialmente da Inglaterra. O Tratado de Methuen foi uma das alianças luso-britânicas.
A colônia vendia metais, produtos tropicais e subtropicais a preços baixos, estabelecidos pela metrópole, e comprava dela produtos manufaturados e escravos a preços bem mais altos, garantindo assim o lucro de Portugal em qualquer das transações.
A sociedade colonial
A sociedade no período do açúcar era marcada pela grande diferenciação social. No topo da sociedade, com poderes políticos e econômicos, estavam os senhores de engenho. Abaixo, aparecia uma camada média formada por pessoas livres (feitores, capatazes, padres, militares, comerciantes e artesãos) e funcionários públicos. E na base da sociedade estavam os escravos, de origem africana, tratados como simples mercadorias e responsáveis por quase todo trabalho desenvolvido na colônia.
Era uma sociedade patriarcal, pois o senhor de engenho exercia um grande poder social. As mulheres tinham poucos poderes e nenhuma participação política, deviam apenas cuidar do lar e dos filhos.
A casa-grande era a residência da família do senhor de engenho. Nela moravam, além da família, alguns agregados. O conforto da casa grande contrastava com a miséria e péssimas condições de higiene das senzalas (habitações dos escravos).
Alimentação no Brasil Colônia
Os portugueses que vieram para o Brasil tiveram que alterar seus hábitos alimentares. O trigo, por exemplo, foi substituído pela farinha de mandioca, o mais importante alimento da colônia. A mandioca, de origem indígena, foi adotada no Brasil por africanos e portugueses, sendo usada para fazer bolos, sopas, beijus ou simplesmente para se comer misturada ao açúcar. Além da farinha, no engenho também se consumiam: carne-seca, milho, rapadura, arroz, feijão e condimentos como pimenta e azeite de dendê. As verduras, as frutas, a manteiga e os queijos eram raros e só entravam na alimentação dos ricos. Mas não faltavam doces, que eram consumidos em grande quantidade, tanto no campo como nas cidades.
Alimentação diferente experimentaram os moradores de Recife e Olinda durante a invasão holandesa (1624-1625 e 1630-1654), uma vez que vinha da Holanda o toucinho, manteiga, azeite, vinho, aguardente, peixe seco, bacalhau, trigo, carne salgada, fava, ervilha, cevada e feijão. Tanto nas casas mais humildes como nas dos senhores de engenho, as refeições eram feitas utilizando a mão, devido à ausência de garfo, este só começando a integrar o dia a dia a partir o século XIX. Outro costume de todas as classes era o de comer sentado no chão.
As bebidas alcoólicas consumidas eram principalmente a bagaceira e o vinho, trazidos de Portugal. Nos engenhos de açúcar logo foi descoberto o vinho de cana, ou seja, o caldo de cana fermentado, muito apreciado pelos escravos. Na primeira metade do século XVII descobriu-se que os subprodutos da produção do açúcar, o melaço e as espumas, misturados com água fermentavam e podiam ser destilados obtendo-se a cachaça. Ela também podia ser fabricada com o vinho de cana. Devido ao baixo preço e facilidade de produção, aos poucos foi caindo no gosto da população, ao menos entre os escravos e as pessoas de baixo poder aquisitivo. Com o tempo, as classes abastadas foram paulatinamente também adotando a cachaça.
Invasões francesas do Brasil
Os franceses, liderados por Napoleão Bonaparte invadiram Portugal, fazendo com que a Coroa Portuguesa viesse para o Brasil. Quando D. João VI chegou no Brasil, trouxe diversas melhorias ao país, causando a revolta do Porto. A revolta na cidade do Porto (Portugal) queria tirar o poder de D. João VI, transferir esse poder para uma assembleia de representantes eleitos pelo povo (corte), escrever uma constituição e anular as medidas de D. João VI em relação ao Brasil.
Invasões holandesas do Brasil
Entre os anos de 1630 e 1654, o Nordeste brasileiro foi alvo de ataques e fixação de neerlandeses. Interessados no comércio de açúcar, os neerlandeses implantaram um governo no território. Sob o comando de Maurício de Nassau, permaneceram lá até serem expulsos em 1654. Nassau desenvolveu diversas obras em Recife, modernizando a cidade.
Expansão territorial: bandeiras e bandeirantes
Foram os bandeirantes os responsáveis pela ampliação do território brasileiro além do tratado de Tordesilhas. Os bandeirantes penetravam no território brasileiro, procurando índios para aprisionar e jazidas de ouro e diamantes. Foram os bandeirantes que encontraram as primeiras minas de ouro nas regiões de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.
Após a descoberta das primeiras minas de ouro, o rei de Portugal tratou de organizar sua extração. Interessado nesta nova fonte de lucros, já que o comércio de açúcar passava por uma fase de declínio, ele começou a cobrar o quinto do ouro, imposto equivalente a um quinto (20%) de todo o ouro que fosse encontrado no Brasil. Esse imposto era cobrado nas casas de fundição, responsáveis por fundir o ouro; dessa forma, a cobrança dos impostos era mais rigorosa.
A descoberta de ouro e o início da exploração das minas nas regiões auríferas (Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás) provocaram uma verdadeira "corrida do ouro" para estas regiões. Procurando trabalho na região, desempregados de várias regiões do país partiram em busca do sonho de ficar rico da noite para o dia.
Cidades começaram a surgir e o desenvolvimento urbano e cultural aumentou muito nestas regiões. Foi neste contexto que apareceu um dos mais importantes artistas plásticos do Brasil: o Aleijadinho.
Vários empregos surgiram nestas regiões, diversificando o mercado de trabalho na região aurífera.
Identidade e nacionalidade
Os naturais do Brasil eram portugueses; diferenciavam-se dos ameríndios e dos escravos que não tinham direitos de cidadania. Nesta época o vocábulo "brasileiro" designava apenas o nome dos comerciantes de pau brasil. Só depois da independência do Brasil se pode diferenciar brasileiros e portugueses, visto que é um anacronismo chamar brasileiro a quem morreu português antes da independência. Distinguia-se o cidadão português natural do Brasil dos outros portugueses da metrópole e províncias ultramarinas (português de Angola, português de Macau, português de Goa, etc) designando-o de Português do Brasil, Luso Americano ou pelo nome da cidade de nascimento. A partir do século XVII o termo "reinóis" era usado popularmente no Brasil para designar os portugueses nascidos em Portugal e os distinguir daqueles nascidos no Brasil. Dentro do Brasil podiam-se diferenciar os cidadãos em nível regional, por exemplo os pernambucanos dos baianos, no entanto a nível nacional e a nível internacional eram todos conhecidos como portugueses. Os escravos davam o nome de "mazombo" aos filhos de portugueses nascidos no Brasil, e mais tarde a qualquer europeu.
Revoltas coloniais e conflitos
Em função da exploração exagerada da metrópole, ocorreram várias revoltas e conflitos neste período:
Entrincheiramento de Iguape: A força portuguesa, liderados por Pero de Góis, ao desembarcar na barra de Icapara, em Iguape, foram recebidos sob o fogo da artilharia, sendo desbaratada. Na retirada, os sobreviventes foram surpreendidos pelas forças espanholas emboscadas na foz da barra do Icapara, onde os remanescentes pereceram, sendo gravemente ferido o seu capitão Pero de Góis, por um tiro de arcabuz.
Guerra dos Emboabas: os bandeirantes paulistas queriam exclusividade na exploração do ouro nas minas que encontraram; Entraram em choque com os imigrantes portugueses que estavam explorando o ouro das minas.
Guerra de Iguape: Ocorreu entre os anos de 1534 e 1536, na região de São Vicente, São Paulo. Ruy Garcia de Moschera e o "Bacharel de Cananeia", aliados aos espanhóis, embarcaram em um navio francês, capturado em Cananeia e atacaram a vila de São Vicente, que saquearam e incendiaram, deixando-a praticamente destruída, matando dois terços dos seus habitantes.
Guerra dos Mascates: que se registrou de 1710 a 1711 na então Capitania de Pernambuco.
Guerras Guaraníticas: espanhóis e portugueses (apoiados pelos ingleses) entram em conflito com os índios guaranis catequizados pelos jesuítas, de 1751 a 1758.
Revolta de Felipe dos Santos: ocorrida em Vila Rica, representou a insatisfação dos donos de minas de ouro com a cobrança do quinto e das Casas de Fundição. O líder Felipe dos Santos Freire foi preso e condenado à morte pela coroa portuguesa.
Revolta de Beckman: Ocorreu em fevereiro de 1684, no estado do Maranhão, liderado pelos irmãos Manuel e Tomas Beckman, apenas reivindicando melhorias na administração colonial, o governo português reprimiu violentamente o movimento.
Inconfidência Mineira (1789): liderada por Tiradentes, os inconfidentes mineiros eram contra a execução da Derrama e o domínio português. O movimento foi descoberto pelo rei de Portugal e os líderes condenados.
Conjuração Baiana (1798): Também conhecida como "Revolta dos Alfaiates". Revolta de caráter emancipacionista ocorrida na então Capitania da Bahia. Foi punida duramente pela Coroa de Portugal.


exercício
*Marque a resposta correta
1ª) (GV) Quais as características dominantes da economia colonial brasileira.
a) propriedade latifundiária, trabalho indígena e produção monocultura;
b) propriedades diversificadas, exportação de matérias-primas e trabalho servil;
c) monopólio comercial, latifúndio e trabalho escravo de índios e negros;
d) pequenas vilas mercantis, monocultura de exportação e trabalho servil;
e) propriedade minifundiária, colônias agrícolas e trabalho escravo.                          
2ª) (FUVEST) No Brasil colonial, a escravidão caracterizou-se essencialmente:
a) por sua vinculação exclusiva ao sistema agrário exportador;
b) pelo incentivo da Igreja e da Coroa à escravidão de índios e negros;
c) por estar amplamente distribuída entre a população livre, constituindo a base econômica da sociedade;
d) por destinar os trabalhos mais penosos aos negros e mais leves aos índios;
e) por impedir a emigração em massa de trabalhadores livres para o Brasil.
3ª) (FUVEST) No século XVII, contribuíram para a penetração do interior brasileiro:
a) o desenvolvimento da cultura da cana-de-açúcar e a cultura de algodão;
b) o apresamento de indígenas e a procura de riquezas minerais;
c) a necessidade de defesa e o controle aos franceses;
d) o fim do domínio espanhol e a restauração da monarquia portuguesa;
e) a Guerra dos Emboabas e a transferência da capital da colônia para o Rio de Janeiro.
4ª) (FATEC) Bandeiras eram:
a) expedições de portugueses que atraíam as tribos indígenas para serem catequizadas pelos jesuítas;
b) expedições organizadas pela Coroa com o objetivo de conquistar as áreas litorâneas e ribeirinhas do país;
c) expedições particulares que aprisionavam índios e buscavam metais e pedras preciosas;
d) movimentos catequistas liderados pelos jesuítas e que pretendiam formar uma nação indígena cristã;
e) expedições financiadas pela Coroa cujo objetivo era exclusivamente descobrir metais e pedras preciosas.
5ª) (UNIP) Após a restauração Portuguesa, ocorrida em 1640:
a) as relações entre Portugal e o Brasil tornaram-se mais liberais;
b) a autonomia administrativa do Brasil foi ampliada;
c) o Pacto Colonial luso enrijeceu-se;
d) os capitães-donatários forma substituídos pelos vice-reis;
e) a justiça colonial passou a ser exercida pelos "homens novos".
6ª) Não é uma característica da política colonial portuguesa, depois da Restauração:
a) a criação do Conselho Ultramarino, em 1641;
b) a limitação dos poderes das Câmaras Municipais;
c) o fiscalismo e a excessiva centralização;
d) a extinção dos monopólios sobre o comércio colonial;
e) a criação das companhias privilegiadas de comércio.
7ª) (UNIFENAS) Foram conseqüências da mineração, exceto:
a) o surgimento de um mercado interno;
b) a urbanização;
c) a melhoria do nível cultural;
d) a decadência da atividade açucareira;
e) a maior fiscalização da Coroa sobre a Colônia.












Resolução:

01. C 02. C 03. B 04. C
05. C 06. D 07. D
 

MAIS MARAJÓ


Descobrindo o Arquipélago do Marajó Pará

Quem quer curtir turismo ligado à natureza já sabe que o Brasil é o palco principal do show das belas praias, dunas, florestas e rios. Um bom exemplo disso é o arquipélago do Marajó,  na foz do onipotente Rio Amazonas. Dessa forma, é um lugar lindo que deve ser conhecido.

Conheça um pouco esse pedacinho de Brasil

Uma atração turística do local é a Mata do Bacurizal, uma reserva que possui este nome por ter muitas árvores de bacuri, que é uma fruta típica.  Os passeios nessa região são para conhecer trilhas, manguezais, colônia de pescadores da Tapera Campina e a lindíssima praia de São João.

Igarapés são perfeitos

Os Igarapés de Pingo D’Água são formados com águas cristalinas e frias. Quem quiser, pode fazer passeios de barcos e o banho é permitido, alias, é bem interessante. Eles seguem o curso da natureza: de fevereiro a maio quando as chuvas não param, são ideais para curtir. Além disso, os turistas contam com restaurantes que trazem em seus cardápios a culinária local, como um belo ensopado de galinha caipira com batatas.

Beleza natural na Ilha de Marajó é algo comum

Belas Praias a exemplo do Pesqueiro e Barra Velha em Soure e  de Joanes em Salvaterra.

Eu particularmente gosto da barra velha e o mangue as suas margens sempre com senhoras atenciosíssimas no atendimento aos aventureiros e turistas.  É um programa para todos os gostos: quem vai com marido, esposa e filhos, por exemplo, pode curtir os belíssimos restaurantes. Quem está a procura de descanso também encontra nela o lugar ideal para isso. As suas águas são da Baia de Marajó que incrivelmente mudam de tom ao longo do ano: de janeiro a maio ficam amareladas e doces, bem parecidas com o Rio Amazonas e de junho a dezembro, esverdeada e salobra, devido as águas do Oceano Atlântico.

Praia é atrativo para todos os gostos, um gostoso caldo de turu ( os turus são retirado do pau, tronco de árvores apodrecido onde vivem em colônias), também não pode deixar de ser saboreado  o caranguejo cozido na hora.

Conheça plantações de abacaxi

Algo bem interessante também fica por conta das visitações que podem ser feitas nas plantações de abacaxi na vila de Jubim distrito de Salvaterra as plantações do agricultor conhecido como JOÃO MANDIOCA marido da profª DICA assim como em Condeixa. O arquipélago do Marajó é referência na produção de abacaxis mais gostosos do nosso país.  A vila é o centro da produção.







 


AURÉLIO DO CARMO UMA LENDA VIVA


Sessão devolve mandatos cassados pela ditadura

“A graça divina me permite viver um momento como este que incorpora a justiça mais de meio século após eu ter conquistado mais de 70% dos votos dos paraenses e ter chegado ao governo do Estado e depois ter o mandato cassado, usurpado pela ditadura militar”, definiu o ex-governador Aurélio Corrêa do Carmo que, com quase 92 anos, foi um dos políticos cassados pelos militares, após o golpe militar de 1964, que recebeu o mandato de volta, simbolicamente, da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (AL). 
O golpe militar mergulhou o país em um regime de exceção de direitos durante mais de duas décadas e, ontem, até políticos cujos partidos foram apoiadores do golpe, se uniram para rechaçar a ditadura militar.
Visivelmente emocionado, contudo sereno, Aurélio do Carmo agradeceu a todos que lutaram pela democracia e pela organização da solenidade de devolução dos mandatos políticos cassados durante a ditadura no Pará.

A solenidade realizada na AL e presidida pelo deputado Márcio Miranda (DEM) foi proposta pelo presidente da OAB-PA, Jarbas Vasconcelos e pelo ex-depungresso Nacional, que restituiu os mandatos dos parlamentares federais cassados pelo regime militar.tado estadual e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Nelson Chaves, seguindo o exemplo do Co

Além de Aurélio do Carmo, o único político que ainda em vida obteve a reparação da violência contra a democracia foi o ex-deputado estadual Amilcar Moreira. “Embora tardio, me sinto feliz com esse reconhecimento. Significa uma reparação pelo erro cometido contra nós parlamentares cassados injustamente”, afirmou Moreira, também emocionado. Ele acredita que este tipo de ato, mesmo simbólico, ajuda as novas gerações a conhecer a história e a lutar para que esta violência não ocorra novamente.

DIPLOMAS

Os diplomas dos outros políticos beneficiados post morten com a devolução simbólica dos mandatos, foram repassados aos familiares. Foram cassados os deputados estaduais Álvaro Kzan, Benedito Mutran, Dionísio Bentes Carvalho, José Manoel Ferreira, Laércio Barbalho, Maravalho Narciso Belo, Nagib Mutran, Ney Brasil e Ney Peixoto. Também foram homenageados os deputados federais do Pará com mandatos cassados pelo regime militar: Américo Silva, Clóvis Ferro Costa, Sílvio Braga, Gilberto Azevedo, Océlio Medeiros e Hélio Gueiros, além do ex vice-governador Newton Bularmaqui de Miranda.

REFLEXÃO

Além do presidente da OAB-PA, a solenidade contou com a presença do presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB nacional, do senador Jader Barbalho, representantes de diversas entidades locais, governo do Estado, Prefeitura de Belém, Judiciário e Ministério Público e dos tribunais de contas.
“Este é um momento para festejar, mas também de reflexão para os mais jovens. É fundamental fazer um retrospecto da história, porque ela foi contada pelos poderosos da época”, afirmou o senador Jader Barbalho, que junto com o filho e presidente da Federação das Associações dos Municípios do Estado do Pará (Famep) Helder Barbalho, recebeu o diploma de restituição do mandato cassado do então deputado estadual Laércio Barbalho, pai do senador.
Jader lembrou que Aurélio do Carmo e Laércio Barbalho foram amigos e companheiros de lutas políticas. Ele lembrou que o governador Aurélio do Carmo foi eleito com ampla maioria de votos e que, mesmo depois de cassado, continuou honrando o povo do Pará, após ter sido conduzido ao desembargo no Tribunal de Justiça do Estado, indicado pela OAB-PA.
Também enfatizou a luta de Laércio Barbalho que, segundo o senador, efetivamente fazia oposição ao regime militar e foi cassado pelo AI-5. “Que esta iniciativa da Assembleia Legislativa sirva de exemplo para os eventuais detentores do poder, aqueles que se iludem, que saibam que o poder é efêmero, transitório e que o julgamento da história é implacável”, ressaltou Jader.
Defesa da Comissão da Verdade no Pará
O conselheiro Nelson Chaves comparou a ruptura do Estado democrático de direito a uma catástrofe, onde as consequências são muitas vítimas da violência de um período obscuro. Chaves afirmou que Aurélio do Carmo, após conquistar seus direitos políticos nunca deixou de votar, apesar da idade avançada o facultar deste dever.
“Este é um ato histórico de restituição dos mandatos que, mesmo simbolicamente, pratica a cultura de respeito à democracia e repudia as formas ditatoriais de governo”, ressaltou Vasconcelos.
Ele enfatizou a necessidade do Estado do Pará criar a Comissão da Verdade, como outros Estados já fizeram. “Esperamos que este ato sensibilize o governo estadual, pois estamos muito atrasados na elaboração da lei de criação da Comissão Estadual da Verdade”, cobrou .
Da mesma forma, Wadih Damous, presidente da CDH da OAB nacional, explicou que nada pode deter a verdade, especialmente no Pará, um Estado onde ocorreu a Guerrilha do Araguaia. “A Comissão de Direitos Humanos da OAB dá um ultimato à Comissão da Verdade: devolva aos familiares os mortos da guerrilha do Araguaia”, cobrou Damous.
(Diário do Pará)

domingo, 17 de março de 2013

AOS ALUNOS DA ESCOLA PAULO MENDES



EXERCÍCIO DE HISTÓRIA

Colonizar o Brasil não era tarefa fácil. O clima quente e úmido e a vegetação densa dificultavam a penetração para o interior. O comércio com o oriente estava em declínio, devido aos elevados custos com transporte e manutenção de entrepostos, além da concorrência de franceses, ingleses e espanhóis, que exploravam a mesma rota comercial. Portugal precisava buscar alternativas comerciais para aumentar seus lucros. O Brasil foi visto como opção.
Além disso, a descoberta de ouro e prata nas colônias espanholas da América ressuscitou o desejo português de procurar ouro no Brasil.
As primeiras expedições colonizadoras foram: cinco navios e uma tripulação de mais ou menos 400 pessoas. Era assim composta a expedição comandada por Martins Afonso de Souza, que partiu de Lisboa em dezembro de 1530. Seu principal objetivo era iniciar a colonização do Brasil; por isso ficou conhecida como expedição colonizadora. Além de iniciar a colonização, Martim Afonso também tinha como objetivos combater os corsários estrangeiros, procurar ouro e fazer um maior reconhecimento geográfico de nosso litoral.
Em 22 de janeiro de 1532, Martim Afonso fundou a primeira vila no Brasil, a vila de São Vicente. Além dessa vila, fundou alguns povoados, como Santo André da Borda do campo e Santo Amaro.
Na região de São Vicente, Martim Afonso iniciou o plantio da cana-de-açucar. Um ano após o plantio das primeiras mudas, instalou-se o primeiro engenho produtor de açucar no Brasil chamado São Jorge.
A partir da instalação dos primeiros engenhos de açúcar e núcleos de povoamento, a coroa portuguesa foi estruturando o funcionamento do sistema colonial mercantilista, baseado, sobretudo no monopólio comercial.


REVOLUÇÃO INDUSTRIAL


PROCESSO DE PRODUÇÃO

Nessa evolução, a produção manual que antecede a industrial conheceu duas etapas bem definidas, dentro do processo de desenvolvimento do capitalismo;
O artesanato, foi a forma de produção característica da Baixa Idade Média, durante o renascimento urbano e comercial, sendo representado por uma produção de caráter familiar, na qual o produtor (artesão), possuía os meios de produção (era o proprietário da oficina e das ferramentas) e trabalhava com a família em sua própria casa, realizando todas as etapas da produção, desde o preparo da matéria prima, até o acabamento final; ou seja não havia divisão do trabalho ou especialização. Em algumas situações o artesão tinha junto a si um ajudante, porém não assalariado, pois realizava o mesmo trabalho pagando uma “taxa” pela utilização das ferramentas.
E importante lembrarmos que nesse período a produção artesanal estava sob controle das corporações de oficio, assim como o comércio também encontravam-se sob controle de associações, limitando o desenvolvimento da produção.



C A B A N A G E M

A Cabanagem (1835-1840) foi uma revolta de cunho social ocorrida na então Província do Grão-Pará, no Brasil.
De cunho popular, contou com a participação de elementos das camadas média e alta da região, entre os quais se destacam os nomes do padreJoão Batista Gonçalves Campos, do jornalista Vicente Ferreira Lavor Papagaio e do latifundiário Félix Clemente Malcher.
Entre as causas da revolta encontram-se a extrema pobreza das populações ribeirinhas e a irrelevância política à qual a província foi relegada após a independência do Brasil.
A denominação "Cabanagem" remete ao tipo de habitação da população ribeirinha, constituída por mestiços, escravos libertos e indígenas. A elite fazendeira do Grão-Pará, embora com melhores condições, ressentia-se da falta de participação nas decisões do governo central, dominado pelas províncias do Sudeste e do Nordeste.


REFORMA RELIGIOSA NA EUROPA

Em 1517, o papa Leão X incumbiu os dominicanos, com desagrado de outras ordens religiosas, a pregar na (anglo-saxônica) Alemanha, uma indulgência (ato ou efeito de condenar ou perdoar) recolhendo esmolas para a conclusão da igreja de São Pedro, em Roma. Houve abusos no cumprimento dessa incumbência por parte de pregadores, emprestando-se-lhe um caráter mercantil.
Lutero negou o valor das indulgências e, lançando um repto ao dominicano Tetzel, afixou à porta da igreja de Wittenberg uma lista de 95 teses, nas quais atacava, além dos abusos os dogmas da Igreja.



R O M A

Jesus Cristo nasceu na província romana da Judéia. Mesmo depois da sua morte, a mensagem continuou a ser espalhada pelos Apóstolos. E desde o início que as autoridades romanas começaram a perseguir os cristãos e a proibir qualquer tipo de culto. As catacumbas eram a única solução para os cristãos se reunirem e prestarem culto a Deus. Por que razão os Romanos perseguiam os cristãos? Dir-se-á que era por questões político-ideológicas. Concretizando melhor: a mensagem trazida pelo Cristianismo era inovadora e implicava diretamente com aquela que era a prática dos Romanos: a defesa da paz e do amor ao próximo colidia frontalmente com as guerras constantes em que os Romanos se envolviam; a igualdade entre os homens era contrária à escravatura, realidade social muito vincada em Roma; a recusa da autoridade do Imperador era um ataque frontal ao próprio Imperador. Com o decorrer dos anos, o Cristianismo foi conseguindo reunir um número cada vez maior de fiéis, mesmo nas classes superiores. E aí, a posição das autoridades romanos foi-se lentamente alterando. O Imperador Constantino, no ano de 313, publica o Édito de Milão, no qual dá liberdade de culto aos cristãos, que deixavam de ser perseguidos pela participação nos seus rituais. De resto, ele próprio, Constantino, devido às vitórias alcançadas com o símbolo cristão, converte-se ao Cristianismo. Em 381, o Imperador Teodósio publica o Édito de Salónica, na qual o Cristianismo se torna a religião oficial do Império, não sendo admitido qualquer outro culto em Roma. Após o fim do Império Romano, os povos bárbaros, que eram pagãos, vão-se converter também ao Cristianismo. Começam a surgir as paróquias e as dioceses e a Igreja da Cristandade começa a organizar-se. O mundo cristão nasceu a partir entre as populações romanas e os povos bárbaros, que rapidamente se converteram ao Cristianismo e a uma religião que, após vários séculos de perseguição, era já a religião oficial do Império. Essa fusão originou uma síntese entre elementos romanos e elementos germânicos. A nova civilização européia cristã nasceu em grande parte da ação evangelizadora da Igreja Cristã, nomeadamente de bispos e monges. Eram as primeiras estruturas do cristianismo em organização.


CRONOLOGIA REFERENCIAL PARA O INÍCIO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE

IDADE ANTIGA: Fundação das primeiras cidades politicamente organizadas, por volta de 3.500 a.C. com: Ur, Uruk,Nippur, Logash e Eridu.

IDADE MÉDIA: Queda do Império romano do Ocidente. (476 d.C).

IDADE MODERNA: Tomada de Constantinopla pelos Turcos Otomanos (1453 d.C).

IDADE CONTEMPORÂNEA: Início da revolução francesa. (1789).

ADESÃO DO PARÁ A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL


ADESÃO DO PARÁ A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
QUAL A VERDADEIRA DATA?

15 de agosto de 1823 ou 16 de agosto de 1823?
Por enquanto devemos considerar a data 15 de agosto, no entanto a data correta é 16 de agosto devemos apenas esperar para que seja oficializada pela Assembléia Legislativa do Estado do Pará.
Segundo a reportagem do jornal Diário do Pará do dia 20/08/09 foi encontrado no arquivo publico pelo pesquisador JOÃO LÚCIO MAZZINI, um documento que nele esta escrito: “AMNO DO NASCIMENTO DE NOSSO SENHOR JESUS CHRISTO DE MIL OITOCENTOSE E VINTE E TRES AMNOS, AOS DEZESSEIS DIAS DO MÊS D” AGOSTO DO DITO AMNO , N”ESTA CIDADE DE SANTA MARIA DE BELÉM DO GRÃO PARÁ (...)”.
O documento estava perdido entre os “códices”, que são documentos históricos avulsos encadernados pelo arquivo público. “Esta ata estava dentro de um códices, encadernada a mão durante a gestão de Arthur Viana como diretor do arquivo público, em 1902, ou seja, a 107 anos”
O documento foi encontrado quando a equipe do arquivo fazia o levantamento da documentação referente à tomada e governo de CAYENNA pelas tropas paraenses, de 1809 a 1817. O estado de conservação é bom.
Segundo Lúcio, “os que lutaram pela adesão, não foram aquinhoados no novo governo surgido no dia 16 de agosto. O resultado foi que os paraenses fizeram um levante no dia 15 e 16 de outubro de 1823, para expulsar os portugueses. Os negros índios e brancos pobres proclamaram o reinado de congo em Belém. Posteriormente, tropas internacionais aprisionaram os revolucionários, que foram trucidados no assassinato do Brigue Palhaço”. Mas isso já faz parte da história da cabanagem.



ESCOLA PAULO MENDES


ADESÃO DO PARÁ A INDEPENDÊNCIA

Em 15 de agosto de 1823, foi assinada a Adesão do Pará à independência do Brasil. Um fato que determinou a história recente do Estado.A adesão aconteceu quase um ano depois do famoso grito às margens do Ipiranga. Isso porque, naquela época, o país era dividido em duas Capitanias: A província do Grão Pará e Maranhão e a Província do Brasil. Os dois territórios faziam parte da colônia Portuguesa, mas quase não havia comunicação entre eles. O Pará se reportava diretamente a Portugal e pouco contato tinha com o resto do país.
A Substituição de Dom Romualdo Antônio de Seixas na junta, pelo seu tio Dom Romualdo de Sousa Coelho, que regressara de Lisboa sem qualquer compromisso com a independência, mas sem permitir também que se praticassem excessos os nativos, fez com que os ânimos serenassem. Foi a solução diplomática para as controvérsias locais sobre a Adesão do Pará a Independência. Porém, a 11 de agosto de 1823, chega do Maranhão John Pascoe Greenfell, enviado pelo almirante Cochrane, que acabara de integrar, amando do imperador, a província vizinha à comunhão do império. Dom Romualdo, que estava eventualmente no poder, não se deu por rogado: promoveu uma grande reunião de todas as classes no palácio governamental e, sob aplausos gerais, no dia 15 de agosto, deu-se a adesão definitiva do Pará à Independência.
Essa Adesão, entretanto, não aconteceu pacificamente. Além da demora de um ano, ela registra na sua historia muito sacrifício, muito sangue, muitas torturas e muitas mortes, pois a população continuava dividida. Do lado do governo local, famílias portuguesas e brasileiras ainda compactuavam com a exploração dos nativos. E a nova junta governativa passou a ser presidida por um moderado, o coronel Jose Giraldo.
Os moderados queriam que a situação continuasse como estava, isto é, não mesma. Contanto que a administração continuasse nas mãos dos portugueses ou de brasileiros ligados a eles. Continuando, naturalmente, a exploração, a espoliação e a perseguição dos nativos. Contra essa situação, Batista Campos e Félix Antônio Clemente Malcher chefiaram os desesperados, os massacrados, uma população inteira compostas de índios, negros, tapuios, mamelucos, caboclos e mestiços. Toda essa população pobre, quase miserável, continuava a ser explorada, escravizada e espoliada pelas autoridades e pelas ricas famílias.
A situação do conflito foi se agravando até que marinheiros portugueses promoveram um atentado contra Greenfell. Dias depois, ocorreu uma rebelião dos regimentos aquartelados em Belém e em conseqüência a deposição da junta dos moderados. Batista Campos, aclamado presidente da junta pelos insurgentes, sentiu logo que não tinha força para dominar a anarquia reinante. Arrombamentos de casas, assassinatos de portugueses, saques de todas as espécies e desregramentos sociais espelhavam a anarquia geral.
Diante desses caos, cinco pessoas nativas foram julgadas sumariamente pelas autoridades portuguesas e fuziladas em praça pública. Como exemplo, até Batista Campos, que era membro da junta, foi preso e ameaçado de ser colocado na boca de um canhão. Mas por interferência de pessoas influentes, foi apenas deportado de imediato para o Maranhão. Em conseqüência desses distúrbios, 256 pessoas pobres (diga-se de passagem), do meio do povo, foram feitas prisioneiras e recolhidas aos porões do brigue palhaço. Esses prisioneiros, bem representativos da população pobre de Belém, sem nenhum processo de julgamento, foram, na realidade, condenados sumariamente à morte. Amarrados como animais foram jogados no porão do navio, que ficou ancorado ao largo da baia de Guajará, lá ficando até serem mortos por asfixia. Sepultadas como indigentes as vítimas da tragédia do brigue Palhaço, viraram símbolo da luta cabana.
Até hoje não se sabe a razão da mudança do nome desse navio presídio. Entretanto 256 paraenses pobres ficaram lá presos e amontoados nos porões escuros e infectos desse barco, isolados da terra pelas águas da baia. E, sem quaisquer providencias das autoridades, sofrendo um processo terrível de tortura.
Em determinado momento de desespero e dramática aflição, gritaram por água para matar a sede, que já estava se tornando insuportável. O calor que fazia nos porões totalmente fechados era sufocante. Mas a água que lhes deram era retirada da própria baia, a partir daí, os prisioneiros passaram a sofrer a mais angustiante tortura, pelo calor, pela sede, pelo escuro e pela aglomeração promíscua, que os tornavam iguais a animais. A própria água jogada de cima, das escotilhas, era disputada a tapas.
O escuro, o calor, o espaço exíguo, o contato dos corpos suados, sedentos e famintos, foram desesperando aquelas pobres criaturas que nem sabiam por que estavam sofrendo aquela terrivel punição. Começaram então os gritos lancinantes. Eram de angustia e de desespero os pedidos de socorro e as mais terríveis imprecações. A única providencia que ocorreu aos guardas para acalmar os ânimos desesperados foi jogar cal sobre os presos, que já estavam embolados. Essa providencia acabou silenciando os prisioneiros, levando-os à morte. Quatro pessoas apenas escaparam, mas não tiveram forças para relatar tudo sobre os terríveis momentos de desespero antes de morrer. Morreram também, sem nenhuma assistência, em conseqüência desse enterro de pessoas no porão de um navio.

sábado, 16 de março de 2013

MÉDICO RECEITA GOTAS DE VODCA


MÉDICO RECEITA GOTAS DE VODCA NA NEBULIZAÇÃO DE BEBÊS
Especialistas afirmam que antigamente por falta de recursos terapêuticos, os médicos usavam a bebida para desidratar as secreções nos tratamentos de asma e bronquite
Zero Hora
Duas mães alegam que um médico orientou que fossem usadas gotas de vodca na nebulização de bebês, em Aracruz, no Norte do Espírito Santo. A bebida alcoólica, inclusive, chegou a ser prescrita em receita. O caso aconteceu no Hospital e Maternidade São Camilo, no início da semana.
Luana Tomaz, de 22 anos, mãe de uma das crianças que tem seis meses, conta que levou o filho ao hospital no início da semana com quadro de tosse, secreção e suspeita de pneumonia. Ela chegou ao local por volta das 18h e permaneceu até às 23h, quando um pediatra plantonista atendeu o menino.
A consulta ocorreu normalmente e o profissional receitou medicamentos para a reversão do quadro de inflamação do bebê. A surpresa foi um dos "remédios" da receita. No entanto, quando a mãe apresentou o prontuário para o farmacêutico, que percebeu que algo estava errado. A situação só ganhou repercussão quando chegou às redes sociais.
Através da divulgação, Luana descobriu que uma amiga, Joyce Silva, que é mãe de um bebê de um mês, também havia passado pela mesma situação. As duas mulheres contrataram uma advogada e alegam que, antes de prescrever as receitas, o médico ainda "brincou" com elas.
Apesar de parecer estranho, especialistas afirmam que no passado por falta de recursos terapêuticos, os médicos costumavam receitar a bebida para desidratar as secreções nos tratamentos de asma e bronquite. Atualmente, no entanto, a prática foi abolida, por haver outros medicamentos comprovadamente mais eficazes.
O médico trabalha no Hospital São Camilo há 11 meses e, segundo a gerência, continuava atendendo normalmente nesta sexta. O Conselho Regional de Medicina informou que só pode investigar o caso se as mães fizeram uma denúncia no órgão. (ZERO HORA)

sexta-feira, 15 de março de 2013

ESCOLA PAULO MENDES (ANANINDEUA)


FILHOS BRILHANTES ALUNOS FASCINANTES

Bons filhos conhecem o prefácio da história de seus pais Filhos brilhantes vão muito mais longe, conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas.

Bons jovens se preparam para o sucesso. Jovens brilhantes se preparam para as derrotas. Eles sabem que a vida é um contrato de risco e que não há caminhos sem acidentes.

Bons jóvens têm sonhos ou disciplina. Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina. Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar.

Bons alunos escondem certas intenções, mas alunos fascinantes são transparentes. Eles sabem que quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo. Não querem, como alguns políticos, o sucesso a qualquer preço. Só querem o sucesso conquistado com suor, inteligência e transparência. Pois sabem que é melhor a verdade que dói do que a mentira que produz falso alívio. A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe mas no quanto ele tem consciência que não sabe.

O destino não é frequentemente inevitável, mas uma questão de escolha. Quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos. 
Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora. 

Procurem um grande amor na vida e cultivem-no. Pois, sem amor, a vida se torna um rio sem nascente, um mar sem ondas, uma história sem aventura! Mas, nunca esqueçam, em primeiro lugar tenham um caso de amor consigo mesmos.
Augusto Cury]
hoje tivemos a grande satisfação de manter o primeiro contacto com os alunos abaixo:
TURMA 503   ( TARDE )
01- KARINA FEITOSA NASCIMENTO I02- JESSICA CAMILE SODRÉ I03- THAYNARA MOTA RIBEIRO I04- DAYSE DOS SANTOS CARDOS I05- LORRANA ARAGÃO DE FREITAS I06- VITÓRIA MONTEIRO DA SILVA I07- KALLYNE STHES REIS SILVA I08- ERIKA DE SOUSA PIRES I09- JONH VICTOR DE SOUZA DA SILVA I*10- JEFFERSON DO NASCIMENTO I11- MARLLEY RODRIGUES DA SILVA SILVA I12- EMANUEL EVARISTO DOS SANTOS I13- JOSIAS KELVIN DOS SANTOS MACIEL I14- RENAN DO NASCIMENTO I15- JORGE MANOEL LEITE DA SILVA I16- ANDREIA COUTINHO DOS SANTOS I17- RAYKY SOUSA ALMEIDA I18- RICHARD ROBERT DA C. OLIVEIRA I19- ROGER WYLLEN DOS SANTOS GOMES20- ANA BEATRIZ L. DA SILVA21- GEANE DA COSTA SILVA22- JHON HENRIQUE LOBO FONSECA23- YASMIM DOS SANTOS SILVA24- KLEYSON DA SILVA GOMES JUNIOR25- WORIW DA SILVA SEIXAS26- THAISSA FRANCISCA DA SILVA FREITAS27- LEANDRO BARBOSA DA SILVA28- DAVI PEREIRA LÔ29- LUIS CARLOS SANTOS DE OLIVEIRA30- SAYLON VICTOR GOMES MAMEDES31- ERIKA SOUSA  PIRES32- VICTORIA FRANCISCA DA SOUZA CRUZ33- JAYRLANA FERREIRA GONÇALVES34- WALLACE DENILSON OLIVEIRA SANTOS35- JEAN FABIO PANPLONA COSTA36- DÁRLOM IGOR DO ROSARIO COSTA37-ADRIANE REBECA COSTA RIBEIRO38- ERIKA FERNANDA CORREIA39- MADSON MATHEUS ARAUJO VALENTE40- RICHARD ROBERT  DA S. OLIVEIRA41- DAYSE DOS SANTOS CARDOSO42- KELIANE GOMES DA SILVA43- TACIANE COELHO FERREIRA44- JOSIAS         DOS SANTOS MACIEL45- OZEIAS DE SOUZA RIBEIRO46- LEIDIANE DE LIMA SILVA  ( DEP. HISTÓRIA)47- JONH  VICTOR DE SOUZA DA SILVA  
  1. TURMA  504  (TARDE )

*01- ANTONIO DO ESPIRITO SANTO OLIVEIRA I

02-  LUCAS SOUSA ALMEIDA I

*03- WESLEY VICTOR SILVA MOURA I

04-  ANA VITÓRIA BARROS FONSECA I

05- EVELYN MONIQUE ROCHA VIANA I

06- ANA BEATRIZ SOARES SANTOS I

07- SUELLEM RODRIGUES DA SILVA I

08- JEANINE DE JESUS TELES I
09- CRISTIANE FONSECA MAIA
10- JAQUELINE MAFRA BAIA
11- MELINE DE LOURDES PEREIRA MOURA
12- IANCA DA SILVA TRINDADE
13- CRISTIANO AUGUSTO FERREIRA BRAGA
14- CAMILA DA SILVA TAVARES
15- MATEUS DOS SANTOS GARCIA
16- MESSIAS GABRIEL DA SILVA
17- MATEUS NASCIMENTO DA SILVA
18- LEANDRO DOS SANTOS
19- NIELSON ROMÃO DOS SANTOS
20- JOCLEISON DE MORAES LOBATO
21- GABRIELA SOARES ASSUNÇÃO
22-              MONIQUE ROCHA VIANA
23- CRISLANE M AIA DE SOUZA
24- KAMILA DA SILVA TAVARES
25- TAYNARA RODRIGUES BAIA
26- TAYSSA ALMEIDA VALENTE
27- FELIPE P. GOMES
28- BRUNO SANTOS PANTOJA
29- GIOVANNI DIAS RAPOSO


TURMA 603   (TARDE )

01- JHAMILLY CUNHA ALMEIDA I 
02- SUELEM YASMIM JESUS DE BARROS  I
03- ANA CRISTINA BORGES BERNARDOS  I
04- NATHALIA CRISTINA RODRIGUES LOBATO  I
05- DILEUZA MARQUES DA SILVA I
*06- JHONATH YURI JESUS DE BARROS  I 
07- JOSIVAN DE MORAES LOBATO I
08- IGOR DE JESUS FONSECA   I
09- CARLOS LORRAN COSTA BARROS I
10- RAFAEL JHONY DA SILVA OLIVEIRA I
11- ANDRÉ  LUIS SENA DE ALMEIDA I
12- SELMO  LUIZ SILVA FERREIRA FILHO I
13- JOSUE VICTOR DA SILVA DE OLIVEIRA
14- DANIELY BORGES SILVA
15- ELIZANDRA RAYANE BEZERRA DA ROSA
16- AMANDA CRISTINA CARVALHO FERREIRA
17- INGRID NICOLLY DO NASCIMENTO SALDANHA
18- RAYSSA FERNANDES RODRIGUES
19- MARILENA BARBOSA DE MORAES
20- NATHALIA CRISTINA RODRIGUES LOBATO
21- JADIANE BRITO DIAS
22- EMILIE CRISTINA NUNES  LISBOA
23- PAULO FELIPE  LISBOA DE SOUZA
24- EDMILSON NASCIMENTO SOUZA
25- AILTON  HIGOR MACHADO
26- MARCOS JOSÉ PEREIRA DA COSTA
27- ADAILSON MORAES FREITAS
28- LUCAS RAFAEL DA SILVA MACHADO
29- ODILON MARQUES MARTINS
30- MARCELA RAYANNE FERREIRA MACHADO
31-
TURMA  703   (TARDE)

01- ANA BEATRIZ MOURA DE SOUZA
02- ANNA PAULA CASTRO SOUSA
03- ADRIELLE DAIENE GEMAQUE
04- CAMILA DOS REMEDIOS RAYOL
05- DIMITRY  YAGO JESUS DE BARROS
06- DINAELI DA SILVA SANTANA
07- ELIANA CRISTINA DOS SANTOS FRAZÃO
08- EZAU COSTA BOTELHO
09- FÁTIMA ARAÚJO DA SILVA
10- FELICIO AILSON CORREA SANTOS
11- FELIPE MATEUS MENDES VIEIRA
12- FRANCISCO GONÇALVES TEIXEIRA
13- FLÁVIO EDUARDO NASCIMENTO SALDANHA
14- GABRIEL BARROSO  DA SILVA
15- ISMAEL DE SOUZA RIBEIRO
16- JOYCE FERREIRA CUNHA
17- JULIANA DO SOCORRO SERENI
18- JOÃO SAMUEL SANTOS PAIVA
19- JHONATA  MICHEL DE MELO ALMEIDA
20- KEILA NADIME A. CARDOSO
21- LAILA  SUELEN LIMA DA SILVA
22- LUANA JINKINGS MAFRA
23- LAERMESON DE SOUSA MARQUES
24- LEORNANDO  FERNANDES BORGES
25- MARTA DE APARECIDA       MENDES
26- RONALD PATRICK FERREIRA DA SILVA
27- WALLERY VANESSA DA SILVA
28- DENISE CRISTINA DE SOUZA
29- LUIS  FELIPE DE MELO CARDOSO
30- MATEUS COSTA VALENTE
31- RENÊ PINHEIRO DA SILVA
32- CAMILA REIS MEIRELES



TURMA  4ª ETAPA   TARDE

01- ALANA BEATRIZ DE SOUZA CORDOVIL
02- ALEXANDRE BORCEN DA SILVA
03- ALICE CRISTINA OLIVEIRA SILVA
04- ALINE FARIAS CONCEIÇÃO
05- AMANDA CRISTINA VALADAR ALVES
06- ANDRE ANTONIO  VILHENA DE SÁ
07- ANDREY DA SILVEIRA GARCIA
08- ANTONIA CRISTINA REIS DOS SANTOS
09- BRUNO FERREIRA CUNHA
10- DANIEL COSTA BOTELHO
11- EDSON ALBUQUERQUE ATAIDE JUNIOR
12- FABIANA PAIVA BARBOSA
13- FABIO WILLIAMS DOS SANTOS COSTA
14- FELICIANO SERENI MOURÃO
15- GABRIELA MOREIRA CARDOSO
16- GEISE DA SILVA LISBOA
17- GUSTAVO VINICIUS LIMA DA SILVA
18- HELITON MONTEIRO DA SILVA
19- HIGOR PATRIK PEREIRA VIEIRA
20- IGOR DA SILVA PESSOA
21- IGOR GLEIDSON AGUIAR DA SILVA
22- GEFERSON ALAN PEREIRA MACHADO
23- JANAEL LISBOA DA SILVA
24- JESSE WILLIAM CHAGAS MESQUITA
25- JHEFERSON MELO DOS REIS
26- JULIANE PEREIRA DA SILVA
27- KARINA MAIA CORREA
28- LARISSA CRISTINA MONTEIRO SILVA
29- LUCAS RENAN DOS SANTOS GONÇALVES
30- MAYAN BATISTA CUIMAR
31- MEDELLY DO SOCORRO SANTOS LIMA
32- RAPHAEL SAULO DA SILVA SANTOS
33- ROSANE KELLY DE SOUZA SILVA
34- RUTE GARCIA DE SANTANA
35- SANVILY DO SOCORRO SANTOS
36- SILMARA FERREIRA CUNHA
37- THIAGO SILVA DA CONCEIÇÃO
38- VIVIANE LEITE CRUZ
39- WESLEY CARNEIRO SANTOS
40- DIRCIANE RODRIGUES SANTIAGO    dep.
41- SUELEN BENTES DE MATOS              dep.
42- JOSÉ CARLOS COSTA DOS SANTOS
43- DANIELLY VIEIRA PALHETA
44- GENICA DO ESPIRITO SANTOS OLIVEIRA
45- PAULO DAVID TAVARES RAMOS
46- YURI MENDES PINTO
47- CARLOS DANIEL DOS SANTOS GOMES
48- WALACY MACHADO RIBEIRO

1ª etapa  "A"   NOITE
01- ANA DO CARMO PAIXÃO
02-BENAEL FERREIRA BALIEIRO
03-BRUNA RAFAELA A. DO NASCIMENTO
04-ELZA PEREIRA  DA SILVA
05-MARIA BELÉM SANTOS DOS SANTOS
06-RAIMUNDA DOS SANTOS BARATA
07-MARIA FERREIRA DE FREITAS
08-ROSILENE M. TEIXEIRA
09-MARIA JOSÉ CARDOSO DOS SANTOS
10-WELIO ROCHA DA SILVA
11- LUCILENE DA COSTA SOEIRO
12- LIBIA LAELITA LUCENA DA SILVA
13- FLAVIA BRENDA C. DA SILVA
14- ERIANE COELHO DE LIMA
15- PAMMELLA  SWANY DE O.G.
16- VANESSA DO S.DO SOCORRO
17- RAFAEL VALADARES DE SOUZA
18- FÁBIO JUNIOR BRITO DA SILVA
19- WIGLES TRINDADE FREIRE
20- LUCENITA DA SILVA PESSOA
21- MARIA DE NAZARÉ MOREIRA

         


1ª ETAPA "B"  NOITE

01- MICHELLE ARAÚJO SUELY DA S.C.ARAÚJO
02- EDANIELLE  LIMA DA SILVA
03- CLEIDSON ABREU DE OLIVEIRA
04- MARIA EDNA N. DA ROCHA
05- DALVA DA SILVA SOUZA E SILVA
06- DYANNA MAYZA P. GOMES
07- JAQUELINE MONTEIRO DOS SANTOS
08- SUELI SILVA E SILVA
09- KEITH JARINA TAPAJOS DE JESUS
10- ELEM TATIANE DA S. LOBO
11- ADRIANY MENDES DO VALE
12- ANA MARIA MEIRELES PINHO
13- MARIA TOCIELE DE JESUS CARVALHO
14- JESUELE NAZARÉ DA SILVA
15- DANILO FONSECA PINTO
16- ROBSON CARDOSO MIRANDA
17- JONATA MENDONÇA MONTEIRO
18- ELTON REIS DE ALMEIDA
19- ELIELSON AMORIN SOUSA
20- GABRIEL CUNHA SERRÃO
21- OSVALDO SOUSA SANTOS
22- FABRICIO O. DE SOUSA
23- LUCAS MARTINS NUNES
24- ADNILMA DE S. SOARES
25- ALEXANDRE COSTA SANTOS
26- TAMARA THAIS  C. SERRÃO
27- DIEGO LIMA DA SILVA
28- KELLI TAPAJOS DE JESUS
29- ANTONIO JOELSON SILVA DOS SANTOS

1ª ETAPA "C"   NOITE

01- MARIA ANTONIA SANTANA DOS SANTOS
02- ROSILENE DE SOUSA OLIVEIRA
03- VITOR LEITE CRUZ
04- VIVIA CRISTINA DA R. E SILVA BATISTA
05- MARCELO TEIXEIRA COELHO
06- MARIA DIVA AVELINO DE SOUZA
07- JACQUELINE FERREIRA DOS SANTOS
08- CINDY CAROLINE DE SOUZA LOPES
09- LUCIVANY DE SOUSA LIMA
10- EDUARDO NAZARENO DOS SANTOS JUNIOR
11- PAULA JULIANE DA SILVA SANTOS
12- ANA FABIOLA TAVARES DA SILVA
13- IVAN FERREIRA
14- CHARLES GOMES DA SILVA
15- LEAN TAMER SILVEIRA GOMES
16- GRACIARA ANDRADE DE SOUZA
17- JOÃO DA MATA CORREA
18- WILLEN SILVA DOS SANTOS
19- JACKELINE COSTA DOS SANTOS
20- FABRICIO NEVES PEREIRA

1ª ETAPA  "D"  NOITE

01- MARIA SORAYA DOS SANTOS DE JESUS
02- MARIA DE FÁTIMA DAMASCENO FARIAS
03- EDVAN ARAÚJO DA CUNHA
04- RAFAEL DA SILVA VINHA
05- INGRID STEFANY REIS COSTA
06- CLAUDIELSON IPIRANGA GARCIA
07- KYLLENA DE OLIVEIRA LIVRAMENTO
08- JOÃO JOSÉ MARQUES PINTO
09- DANIELE ABREU DA SILVA
10- DIEGO ADIEL DE OLIVEIRA MORAES
11- LEIDIANE MEIRELES FURTADO
12- IRLANE THAIS SANTA BRIGIDA PINHEIRO
13- IRANEIDE NASCIMENTO DOS SANTOS
14- RENAN SOUSA
15- LUAN CORDEIRO
16- NAZARÉ LEAL ALVES
17- DAVID WILLANIS SILVA DE OLIVEIRA
18- GILSON S.  CORDOVIL
19- ALAN S. MODESTO
20- ROSELY  S.  SANTOS
21- DEISIANE DE JESUS COSTA
22- SILANY V. COSTA
23- MARIO BRUNO  A. PIMENTEL
24- JOSÉ BRUNO BARBOSA DE SOUZA
25-  WELLINGTON  CELESTINO DA SILVA

2ª ETAPA "A"   NOITE

01- ELIZABETH DOS SANTOS MONTELO
02- JAQUELINE ALMEIDA DA SILVA
03- KELLI ALMEIDA DA SILVA
04- ROBSON DA SILVA RIBEIRO
05- CAMILA VALERIA LIMA
06- DORIELEM DA LUZ DE OLIVEIRA
07- ANA LÚCIA DA SILVA LISBOA
08- ELSIVAM CARVALHO DA CUNHA
09- ELIONAI LIMA LODESSA
10- CARMEM LÚCIA O.
11- RITA DA SILVA
12- CLEBER FELIPE M. DOS SANTOS
13- LEYDY CRISTINA LIMA FERREIRA
14- MARIA ELIANE VIEIRA SILVA
15- GUSTAVO NASCIMENTO
16- IOLETE DO ROSÁRIO
17- MARIA DO SOCORRO REIS DOS SANTOS
18- LUCIANO DO NASCIMENTO
19- ADRICIANE DO SOCORRO DOS S. COELHO
20- JOSÉ AUGUSTO DA SILVA BAIA
21- MARIA DAS DORES DE SOUSA
22- MARIA JOSÉ SILVA
23- JORGE EVISON MORAES DE SOUSA
24- SILVIA HELENA FERREIRA DUARTE
25- PATRICK DE OLIVEIRA NARCISO
26- ELIANAI ROCHA GONÇALVES
27- JOÃO PAULO DOS SANTOS DE ANDRADE
28- JOSÉ LUIS DA SILVA  AMÉRICO
29- LAURILEIA COUTO TEIXEIRA
30- EDMILSON RAMOS
31- LENI DO S. OLIVEIRA DO ROSÁRIO
32- LUZIANE DA SILVA SOUZA
33- CLAUDIANE FERREIRA CAMÕES
34- CHARLENE SIQUEIRA MONTEIRO
35- VIVIANE CRISTINA MODESTO  GARCIA
36- ANDREIA REGINA  TEIXEIRA SERRÃO
37- ROSANGELA M. SOUZA LIMA


2ª  ETAPA "B"  NOITE

01- HIAGO AMARAL
02- JULIANA  SILVA DA COSTA
03- RAQUELINE S. CARDOSO
04- ODINEIDE REIS DOS SANTOS
05- JOANA D"ARCA COSTA RABELO
06- IZAIAS SILVA
07- ALLAN DA S. DE SOUZA
08- RENATO DA SOLEDADE MARTINS
09- ANDREZA GUSTAVO R. FERREIRA MARTINS
10- JOÃO DHERON MARQUES DE ANDRADE
11- ELIENE DA SILVA 
12- BRENO KEVISON NASCIMENTO DE BRITO
13- DAVID ALFREDO C. DA SILVA
14- MARTINHO RUBENS ALVES PEREIRA
15- SUYANE FERNANDA LIMA
16- RENATO RODRIGUES DE ALMEIDA
17- LUCIANE SILVA DE AVIZ
18- CONCEIÇÃO DOS SANTOS REIS
19- MARCELO DOS SANTOS LIMA
20- MARCIO C. MEIRELES
21- TACIANE DE NAZARÉ B. FERREIRA
22- EDMILSON RAMOS
23- IRANILDE DE SOUZA
24- WILLIAM DA SILVA NASCIMENTO
25- ADRIANO QUEIROZ BOAVENTURA
26- EUGENIO MARQUES DA SILVA
27- JOSILENE FERREIRA DOS SANTOS
28- ELIZANGELA BOTELHO LOPES
29- MARIA NILMA SILVA PEREIRA
30- MARILETE MORAES DUARTE
31- SANDRO SANTOS DE LIMA
32- LAURILEIA COUTO TEIXEIRA
33- KASSIA MIRANDA DA SILVEIRA


TURMA   131   NOITE

01- ELIANE XAVIER LOPES
02- FABIANA DIAS AZEVEDO
03- ADRULEY MAIA DA COSTA
04- JAKELINE OLIVEIRA LEAL
05- MARIA DAS DORES SANTANA VIEIRA
06- MICAELA CRISTINA SANTANA
07- RAYNI CORREA DE OLIVEIRA
08- THAIS ALMEIDA DE DEUS
09- JANAINA PENICHE GALVÃO
10- MARIA FERREIRA DE FREITAS
11- ANDREZA SOARES CORDOVIL
12- IZABELE MARCELE RABELO SANTOS
13- CLEBSON DIAS DE OLIVEIRA
14- RENNAN RODRIGUES   DOS SANTOS
15- DIEGO MAFRA ROCHA
16- HUGO MATEUS MOTA SANTOS
17- RAFAEL MELO SIQUEIRA
18- IVAN PERSON MIRANDA FERREIRA
19- ALAN OLIVEIRA
20- RICARDO NOGUEIRA FERREIRA
21- EDVANDO LIBORIO MACIEIRA

TURMA 231  NOITE

01- RAQUELINE PINHEIRO DA SILVA
02- LEILA MENDES DO NASCIMENTO
03- ERICA DE LIMA PIRES
04- CRISLENE LEANDRO BAIA CORDEIRO
05- LINDA INÊS SILVA CORREA
06- ADRIANE DE SOUZA PEREIRA
07- JOELANE LORENA DA SILVA E SILVA
08- ALA DUARTE DE LEÃO
09- JUCICLEMERSON COSTA SILVA
10- CLEYDSON FELIPE DA C. SILVA
11- JEFFERSON BRITO DA SILVA
12- WEVERTON  DE SOUSA DE FREITAS
13- NICOLAS MATHIAS O. DO NASCIMENTO
14- KAMILA SUELEN DE OLIVEIRA CARDOSO
15- DEBORA DUARTE DE SOUZA
16- VANGELA VANIZA DOS S. CASTRO
17- OSMAR FRANÇA DA C. LUSTOSA
18- ANDRÉ ROCHA GONÇALVES
19- INGRID OLIVEIRA VALINO
20- LUAN CARLOS DE QUEIROZ
21- DANILO COUTINHO DA SILVA
22- BRUNO MELLO SIQUEIRA
23- MIZAEL FARIAS TAVARES
24- TAYSE DA SILVA
25- LUCIJANE R. DE MORAES
26- JEFESON DA SILVA CARVALHO
27- ANDERSON FREITAS DOS SANTOS
28- MARCOS PAULO FREITAS DUARTE
29- JESSICA TUMA  BENTES
30- ANDREZA P. FAVACHO
31- MARCIA FONSECA COSTA IPIRANGA
32- MARCELO GONÇALVES CORREA
33- PATRICK  ANDRADE BARBOSA