segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Um imperador notável e Tributo à Josué Campos

FALANDO UM POUCO DE UM IMPERADOR NOTÁVEL

NAPOLEÃO BONAPARTE

Além de conquistar nações, Napoleão quis também deixar nelas sua marca o que se refletia num conjunto de mudanças que mexeu com a vida dos povos dominados. Em muitos pontos da Europa, as modificações implantadas com a instauração do império resultaram em progresso e modernidade, já em outros casos, o que os franceses consideravam proteção não passava de espólio.

Em se tratando do Brasil, a vinda da família real em 1808, foi benéfica, foi fundado o Banco do Brasil, o jardim botânico, o Rio de janeiro passou por profundas modificações etc...




AJUDANDO ENTENDER O COEFICIENTE ELEITORAL

OS VOTOS VÁLIDOS EM UMA ELEIÇÃO DIVIDI-SE

PELOS NÚMEROS DE CADEIRAS (Nº DE VAGAS)

PEQUENA FORMULA: ex: 1900 votos válidos
19 vagas

1900 dividido por 19 = 100

CANDIDATO + PARTIDO


****ANANINDEUA POSSUE 19 vagas no parlamento

E são mais de 238.000 ELEITORES.

OS CANDIDATOS VÃO TER QUE TRABALHAR MUITO PARA CONVENCER OS ELEITORES INDECISOS/OS PRIMEIROS VOTOS/ E OS DESCONTENTES COM A POLÍTICA NÃO SÓ NO MUNICIPIO DE ANANINDEUA/PA MAS EM TODO O BRASIL.



TRIBUTO Á JOSUÉ CAMPOS


Cidadão pacato, fala mansa, pensativo, observador e acima de tudo inteligente, ex-máquinista da EFB (Estrada de Ferro de Bragança) irmão mais velho de meu pai muito me falou sobre a antiga estrada de Bragança , pena que não esteja mais entre nós para comentar o escrito no jornal O LIBERAL do dia 18/08/2008 (Atualidades) Memórias do Pará.

Memórias do Pará Edição de 17/08/2008

Mais reminiscências da Estrada de Ferro de Bragança
A Estrada de Ferro de Bragança foi, em sua época, dos empreendimentos mais importantes e estratégicos do Pará, a partir da demorada implantação (iniciada em 1883 e concluída em 1908), da história conturbada e de um declínio irreversível, consumado na última viagem ocorrida em 1965. Essa espécie de epopéia regional permanece na área das minhas principais reflexões e aqui mesmo já toquei no assunto, motivo pelo qual retorno ao tema em entrevista, gravada e editada, com o engenheiro Louriwal Rei de Magalhães, um dos últimos superintendentes da ferrovia. Ex-prefeito nomeado de Belém (1980/1982), e último presidente da Enasa, o dr. Louriwal Magalhães contribui com importantes nuances sobre a ferrovia. Eis seu relato.
'Eu ingressei na EFB em 1958, logo após a minha formatura em engenharia civil e nela permaneci até 1967. Quando eu entrei, o superintendente era o dr. Heitor Pontes Rayol, e logo entrou o dr.Philadelpho Cunha, nomeado pelo Jânio. Após a renúncia de Jânio, assumi a Superintendência da EFB. E minha saída ocorreu pouco antes da revolução de 64, ainda no governo Jango, quando o sindicalismo ganhou força. Aí fui substituído pelo Geraldo Cozi Pereira, que ficou até a revolução, sendo substituído pelo general Ferreira Coelho. Depois veio o coronel Meireles, por curto período, e em seguida o dr. Leônidas de Carvalho Pereira, que presidiu o grupo de liquidação da ferrovia. Eu fui engenheiro de vias permanentes, depois passei a engenheiro assistente. A primeira função era cuidar das vias, dos trilhos. Quando fui para a superintendência já conhecia a estrada de maneira total.
DEFICITÁRIA
Os únicos anos em que ela deu lucro, pelos estudos que eu tinha, foram os de 1932 e 1934 porque ela só tinha carga rentável num sentido, que era da pedreira de Tracuateua para Belém, havia um ramal pequeno para ir buscar as pedras. O problema é que só havia o frete de vinda, a gôndola ia vazia. Os fretes deveriam ter sido cobrados em dobro, para poder compensar. Transporte de pedra, volumoso, é vantagem para a estrada de ferro. Quando ele é pouco, é melhor fazer de caminhão. Todo transporte menor que 500 km é mais rentável fazer por rodovia. A pedra de Tracuateua vinha para os britadores, ela vinha em bloco, eles aqui em Belém britavam para vender. Lá havia muita pedra mas o frete, como me referi, era baixo.
Implantamos o ramal do cais do porto, uma linha de ferro que vinha do Entroncamento até a Doca de Souza Franco. Eu andei de trem com o dr. Rayol e o dr. Bernardo Sayão, que foi o homem da Belém-Brasília. Nós andamos de trem até o armazém Mosqueiro-Soure, botamos o vagão lá. A idéia era exatamente puxar a carga que iria para o porto. Não deu certo porque a exportação do Pará era muito baixa, nunca houve a utilização comercial desse ramal. Nós fizemos umas poucas viagens mas nenhuma de caráter comercial. Foi feita toda a implantação com trilhos da melhor qualidade, era uns oito quilômetros, na atual avenida Pedro Álvares Cabral, que foi construída exatamente no lugar dos trilhos. Isso foi no governo do Juscelino. Logo em seguida o Bernardo Sayão morreu na Belém-Brasília.
Outro ramal foi o de Santa Maria do Pará, quase ninguém lembra, tinha trem para lá, saía de Igarapé-Açu, ia pro km 18, depois nós fizemos do 18 até Santa Maria. Os passageiros também eram poucos porque, por exemplo, mesmo no trecho Belém-Bragança, no trem mais rápido, chamado 'Horário', saía de Belém às 6 da manhã e meio-dia estava em Bragança. Nós perdíamos passageiros para os caminhões (ainda não havia ônibus). Eram os paus-de-arara, de banco corrido, que estavam surgindo por causa da rodovia. Eles saíam de Belém às seis horas e chegavam em Bragança lá pelas 9 e meia. Sem falar no desconforto da faísca, que queimava as roupas.
Os trens só andavam lotados em época de férias. No tempo do Rayol a relação entre a receita e a despesa era 1 para 12. O governo federal bancava a diferença, mas não havia investimento. A linha EFB era muito curta e não havia carga. Só se fosse ligada com o Maranhão, como previam os estudos da época.
Quando o governo JK aprovou o Fundo Rodoviário Nacional, ele matou as ferrovias. Nós, ferroviários, estávamos na seguinte filosofia: forçando a barra para que o governo federal permitisse que a RFFSA (Rede Ferroviária Federal S.A.) tirasse do seu balanço as despesas que tinha com vias permanentes, que é o leito onde anda o trem, porque o rodoviário paga a conservação da estrada dele, ele paga no combustível, mas também paga quem não é, por exemplo, rodoviário. Então a RFFSA queria que todo o investimento nas vias permanentes fosse do governo federal, mas isso não ocorreu.
No inicio da década de 1960 parecia previsível o fim da ferrovia, muito embora o Jânio tenha liberado recursos para melhorias no leito e nas estações. O ramal de Benjamin Constant, em Bragança, era uma extensão da estrada no rumo de São Luís. Era o tal projeto para o Maranhão. Depois é que veio o conceito da Belém-São Luís por Capanema, via rodoviária. Podia ter sido por estrada de ferro, pegando todo o litoral.
O ramal da fábrica de cimento de Capanema ia até dentro da fábrica, no galpão do depósito e trazia o cimento para Belém. Era um vagão coberto e fechado, por causa da chuva e foi feito para ter lucro com o frete, seria a redenção da EFB, mas a própria fábrica comprou caminhões-carretas e usou a técnica nova, levava o óleo e trazia o cimento, abandonando a ferrovia.
Já a carga comum dos agricultores nunca compensava. A estrada de ferro é fixa e o agricultor precisava se deslocar. Aí chegou o caminhão e foi apanhar a carga lá dentro, porta a porta. Como competir?'
Mestre de linha, feitor, agulheiro, foguista, os trabalhadores da ferrovia
'O comboio, na Belém-Bragança, fazia 220 km em 12 horas, média de 20km/hora, com a locomotiva a vapor, apelidada 'Maria Fumaça'. Nas subidas dava 10 km. A máquina a vapor não tinha marcha, podia ir de frente ou de ré com a mesma velocidade.
As máquina a óleo diesel eram duas, que faziam viagem até Castanhal, mas depois o Cozi botou para Bragança. Foi um risco grande por causa dos trilhos, eram muito mais pesadas. A estação de Belém eram três ou quatro arcos, com 15 a 20 metros de vão cada um. Cada galpão tinha duas linhas, dois trilhos, cada um com 15 metros de largura. O trem chegava num dos arcos e os outros dois eram depósito, oficinas de pequenos reparos de São Brás e a rotunda que ficava na Cipriano Santos, era manual, utilizada para virar a locomotiva.
O ramal de Icoaraci era especificamente de passageiros. O pessoal vinha trabalhar em Belém e voltava. Saía de lá às 6 horas, para chegar aqui na hora de começar o expediente, às 8h. E saía daqui pra lá às cinco, cinco e meia. O trem dormia em Icoaraci. O agulheiro era auxiliar de estação. O nome técnico era 'aparelho de mudança de via'.
Havia vagão de passageiros de luxo, chamado 'carro Dutra', porque homenageava o presidente Eurico Dutra. Saía de Belém limpo e, no Entroncamento, já estava avacalhado. O limpa-trilhos limpava apenas coisas simples. A locomotiva tinha que frear a longa distância. Em Igarapé-Açu havia troca de locomotiva, botava água e lenha no horário do almoço. Os dos comboios cruzavam lá.
O feitor era o trabalhador destacado para gerenciar os trabalhos de conservação de linha. Eram 15 turmas de Belém a Bragança e cada turma era orientada por um mestre de linha, que era acima do feitor. Era um mestre de linha para seis turmas e cada turma tinha um feitor. E tinha o trecho de trabalho, digamos a cada 15 km. O próprio maquinista dava a posição da linha naquele trecho: em tal quilômetro tem um problema. O feitor ia no troiler à vara, empurrando até o local. O foguista botava a lenha na caldeira e mantinha a pressão que o maquinista pedia. O maquinista e o foguista iam juntos na mesma máquina.
O chefe do trem, na parte operacional, controlava bagagem e passageiros. Ele fiscalizava tudo no comboio. E tinha o bagageiro, funcionário que ia no vagão de carga. Ele recebia e entregava as encomendas. Cada vagão, por sua vez, tinha o guarda-freio, pois o sistema de freios era manual, nas paradas era obrigatório o freio. O maquinista apitava e eles corriam para o freio e o trem parava rápido. Na emergência, só a máquina não freava e o vagão de bagagem não tinha freio. No 'tender' da locomotiva ia água e lenha. Aí, baseado nessa concepção do tender, quando quiseram fechar a estrada em 66/67 (65 foi o último trem), eu consegui fazer um vagão misto, de carga e passageiro, tipo tender, levar óleo grosso para a fábrica de cimento e trazer, nesse mesmo vagão, cimento, o que seria rentável.
O dr. Joaquim Manuel de Siqueira Correa Arcoverde, do grupo de trabalho, foi ele quem estava no final da EFB, no final de tudo. Levantamos todo o patrimônio da estrada - eu e o Arcoverde. Uma parte passamos para o município (a faixa de domínio de São Brás ao Entroncamento) e todo o resto foi negociado com o Estado, governo Alacid. O Estado absorveu e pagou. Depois repassou alguns imóveis para as prefeituras. Nesse período final já não circulava nenhum trem, o ramal de Icoaraci já estava arrancado, aproveitaram só os trilhos, os dormentes ficaram no local. Muita obra aqui em Belém aproveitou os trilhos para as estruturas.'

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

DEPOIMENTOS SOBRE O CANDIDATO

SEGUNDO O PROFESSOR DE HISTÓRIA DA ARTE EDSON: O CANDIDATO POSSUI OS ATRIBUTOS QUE A SOCIEDADE ESPERA DE UM REPRESENTANTE NO PARLAMENTO TÃO DESGASTADO SEJA NO LEGISLATIVO MIRIN OU NO CONGRESSO, É ETICO, LUTADOR, PREOCUPADO COM O BEM EDUCAR AGREDITO QUE NÃO SÓ A ESCOLA ANTONIO GONDIM LINS MAIS TODA A SOCIEDADE DE ANANINDEUA ESTARÁ BEM REPRESENTADA, POR ESSE MOTIVO MINHA FAMILIA VOTARÁ NELE.

SEGUNDO O PROFESSOR DE QUIMICA FRANCISCO DE ASSIS, QUANDO FALO PARA OS MEUS AMIGOS DO PROFESSOR LUCINO CAMPOS (PAPAI NOEL), ELES DISSEM E AINDA EXISTE PESSOA ASSIM ? EU DIGO PRA VOCÊ TER UMA IDEIA ELE REATIVOU E ELABOROU O ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL NA ESCOLA, ONDE PROVOCOU UMA ELEIÇÃO ESTUDANTIL NA FORMAÇÃO DO GRÊMIO, APOIOU OS ALUNOS EM MANIFESTAÇÃO PÚBLICA ENFRENTE DA ESCOLA, ONDE FOI ACIONADO CORPO DE BOMBEIRO/GUARDA MUNICIPAL/E ATÉ A POLÍCIA MILITAR/ ENFRENTOU COM IDEIAS UM PROMOTOR PÚBLICO E CONVENSEU O PROMOTOR QUE A REINVINDICAÇÃO DOS ALUNOS ERA JUSTA, POIS A QUASE 5 ANOS NÃO TINHA ÁGUA POTÁVEL NA ESCOLA PARA OS ESTUDANTES CONSUMIREM, PARTICIPOU ATIVAMENTE NA RECENTE GREVE DOS PROFESSORES, É UM PROFISSIONAL PREOCUPADO COM A EDUCAÇÃO E O BEM ESTAR DOS ESTUDANTES E ACREDITO QUE A COMUNIDADE ESTUDANTIL DE ANANINDEUA SERÁ BEM REPRESENTADA, QUE DEUS O ABENÇÕE NA SUA EMPLEITADA.

SEGUNDO A JOVEM ACADÊMICA KARINA: O PROFESSOR LUCINO OU SEJA PAPAI NOEL, COMO OS ALUNOS O CONHECEM, É UM PROFISSIONAL QUE NO PRIMEIRO CONTACTO EM SALA DE AULA, ASSUSTA, DEVIDO FALAR MUITO EM ÉTICA, VALORES MORAIS, A IMPORTÃNCIA DA FAMÍLIA, ACIMA DE TUDO A HONESTIDADE COMO BEM MAIOR DE UM SER HUMANO, ORIENTA O ESTUDANTE A PRÁTICAR O EXERCÍCIO DA CIDADANIA, MINISTRA UMA AULA DINÂMICA E ALEGRE, FAZENDO COMENTÁRIOS DA SITUAÇÃO SOCIO/ECONOMICA/POLÍTICA. MEU VOTO É DELE.

SEGUNDO AS PROFESSORAS JARDINS ( NELY E SOCORRO ), O PAPAI NOEL (PROFESSOR LUCINO), É UMA PESSOA QUE SE PODE DIZER TIPICO DO SER HUMANO QUE DESPERTA CURIOSIDADE, FAZ AMIZADE RÁPIDAMENTE, É BRINCALHÃO, É SÉRIO NOS SEUS NEGOCIOS, CUMPRINDOU DE SEUS DEVERES, ACIMA DE TUDO COM SEU CARISMA É CONQUISTADOR DA SIMPÁTIA DE TODOS, VÁ ENFRENTE MEU COLEGA, E NÃO NOS DECEPCIONE GUANDO CHEGAR NO PARLAMENTO DE ANANINDEUA.

SEGUNDO YOLANDA QUEIROZ, SOU SUSPEITA PARA FALAR, PAPAI NOEL, É TUDO E MUITO MAIS NA MINHA VIDA, NÃO RECOMENDO PRA CASAMENTO, ESSE É MEU! VOTO NELE E RECOMENDO É SANGUE BOM, BOM AVÔ, BOM PAI, BOM FILHO, BOM PROFISSIONAL, BOM COMPANHEIRO, BOM AMIGO.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

HISTÓRIA DE ANANINDEUA

Ananindeua
Pará - PA
Histórico
As terras onde está situado o município de Ananindeua são provenientes do antigo território da circunscrição belenense, ficando mesmo bastante vizinhas da capital do estado. A localização de Ananindeua é das mais convenientes e importantes, pois, além da vantajosa proximidade de Belém, a atração de argumentos populacionais, bem como as acessíveis possibilidade de trabalho e a ocorrência de vias fáceis de transportes são fatores relevantes para a posição que ocupa. Os habitantes do lugar recebem o nome de “ananindeuense”. É Ananindeua topônimo de origem tupi, que significa “lugar de Ananim”, abundância de Ananim. Ananim ou anini, é uma gutiferácea que tem sapupemas em forma de joelho e flôres escarlates muito abundantes. Produz uma resina chamada “Cerol”.
Ananindeua, como município vizinho da Capital, está se tornando, mercê da rodovia
Belém-Brasília, um subúrbio de Belém. Um sem número de granjas e piscinas (de igarapés de
água doce, excessivamente fria) serve para fins de semana das pessoas mais abastadas da Capital paraense.O nome de Ananindeua originou-se da grande quantidade de árvores chamadas anani, que existiam ali em tempos remotos, especialmente a margem do igarapé que recebeu o nome de Ananindeua, denominação esta que com agrado geral dos filhos da terra permanece até hoje. Relativamente às suas origens históricas e à sua evolução, Ananindeua, remonta a meados do século XIX, quando surgiu alí uma parada da extinta Estrada de Ferro de Bragança com o citado nome e teve continuidade, depois de constituida em freguesia e mais tarde em distrito de Belém.

Gentílico: ananindeuense

Formação Administrativa

Nos quadros de apuração do Recenseamento Geral de 1-IX-1920, Ananindeua figura no município de Belém. Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, Ananindeua. Não figura no município de Belém.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o distrito de Ananindeua,
figura no município de Santa Isabel. Pelo decreto-lei estadual nº 3131, de 31-10-1938, transfere o distrito de Ananindeua, município de Santa Isabel para o de Belém. No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito Ananindeua figura no município de Belém. Elevado à categoria de município com a denominação de Ananindeua, pelo decreto-lei estadual nº 4505, de 30-12-1943, desmembrado de Belém, e João Coelho ex-Santa Isabel. Sede no antigo distrito de Ananindeua. Constituído de 4 distritos: Ananindeua, Benfica, Engenho Araci e Benevides. Desmembrado do município de João Coelho. Instalado em 01-01-1944. No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município é constituído de 4 distritos: Ananindeua, Benevides, Benfica e Engenho Araci.
Referências históricas datadas de meados do século XIX permitem identificar traços da fundação do Município de Ananindeua. Esses traços guardam relação com o estabelecimento de uma parada e/ou estação da Estrada de Ferro de Bragança, na área territorial, no lugar onde, hoje se encontra instalada sua sede municipal.
Originalmente, Ananindeua pertencia à circunscrição de Belém. A partir da localização da estação da Estrada de Ferro, o seu povoamento começou a adquirir dinamismo, sendo reconhecido como freguesia, e mais tarde, como Distrito de Belém.
Nas fontes históricas consultadas, não foi possível encontrar os instrumentos eclesiásticos da sua elevação à categoria de freguesia, nem os instrumentos legais de sua consideração como Distrito.
Sabe-se, no entanto que, em 1938, por um Ato do Governo Estadual, passou a ser considerada como sede distrital, pertencendo ao Município de Santa Isabel, retornando ao patrimônio territorial de Belém.
Pelo Decreto-lei Estadual nº 4.505, de 30 de dezembro de 1943, promulgado pelo Interventor Federal, Magalhães Barata, o Município de Ananindeua foi criado, acontecendo sua instalação, como tal, em 3 de janeiro de 1944.
Para dirigir o novo Município, assumiu a prefeitura Claudemiro Belém de Nazaré. No mês de outubro de 1945, com a queda do regime ditatorial, segunda a Enciclopédia dos Municípios, foi nomeado como Prefeito de Ananindeua Fausto Augusto Batalha. Sua sede municipal foi reconhecida como cidade em 31 de dezembro de 1947, com a aprovação da Lei nº 62, que foi publicada no Diário Oficial do Estado, em 18 de janeiro de 1948.
O nome desse Município advém da abundância de árvores denominadas ANANI, que crescia à margem do igarapé que recebeu o nome de Ananindeua.
Entre os anos 1947 a 1956, o Município de Ananindeua contava com os seguintes, distritos: Ananindeua, Benevides, Benfica e Engenho do Ararí. No ano de 1961, pelo disposto na Lei nº 2.460, de 29 de dezembro, com as áreas de seus distritos( Engenho Ararí, Benfica e Benevides), foi constituído o Município de Benevides. Atualmente, o Município de Ananindeua é constituído apenas do distrito-sede: Ananindeua.

domingo, 3 de agosto de 2008

PELA VIDA.

ESSA É NOSSA BANDEIRA DE LUTA NO SENTIDO DE TORNAR A VIDA DO SER HUMANO MAIS TRANQUILA , HARMONIOSA E CHEIA DE ESPERANÇAS, QUANTO AO FUTURO DE NOSSOS JOVENS E DO CIDADÃO ANINDEUENSE (ANANI), VEJAMOS:

ANANINDEUA, cidade localizada as margens da BR. 316 antiga estrada de Bragança hoje Br. 316, tendo sua divisão territorial com Belém e o início a partir do shopping castanheira logo após o entroncamento Belém/Ananindeua, vindo da avenida Almirante Barroso (antiga TITO FRANCO), que foi mudado o seu nome no século XX.

ANANINDEUA, até meados de 1990 foi considerada cidade dormitório. No entanto nos dias de hoje, é a 2ª maior cidade do Pará em crescimento populacional sendo a primeira Belém. Ananindeua hoje possue 238.900 eleitores (fonte : TRE/ANANINDEUA), seu crescimento em todos os sentidos é visto a olho nu, possui faculdades particulares, grandes redes de supermercado, diversos bancos, casas lotéricas, escolas públicas e particulares, rede hoteleira, um potencial turístico grandioso, várias ilhas habitadas, belas avenidas, umas arborizadas outras não.

A periferia de Ananindeua, é o verdadeiro contraste com o centro comercial e Cidade Nova (composta de 9 conjuntos) que são denominados de Cidade Nova I, II. III. IV, V, VI, VII, VIII e conjunto guajará I todos saneados e demonstrando boa qualidade de vida de seus habitantes. A periferia encontra-se parcialmente abandona pelo poder público, no entanto devemos fazer justiça ao atual gestor HELDER BARBALHO, que tem procurado dá melhor assistência a periferia em termos de saneamento ambiental, a exemplo guajará II que encontra-se completamente saneado. Algumas falhas pontuais no serviço público, principalmente na saúde. Entretanto se deixarmos de olharmos para nosso próprio umbigo, e compararmos com Belém e o resto do Brasil, não somos diferentes nem melhor nem pior.
Quanto a situação política em Ananindeua este ano de 2008 como em todo o Brasil está acontecendo o processo eleitoral a nível municipal. Ananindeua não difere de outras cidades no Brasil afora na esfera política, é público e notório que temos legisladores ANALFABETOS E ANALFABETOS FUNCIONAL. O cidadão de Ananindeua está ávido por mudar boa parte dos integrantes do legislativo, alguns nem de nome são conhecidos da população, vejamos como será composto o novo Legislativo no ano de 2009, o povo de ANANINDEUA já demonstrou na última eleição que não aceita falta de compromisso com seu povo, renovou seu legislativo em mais de 50% e certamente nessa eleição não será diferente, está vindo com sangue novo, novos candidatos, muitos pela primeira vez, (COMO É NOSSO CASO), compromissado e preocupado com nossos estudantes e segurança de nossos habitantes (EDUCAÇÃO e SEGURANÇA) essa é nossa bandeira de luta.


CONTO COM VOCÊ PARA DIVULGAR MEU NOME “PAPAI NOEL” PV PARTIDO VERDE, MEU NÚMERO 43125 PARA VEREADOR EM ANANINDEUA.

MUITO OBRIGADO!


O QUE É EDUCAÇÃO?


Processo pelo qual uma pessoa ou grupos de pessoas adquirem conhecimentos gerais, científicos, artísticos, técnicos ou especializados, com o objetivo de desenvolver sua capacidade ou aptidões. A educação pode ser recebida em estabelecimento de ensino especialmente organizado para esse fim, tais como escola as escolas elementares, colégios, conservatórios musicais, universidades, ou através da experiência cotidiana, por intermédio dos contatos pessoais, leitura de jornais, revistas, livros, apreciação de pinturas, esculturas, filmes, peças musicais e de teatro, viagens, conferencias.

O escopo primordial da educação é o de dotar o homem de instrumento culturais capazes de impulsionar as transformações materiais e espirituais exigida pela dinâmica da sociedade. A educação aumenta o poder do homem sobre a natureza e, ao mesmo tempo, busca conformá-lo, enquanto individuo, aos objetivos de progresso e equilíbrio social da coletividade a que pertence.



Na Grécia antiga, onde a supremacia do Estado era indiscutível, especialmente nos primeiros tempos, considerava-se de fundamental importância as relações entre o indivíduo e a cidade-Estado. A educação visava, sobretudo, a preparar os jovens, tendo em vista tais relações. Mas cada Estado tinha suas características peculiares e os sistemas educacionais deviam adaptar-se a essas características para se tornar um instrumento efetivo na preparação da juventude. Daí decorrerem as concepções de Platão e de Aristóteles, de que a educação deveria ser regulamentada, em seus mínimos detalhes, pela autoridade estatal, ser compulsória para todos os homens livres, e uniformes. Na República e nas Leis, Platão mostra a que extremo pode ser levado o conceito de educação quando não se restringe a alguns aspectos essenciais da vida. Para os cidadãos-guarda do Estado ideal, a vida domestica e os laços familiares não são permitidos. Aristóteles não chegava a esse exagero, embora considerasse a educação familiar como, de certo modo prejudicial à criança.

Quando os romanos conquistaram a Grécia encontraram um sistema educacional já decadente. Nos primeiros tempos da República, a educação romana era inteiramente ministrada na família e na vida social. O pai tinha poder ilimitado sobre os filhos e era publicamente censurado quando fracassava no ensinamento dos preceitos morais, cívicos e religiosos. Ainda não havia escolas. Mas um jovem romano aprendia a reverenciar os deuses, a ler e escrever as leis do país.

Com a importação da cultura grega pelos romanos, a literatura helênica tornou-se o principal instrumento de educação. Surgiram as escolas de gramática, que mais tarde foram suplementadas por escolas de retóricas e de filosofia. Isto oferecia meio de cultura mais elevados aos jovens que não iam estudar em Atenas e Alexandria. Sob o Império, as escolas de retóricas foram gradualmente organizadas em um sistema do estado. A concepção de uma cultura de retórica é mostrada por Quintiliano em sua INSTITUTIO ORATORIA, o mas sistemático tratado de educação escrito no mundo antigo. O orador de QUINTILIANO era a síntese de um homem culto, sábio e honrado. Mas, com o advento da autocracia, que logo descambava para a tirania do império, a retórica deixou de representar uma preparação para á vida. As condições gerais da sociedade não admitiam mais tal tipo de educação. Os costumes se corromperam nos derradeiros tempos. O renascimento religioso do paganismo, ocorrido nos primeiros séculos do cristianismo, não surtiu efeito sobre a dissolução generalizada. Foi em tal circunstância históricas que o cristianismo surgiu, trazendo renovado sopro de vida.

Já educação contemporânea no Brasil não ensina a pensar, a refletir, a argumentar. Não educa para o discernimento para a tomada de decisão diante dos embates do cotidiano cheio de surpresas, de imprevistos e improvisações.
São inúmeros os exemplos constatados no cotidiano rural ou urbano brasileiro. São fatos que expressam que a escola não encontrou seu lugar no mundo globalizado para pensar e discernir.

SOU PROFESSOR A 27 ANOS, PROCURO ME ESFORÇAR AO MÁXIMO, PARA CONCIENTIZAR MEUS ALUNOS A EXERCEREM A PLENA CIDADANIA, MOSTRANDO QUE ESTAMOS EM UM ESTADO DE DIREITOS, E DEVEMOS EXIGIR AO MÁXIMO DO ESTADO.