quarta-feira, 30 de junho de 2010

COURO OU PELE DE PEIXE E SUAS UTILIDADES

Além das belezas naturais do arquipelago do Marajó, podemos relacionar mulheres formosas.

Desde minha adolescência ouvia falar no arquipelago do Marajó, despertou-me a curiosidade de conhecer, curiosidade essa só concretizada alguns no séc. XXI. Realmente fiquei encantado inclusive por uma deusa marajoara e seus atributos, são tantas as maravilhas concentradas nessa terra de meu DEUS, que realmente só indo lá para realmente se encantar.

Mas como bom educador e falador que sou, irei matar sua curiosidade, não antes porém! de falar do oleo de bicho, isso mesmo oleo de bicho. pois bem! no ano de 2004em passeio com a familia na ilha, deparei-me primeiramente com a praia de Joane onde não parava de admirar o paraiso aqui na terra. Quando percebi um garoto de aproximadamente 7 ou 8 anos carregando pendurado varias ampolas de vidro e dentro um liquido amarelado/esverdiado, não sei definir exatamente a cor, ao chamar o garoto vários correram em minha direção e me arrodearam, a principio me assustei mas logo fiquei a vontade com todos percebi a inocência eles estavam tão curiosos quanto eu, riam por qualquer coisa que eu falava, indaguei do que tanto riam disseram que eu era muito branguelo que precisava ficar no sol mais tempo, foi que percebi que todos eles alguns mesmo sendo de caracteristicas branca estavam bastante bronseados devido a longas horas expostos ao sol.

Muitos risos mais por parte deles, e sempre pediam pra eu contar mais uma, eram crianças realmente animadas e todos demostravam estarem a vontade com um digamos assim meia idade. Ao indagar sobre o liquido praticamente foram unisono, "É OLEO DE BICHO" não acreditei no que estava ouvindo, e indaguei novamente, é oleo de que? novamente oleo de bicho. Minha curiosidade aumentou nunca havia ouvido falar em OLEO DE BICHO. Perguntei e pra que serve? ao esperar que todos falassem ao mesmo tempo foi que apenas ouvi a explicação do menor deles, "...serve pra curar artrite, dor nas pernas, nas costas, nas coxas, na garganta. Eu perguntei serve pra curar bucite? todos riram, riram foi muito, um deles falou pergunta pra irmã dele, eu disse por que pra irmã dele? ele simplesmente disse a irmã é quem tem moleque não tem. Foi que fui entender o por que de tantas risadas. Então! perguntei e aí cura ou não cura bucite, os moleques riram tanto que chamavam atençao de quem se encontrava até mesmo em um restaurante enfrente a praia. Passaram a empurrar um ao outro para responder. Foi quando o menor falou minha mãe não disse que cura B....., foi nova sessão de gargalhada, também pudera em uma paraiso daquele livre dos atropelos da cidade grande, vento constante, sensação de se estar respirando água, tinham mais era que gargalhar mesmo.

Comprei três frascos, cada um ao custo de R$ 1,00 ficou alegre e disse aos outros moleques: não falei que o branquelo era rico, e sairam correndo se empurrando mutuamente e gargalhando.

Salvaram meu dia, antes porém! quando desembarcamos no porto camará, nos dirigimos a praia, logo chegando na praia de JOANE que fica localizada a poucos quilometros do porto, ao nos drigirmos ao restaurante uma senhora muito simpatica nos atendeu "OLHA QUE CASAL SIMPÁTICO, NÃO DIGAM DEIXA EU ADVINHAR 25 ANOS DE CASADOS" eu imediatamente errou 24 horas de namoro, ela ficou muito sem jeito mas como todo bom marajoara logo concertou mais parece que vocês se conhecem faz muito tempo, vocês são muito bonitos e simpáticos, logo perguntei peixe a senhora tem? ela prontamente nós temos pescadinha, pescada branca, pescada amarela, camarão blá, blá..... tudo fresquinho, fizemos o pedido descemos para a praia ficamos admirando as maravilhas da natureza, ela me contando sua infância por que quando eu tinham 12 anos nessa praia e blá, blá, blá....... foi que avistei o garoto com os penduricalhos e momentaneamente esqueci que estava iniciando o namoro como uma marajoara, e chamei o garoto do oleo de bicho conforme relatei acima.

Comprei três frascos e até hoje me arrependendo de não ter comprado todos os vidrinhos de oleo de bicho do garoto, comprei não por acreditar que curava bronquite, dor na gargante etc... e sim apenas por ajudar aquele garoto que parecia tão feliz mais em busca de levar algum pra casa quem sabe ajudava no sustento na família, pois bem! logo no mesmo dia passei o todo o conteudo do vidrinho, a noite novamente, no retorno da viagem no dia seguinte na balsa tornei a passar assim sem mais nem menos. Quando foi na segunda feira, ao sair de casa percebi que estava carregando minha pasta pesada de trabalhos escolares, coisa que eu não fazia a muito tempo devido a bucite no ombro direito, e na escola passei a escrver normalmente no quadro verde, coisa que alguns tempo me incomodava bastante com fortes dores. Por esse motivo até hoje vou ao MARAJÓ e não passo menos de uma semana e não deixo de procurar o OLEO milagroso e recomendo seu uso para todos os males que o garoto falou.

terça-feira, 29 de junho de 2010

A ESCOLA ESTÁ QUASE JOGANDO A TOALHA

A FAMÍLIA É A ÚNICA QUE PODE MUDAR A SITUAÇÃO


Jornal AMAZONIA 29/06/10
Agressores e vítima de atentado
O grupo de cinco jovens que jogou uma bomba junina em um adolescente morador de rua e o próprio adolescente vítima da violência têm o prazo de 10 dias, a contar do último domingo, 27, para comparecer à Justiça e prestar esclarecimentos. Dois dos cinco jovens que jogaram a bombinha no adolescente respondem, em liberdade, um Termo Circunstancial de Ocorrência (TCO) pelos crimes de lesão corporal e corrupção de menores. Os três adolescentes também envolvidos no caso não foram apresentados à Divisão de Atendimento ao Adolescente (Data) da Polícia Civil até o final da manhã de ontem.
A vítima, de 14 anos, estava dormindo na calçada de um estabelecimento comercial localizado na rua Aristides Lobo com a travessa Benjamim Constant quando foi atingida por uma bomba junina atirada de dentro de um carro na madrugada do último domingo. No carro estavam Filipe José Gianino Monteiro e Rodrigo Carneiro Franco e outros três menores de idade. O explosivo incendiou os jornais utilizados como cobertor pelo morador de rua, que teve ferimentos leves nos membros inferiores.
O ato de perversidade e a situação de vulnerabilidade dos moradores de rua reacendem a discussão sobre a violência urbana e lembram casos como o do índio Galdino, queimado enquanto dormia, em Brasília, em uma parada de ônibus por jovens de classe média alta, em 1997; e do morador de rua Vanderlei Pires, 35, que teve o corpo pichado com spray de tinta prateada enquanto dormia, em abril passado, no Rio Grande do Sul.
Para o cientista político e advogado Raul Navegantes, o momento é emblemático para demonstrar como "meninos tolos", como preferiu classificar o professor, agem com os seus semelhantes. "Naquele momento em que eles (jovens) estão fazendo isso, eles (moradores de rua) não são os seus semelhantes. São o que a sociedade decreta como escárnio social. Lixo que pode fazer qualquer coisa. Lixo que pode ser incinerado...", disse o professor.
Com base na avaliação do cientista político, especialista em violência urbana, a atitude dos jovens reproduz o que a sociedade já tem preconcebido como lixo social. "A sociedade os rejeitam a tal ponto, que nem como cidadãos são tratados. Os meninos mimados colocam em prática, inconscientemente, a percepção da sociedade do que é de lixo social", explicou o educador.
O professor reprovou ainda a reação do jovem de ter saído da Seccional do Comércio, onde foi feito o registro da ocorrência e a abertura do TCO, sem que a vítima tivesse recebido os cuidados médicos prometidos pelos pais dos envolvidos no crime. "Pior foi a reação do menino, que se considerou refugo. Ele foi embora e nem ligou. Foi uma reação silenciosa e emblemática de rejeição", disse o cientista político.
Sociedade vive ausência de valores e certeza da impunidade
A banalização das relações sociais e familiares, a ausência de valores e a certeza da impunidade dos infratores são apontadas pela cientista social Jane Melo como os principais geradores desse tipo de violência urbana.
A professora, que é mestra em ciência política, afirmou que atualmente há precariedade de valores, sobretudo éticos e morais, no âmbito social. "Isso releva que não há percepção dos indivíduos como cidadãos, com direitos e deveres na sociedade. Esse jovem é discriminado, desprezado e desprotegido pelo contexto social. É a completa condição de vulnerabilidade", explicou a socióloga.
Para a professora, a banalização dos valores é decorrente, em parte, da falta de imposição de limites nas relações familiares, em especial dos pais. "Com a banalização, ele (a vítima) é tratado como ninguém. Essa ausência faz com que as pessoas não percebam os outros como também cidadãos. Não percebem que eles (moradores de rua) também são fruto da sociedade e acabam segregando e excluindo", completou.
Jane chamou atenção para a necessidade de se repensar o social no sentido de inclusão da garantia de direitos dos cidadãos. Ela ressaltou ainda a importância do poder público de instigar para que os autores sejam punidos pela infração praticada contra o adolescente. "Esse moradores de rua já vivem no processo de exclusão, principalmente econômica e social, o que potencializa o desenvolvimento desse tipo de violência urbana. Com isso, gera a certeza da impunidade. É preciso que o poder público tome providências para os direitos desse jovem sejam garantidos", disse.
Durante a manhã de ontem, a reportagem voltou ao local onde o adolescente foi vítima da violência, no bairro do Reduto, mas ele não foi localizado.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

O QUE A MIDIA ESTÁ ESCONDENDO?

Parte da mídia é tão blindada que ninguém tem falado das péssimas condições da África do Sul para esta Copa. Assaltos a jornalista, trânsito horrível, banheiros dos estádios piores ainda, fora o frio que tem feito mal a muita gente e tirando o brilho, sem falar na barulheira nos estadios com a tal vuvuzela. Tomara que no Brasil nçao se repita esses atropelos, pois o Estado do Amazonas já está pedindo ajuda do Pará no ramo da hotelaria, estão nós querendo dá migalhas, quem não pode com o pote não pega na rodilha, já dizia minha mãe.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

O QUE OS POLÍTICOS TEM MEDO?

Deu na Folha
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u463676.shtml
03/11/2008 – 20h26
TRE-RJ vai convocar novas eleições em duas cidades
da Agência Brasil
O TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral) vai convocar novas eleições para os municípios de Bom Jesus de Itabapoana e Santo Antônio de Pádua, no Estado do Rio de Janeiro. Segundo o tribunal, os votos nulos superaram em grande proporção os votos recebidos pelos candidatos à prefeitura das duas cidades, o que justifica a convocação de um novo pleito.
Em Bom Jesus de Itabapoana os votos nulos alcançaram 89,23% da preferência dos eleitores e o candidato único à prefeitura, João José Pimentel (PTB), recebeu apenas 6,3% dos votos. A cidade tem 26.863 eleitores, mas apenas 1.692 votaram em Pimentel.
Já em Santo Antônio de Pádua, Maria Dib (PP) obteve 10.074 votos, o equivalente a 37,9% dos votos, enquanto os nulos totalizaram 16.527, o equivalente a 60,35% do eleitorado.
O TRE afirma que, de acordo com a legislação eleitoral, nenhum candidato pode tomar posse quando os votos nulos e brancos alcançam um coeficiente maior do que a soma dos votos dados aos candidatos.
Em ambas as cidades os candidatos ficarão inelegíveis. “Agora será estabelecido um novo prazo para inscrições, propaganda eleitoral e os eleitores terão que voltar às urnas”, informa o TRE.
A intenção do presidente do TRE, desembargador Alberto Motta Moraes, é convocar o novo pleito até dezembro, antes da diplomação dos prefeitos eleitos.
Segundo o tribunal, pelo calendário eleitoral a data limite para os juízes diplomarem os vencedores das eleições é 18 de dezembro. Com a realização imediata de novo pleito, o órgão quer evitar que os presidentes de Câmaras Municipais sejam obrigados a tomar posse interinamente. ”

É disso que o Brasil precisa: um susto nessa gente ! Esta campanha vale
a pena !

N U L O neles!!!


DIVULGUEM PELO MENOS PARA QUE AS P ESSOAS SAIBAM...

quinta-feira, 17 de junho de 2010

AINDA A B N T

Atendendo solicitação de alunos da escola Gondim Lins, os quais solicitam para que seja desmiusado em detalhes as normas da ABNT nem que seja o básico ou seja o aceito pelos professores de ensino fundamental e médio.

Pois bem, vejamos o que segue abaixo:

A CAPA nada mais é do que o que se vê desde as primeiras séries do ensino fundamental, ou seja o cabeçalho, no qual deverá seguir a ordem tradicional. a) Nome da Instituição a qual você pertence. Ex: Escola Estadual de Ensino Médio Profº Antonio Gondim Lins;
b) Nome da autoridade máxima da Instituição a qual você pertence ou faz parte, o nome do Diretor(a);
c)Nome de quem solicitou o trabalho (pesquisa), no caso o professor;
d) Nome do aluno (a), claro não se faz necessario eu dizer que é completo;
e) Data/turma/turno/e se for o caso bloco e seu nº de classe, muitos professores já não trabalham mas com número e sim com nome;
f) No centro da capa a disciplina e o seu objeto de estudo (assunto);

Na primeira lauda (folha) será feita a INTRODUÇÃO ( o introdutorio ), consite em você fazer um pequeno relato do seu objeto de estudo. Já vi introdução de um trabalho acadêmico com cinco laudas (folhas), já vi uma introdução com tres linhas.

Na lauda seguinte deverá ser o DESENVOLVIMENTO ( análise ), é justamente onde você vai elaborar e colocar no papel todo um desenvolvimento o que você encontrou daquele assunto do qual você pesquisou.

Na lauda seguinte a CONCLUSÃO, nada mais é do que você entendeu, se na sua pesquisa você encontrar algo que discorda, faça comentário não deve ficar tão somente como vaca de presépio (baixando e levantando a cabeça) concordando com um equivoco ou uma explicação não real (inverdade), inclusive se for o caso de sua pesquisa você encontrar uma problematica algo do qual em que no seu ponto de vista, você tenha a solução mas viável, então, apresente seja um critico conciente.

Na lauda seguinte a BIBLIOGRAFIA, nela constará os seguintes dados:

BIBLIOGRAFIA:
Autor(a) (ex: Lucino Campos)
Editora: (ex: Saraiva)
Edição (ano) 1ª ano 2006
Local da impressão: Belém/Pa
P.p. 200 a 210

* No caso da pesquisa ser feita exclusivamente tão somente na INTERNET. na bibliografia deverá constar apenas o endereço eletrônico ou seja o SAYTE.

* OBS: CADA ITEM DEVERÁ SER EM LAUDA (folha) PRÓPRIA ou seja sempre ao término de um item a folha seguinte deverá da continuidade de um novo item, JAMAIS deverá dá continuidade no item seguinte em seguencia, vejamos você fez a introdução, não poderá fazer a análise na mesma folha. EX: CAPA/ INTRODUÇÃO/DESENVOLVIMENTO/CONCLUSÃO/BIBLIOGRAFIA.

*IMPORTANTE: A formatação no papel deverá ser da seguinte maneira:

a) PAPEL A/4; (Chamex ou outra marca)
b) Parte superior do papel distãncia de 2cm;
c) parte inferior 2cm;
d) Lateral esquerda 3cm; ( 3cm é justamente pra você poder grampear, encadernar)
e) lateral direita 1,5 ou 2cm



AGORA TRABALHO ACADÊMICO/MESTRADO/DOUTORADO OU PROJETOS, as normas da ABNT são exigentes nesse sentido vejamos:

Normas da ABNT

Trabalho acadêmico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
Trabalho académico é o texto (em sentido lato ou estricto) resultado de algum dos diversos processos ligados à produção e transmissão de conhecimento executados no âmbito das instituições ensino, pesquisa e extensão universitária, formalmente reconhecidas para o exercício dessas atividades.

Índice
1 Finalidades
2 Tipos
2.1 Trabalhos acadêmicos longos
2.2 Trabalhos acadêmicos curtos
3 Estrutura
3.1 Pré-texto
3.2 Texto
3.3 Pós-texto
4 sustentação
5 Referências
6 Bibliografia

FINALIDADES
As diversas finalidades do trabalho acadêmico podem se resumir em apresentar, demonstrar, difundir, recuperar ou contestar o conhecimento produzido, acumulado ou transmitido. Ao apresentar resultados, o texto acadêmico atende à necessidade de publicidade relativa ao processo de conhecimento. A pesquisa realizada, a ideia concebida ou a dedução feita perecem se não vierem a público; por esse motivo existem diversos canais de publicidade adequados aos diferentes trabalhos: as defesas públicas, os periódicos, as comunicações e a multimídia virtual são alguns desses. A demonstração do conhecimento é necessidade na comunidade acadêmica, onde esse conhecimento é o critério de mérito e acesso. Assim, existem as provas, concursos e diversos outros processos de avaliação pelos quais se constata a construção ou transmissão do saber. Difundir o conhecimento às esferas externas à comunidade acadêmica é atividade cada vez mais presente nas instituições de ensino, pesquisa e extensão, e o texto correspondente a essa prática tem característica própria sem abandonar a maior parte dos critérios de cientificidade. A recuperação do conhecimento é outra finalidade do texto acadêmico. Com bastante freqüência, parcelas significativas do conhecimento caem no esquecimento das comunidades e das pessoas; a recuperação e manutenção ativa da maior diversidade de saberes é finalidade importante de atividades científicas objeto da produção de texto. Quase todo conhecimento produzido é contestado. Essa contestação, em que não constitua conhecimento diferenciado, certamente é etapa contribuinte no processo da construção do saber que contesta, quer por validá-lo, quer por refutá-lo. As finalidades do texto acadêmico certamente não se esgotam nessas, mas ficam aqui exemplificadas. Para atender à diversidade dessas finalidades, existe a multiplicidade de formas, entre as quais se encontram alguns conhecidos tipos, sobre os quais se estabelece conceito difuso.

TIPOS
Apresentamos, a seguir, alguns dos tipos mais comuns dos trabalhos acadêmicos formais, não considerando provas, exercícios e outros textos menos significativos. Há ainda sites, trabalhos de multimídia, encenações e outros que não são considerados, uma vez que o foco deste tópico está concentrado na produção escrita formal.

RABALHOS ACADEMICOS LONGOS
Tese
Dissertação
Monografia
Trabalho de conclusão de curso
Trabalhos acadêmicos curtos
Artigo
Relatório
Resenha
Comunicação
Estrutura

Os trabalhos acadêmicos maiores – monografias, dissertações e teses, relatórios – seguem estrutura mais ou menos homogênea, apresentada na ordem abaixo, com pequenas variações. Quando esses trabalhos são transformados em livros, a base é a mesma, apenas com variações formais. A ordem dos elementos pré-textuais e pós-textuais varia eventualmente, segundo diferentes interpretações e orientações; não há uniformidade de critérios entre as diferentes instituições e normas.

PRÉ-TEXTO
1.capa (*) - elemento que deve constar entre as páginas introdutórias somente quando a cobertura do conteúdo for transparente, deve ser impressa na cobertura quando ela for opaca, externamente; muitas vezes a capa interna é solicitada mesmo quando a cobertura é opaca, mas em minha opinião essa exigência não faz nenhum sentido. Capa é, necessariamente, o elemento externo, para identificação do trabalho. A capa contém:
1.nome do autor (na margem superior);
2.título do trabalho (mais ou menos centralizado na folha);
3.instituição onde o trabalho foi executado (na margem inferior);
4.cidade e ano de conclusão do trabalho (na margem inferior).
2.folha-de-rosto - deve conter:
1.as mesmas informações contidas na capa;
2.as informações essenciais da origem do trabalho;
3.ficha catalográfica - localizada no verso da página de rosto e na parte inferior da mesma. Deverá ser elaborada por profissional bibliotecário, para padronização das entradas de autor, orientador e definição dos cabeçalhos de assunto a partir de índices de assuntos reconhecidos internacionalmente.
4.folha de aprovação (**) - deve conter data de aprovação, nome completo e local para assinatura dos membros da banca examinadora. Outros dados como notas, pareceres, podem ser incluídos nesta página a critério da instituição;
5.nominata(**) - é a lista de cargos e nomes das principais autoridades da administração da instituição de vínculo do pesquisador – universidade e instituto, por exemplo;
6.dedicatória(*) - tem a finalidade de oferecer o trabalho a alguém como homenagem de gratidão especial. Este item é dispensável, mas usual. São preferíveis as mais formais;
7.agradecimentos(*) - manifestação de gratidão àqueles que contribuíram na elaboração do trabalho. É outro item dispensável e usual, a formalidade aqui é também recomendada;
8.sumário - partes de que se compõe o trabalho: não confundir com índices;
9.epígrafe(*) - citação de um pensamento que, de certa forma, embasou ou inspirou o trabalho. Pode ocorrer, também, no início de cada capítulo ou partes principais;
10.índices: de figuras, mapas, tabelas, gráficos, fotografias (*);
11.lista de abreviaturas[1]
12.resumo - tem por objetivo dar visão rápida do conteúdo ao leitor, para que ele possa decidir sobre a conveniência da leitura do texto inteiro. Deve ser totalmente fiel ao trabalho e não pode conter nenhuma informação que não conste do texto integral. A primeira frase do resumo deve ser significativa, explicar o tema principal do documento. Não devem constar do resumo citação de autores, tabelas e figuras. O resumo pode ser precedido da referência bibliográfica completa do documento e deve, preferencialmente, estar contido em único parágrafo e única página. De acordo com a norma[2], o resumo deve conter até 250 palavras para monografias e até 500 palavras para dissertações e teses. Para contar o número de palavras do resumo, use o menu Ferramentas e Contar palavras [3]. O resumo deve ser vertido para o inglês, por ser a língua de maior difusão da produção científica, sendo facultado ainda fazer versões para outras línguas, o francês comumente, em caso de interesse específico. Esse abstract e o résumé são inseridos depois do resumo.

TEXTO
“Conjunto de palavras e frases articuladas, escritas sobre qualquer suporte”[4]. “Obra escrita considerada na sua redação original e autêntica (por oposição a sumário, tradução, notas, comentários, etc.)”[5]. É a parte em que todo o trabalho de pesquisa é apresentado e desenvolvido; deve expor raciocínio lógico, ser bem estruturado, fazer uso de linguagem simples, clara e objetiva.

1.INTRODUÇÃO - apresenta o tema e indica aos leitores a linha do trabalho, sua motivação e o plano da obra, com alguns elementos das conclusões alcançadas; menciona a importância do trabalho e justifica contextual e pessoalmente a necessidade da realização do empreendimento. A introdução deve ambientar o leitor. Cita fatos históricos importantes e trabalhos clássicos. A caracterização do problema, as justificativas e as hipóteses podem ser incluídas na introdução ou destacadas à parte, quando for o caso. Autores podem ser citados, mas não se trata de revisão; apenas trabalhos de relevância para a caracterização do contexto devem ser citados. A introdução deve ter cerca de três ou quatro páginas. Apresenta, no seu final, o objetivo do trabalho, de maneira clara e direta. É importante que o objetivo apresentado tenha relação direta com o texto exposto no corpo da introdução[3].
2.DESENVOLVIMENTO - varia muito conforme o tipo do trabalho. Em pesquisas experimentais é comum subdividir essa parte em revisão da literatura, metodologia, resultados e discussão. Entretanto, em pesquisas qualitativas, muitas vezes essa estrutura não é adequada. Em qualquer tipo de pesquisa é importante apresentar os trabalhos realizados por outros pesquisadores. A redação desta revisão da literatura normalmente é de grande dificuldade, sobretudo pelos que se iniciam no universo científico-acadêmico. Em face dessa dificuldade, muitos optam por apenas resumir os trabalhos lidos em um ou dois parágrafos e apresentá-los em ordem cronológica. Deve-se evitar esse tipo de redação, pois, além de tedioso, o texto escrito dessa forma não apresenta de maneira eficiente o que já existe publicado sobre o tema. O texto deve apresentar as diferentes correntes de pesquisadores que estudaram a questão, deve ser fluente e os parágrafos devem possuir articulação entre si, cada um contendo idéias que evoluíram do parágrafo anterior e que preparam o seguinte.
3.CONCLUSÃO - conclusões ou recomendações apresentam, objetivamente, o desfecho do trabalho a partir dos resultados. É sempre importante apresentá-las de maneira relativa. Evita-se a redação do tipo “não houve influência do rádio na aculturação dos povos indígenas…”, e se dá preferência a textos como “não foi possível demonstrar a influência do rádio na aculturação dos povos indígenas…”. Colocam-se lado a lado os objetivos e as conclusões, assegurando-se que não tenham sido citadas conclusões que não foram objetivos do trabalho [3].
PÓS-TEXTO
1.referência bibliográfica ou bibliografia;
2.anexos ou apêndices(*) -

--------------------------------------------------------------------------------

material suplementar de

sustentação
o ao texto (por exemplo: questionário aplicado, roteiro de entrevista ou observação, lei discutida no corpo do texto).

1.glossário(*) - explicação dos termos técnicos, verbetes ou expressões que constem do texto ou que o complementem. Elemento facultativo, a ser inserido de acordo com necessidade, é uma lista em ordem alfabética de palavras especiais, de sentido pouco conhecido, obscuro ou de uso muito restrito, ou palavras em língua estrangeira acompanhadas de suas respectivas definições.
2.índices onomásticos, remissivos, cronológicos, toponímicos;
3.contra-capa(*)
(*) – Elementos adicionados de acordo com as necessidades.(**) – A critério da instituição.

Referências
1.↑ ABNT, NB-14: 01.05.001 e ISO 832-1975.
2.↑ ABNT - NBR 6028.
3.↑ a b c GARCIA,2000.
4.↑ CAMARGO e BELLOTTO, 1996:74.
5.↑ AURÉLIO.
Bibliografia
AURÉLIO. Veja-se FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio eletrônico – Século XXI.
CAMARGO, Ana Maria de Almeida; BELLOTTO, Heloísa Liberalli (orgs.). Dicionário de terminologia arquivística. São Paulo: Associação dos Arquivistas Brasileiros – Núcleo de São Paulo / Secretaria de Estado da Cultura – Departamento de Museus e Arquivos, 1996.
ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese - 14ª ed., São Paulo: Ed. Perspectiva, 1996.
EMBRAPA. Manual de Referenciação Bibliográfica da Embrapa[1]
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio eletrônico – Século XXI. Versão 3.0. São Paulo: Lexikon, 1999.
FRANÇA, Júnia Lessa et alii. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.
GARCIA, Mauricio. Normas para elaboração de dissertações e monografias. São Paulo: Universidade do Grande ABC, 2000.
PRATA, Mário. Uma tese é uma tese. O Estado de São Paulo Segundo Caderno. São Paulo: 7 de out. 1998.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

ABNT

AGENCIA BRASILEIRA DE NORMA (normatização) TÉCNICA (trabalho), ela regula os trabalhos escolares, acadêmicos e materiais, inclusive na construção civil estabelece o diâmetro do seixo.

No ensino fundamental e médio normalmente os professores (as) orientam digamos assim a aplicação do básico, já no ensino supeior as normas já são pela aplicabilidade do que determina a ABNT.

Vejamos o que os professores aceitam no ensino fundamental e médio.

CAPA = Aquele cabeçalho completo (Instituição/Diretor/Professor/aluno etc....

Em separado após sua conclusão/ isso é em laudas/ folhas separadas

1- INTRODUÇÃO
2- Desenvolvimento/analise
3- Conclusão
4- Bibliografia (completa)

domingo, 13 de junho de 2010

BAIXA DA ÉGUA/CAIXA PREGO

Atendendo solicitação de alunos do ensino médio da escola estadual Antonio Gondim Lins que querem saber como surgiu os termos BAIXA DA ÉGUA/CAIXA PREGO.

Popularmente falando, uma pessoa com raiva manda alguém para 'BAIXA DA ÉGUA".Local distante, geograficamente desconhecido, para onde não se deseja ir e para onde outra pessoa que lhe atormenta deve ser mandada, semelhante a "VÁ PRA CAIXA PREGO" "VÁ PARA O INFERNO" ou " VÁ PARA O QUINTO DO INFERNO" ou "NÃO ENCHE O SACO".

Ainda na minha tênue idade já ouvia esses têrmos e busquei saber com meus mestre mais confiáveis, minha mãe e meu pai e obtive como respostas, que: "Baixa da égua" era uma ladeira muito ingrime e lamacenta localizada no Rio de Janeiro, isso no período Imperial, certamente hoje já teve seu nome modificado.

Já o termo "CAIXA PREGO" é a caixa em que normalmente os carpinteiros e marceneiros guardam suas ferramentas e pregos. Ex: Menino vai pegar o martelo na caixa prego.

sábado, 12 de junho de 2010

C O R A Ç Ã O: O SÍMBOLO DO AMOR

REVERENCIADO DESDE A ANTIGUIDADE, O ÓRGÃO ADQUIRIU UMA FORMA PARA POETAS E OUTRA PARA OS CARDIOLOGISTAS.

Essa é uma homenagem a mulher que eu amo, só a ela falo em seu ouvido "TE AMO, a ninguém mais nem sob tortura, ela é muito especial, minha alegria de viver.

Por volta de 500 anos antes de Jesus Cristo, começa um debate intrigante sobre a localização da alma, alguns afirmavam e chegaram a conclusão que é algo espiritual e não definiram qual o local do corpo. Hipócrates, o mais famoso médico da Antiguidade diz que a inteligencia se encontra na cabeça. Platão discorda, para ele a mas a alma ímortal esta na cabeça, mas alma mortal responsavel pelos sentimentos esta no coração. Os desejos sensuais esta no figado. Aristoteles contradiz essa separação, só existe uma alma afirma, e ela esta no coração, o centro do ser humano, o fogo interno que dá calor a vida. Fica assim estabelecido a primazia do coração, o que até hoje muitos acreditam. Alguma dúvida? Todos entenderam?

Meus alunos como sempre dizem, nenhuma, entendemos. E escrevem, passam a rabiscar nos cadernos, nas paredes de banheiros e até em local inimaginavel até mesmo para os gregos antigos,já constatei em locais interessantes, o desenho de um coraçaozinho tendo no centro o nome da pessoa amada.

Até os cristão conconcordão que o coração é o centro da bondade e da caridade, é os poetas usam o coração como simbolo em suas obras emocionais.

Hoje se diz que um coração pode ser mole ou de pedra. Esta leve ou pesado. Pode bater descompasado ou até quebrar. Dói na despedida ou pula de emoção, quando algo de bom acontece. Suas representações estão em varios lugares, nas joias, nos bombons, como escrevi lá cima em locais interessantes e inimaginaveis.

O dia comemorado no dia 12 de junho, foi o dia escolhido pelo meu pai para casar com minha mãe, anos anteriores as pessoas eram mais bem emotivas e enamorados o AMOR parece que realmente brotava do coração.

São feitas Músicas, poesias e diversos tipos de homenagem a pessoa amada constantemente envolvendo um coração, embora desenhado de forma diferente do que realmente ele é. Só não dá para imaginar ou entender como aquele desenho virou simbolo de amor, um órgão que pesa aproximadamenmte 300 gramas, 12 centimentros de altura 8 de largura com um formato de um punho, situado no meio do peito e tão querido pelos cardiologistas.

Os Astecas ofereciam aos deuses, os egipcios o pesavam em uma balança depois da morte. Os sacerdotes astecas constumavam arranca-lo do peito dos inimigos ainda vivos e oferecer aos deuses. Os egipicios ao pesarem e ele fosse leve era levado em homenagem aos deuses, acreditavam que ele estava entre os deuses, se fosse pesado era porque estava no mundo das trevas.

Ele também é representado como símbolo religioso. O coração é tido como simbolo de bondade, amor, inteligência, amizade e valor. Na biblia judaica o TORÁ,a palavra coração aparece 190 vezes, no ALCORÃO escritura sagrada do islamicos cita a inteligencia do coração como uma combinação da inteligencia e do amor. Com os católicos e o povo cristão ganha seu apogeu no culto ao Sagrado Coração de Jesus.

Entre as muitas histórias que rodeam o coração podemos citar: Santa Teresa de Ávila, que teve a visão de um anjo atravessando seu coração com uma flexa em ouro ardente.

Segundo Santo Agostinho, dividiu o AMOR e dois, O AM OR DE DEUS e o AMOR MATERIAL, Santo Agostinho ensinou que o AMOR exclui o sexo, ele diz que o AMOR é mais forte, por esta associado a sede da alma o que invoca o mais sagrado da religião.

Já dizia um frances lá no século XVII "O CORAÇÃO TEM RAZÕES QUE A PROPRIA RAZÃO DESCONHECE".

Só sei que quando o CORAÇÃO dá sinal de cansaço, o ser humano treme na base.
Faz a a alegria dos cardiologistas.

O meu saltida, palpita forte por vários motivos, e o seu? meus parabéns! a todos os enamorados.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

MOMENTOS CRITICOS DE UMA SOCIEDADE

Para analisar e refletir.

Magrão, um dos envolvidos na morte e ocultação de cadáver da jovem Ana Karina, em Parauapebas, é espancado estuprado e quase morto na delegacia local. Essa é uma prova de que o Estado não consegue conter o crime em nenhum lugar. O sistema penal não consegue custodiar com segurança um bandido comum. Nem nas masmorras da Idade Média a insegurança era tanta. Parece que estamos retornando ao período de vingança privada da barbarie.

A polícia ja foi humilhada diversas vezes no caso do PAAR, teve pertences pessoais e armas do governo do Estado roubados, não se pode entender por que os responsaveis ainda não foram presos, será que os comandantes da segurança públicao do Estado não possuem um grupo especial para investigar e prender os autores desse crime, que depõe contra a própria organização policial.

Os resgastes de presos das celas e tentativas de resgates até mesmo em presidios no Pará já é uma constante. Um mês depois, do resgate no PAAR o fato volta a se repetir, desta feita no município de Castanhal, em que assaltantes de banco são libertados, armas adquiridas com o dinheiro do contribuinte são roubadas e policiais ao invés de perseguirem os bandidos são por eles perseguidos.

O povo respeita e torce pela sua polícia. Mas a direção da força pública precisa se movimentar, agir, apresentar respostas para a tarefa difícil de promover a segurança de todos. Especialmente dela, polícia, Que precisa com urgência resgatar a credibilidade e não se deixar abalar por aqueles que vão de encontro aos interesses de uma sociedade pacata e ordeira.

No caso Paar, em que a polícia foi humilhada, teve pertences pessoais e armas do governo do estado roubados, não se tem notícia da designação de um grupo especial para investigar e prender os autores desse crime, que depõe contra a própria organização policial.