quinta-feira, 10 de junho de 2010

MOMENTOS CRITICOS DE UMA SOCIEDADE

Para analisar e refletir.

Magrão, um dos envolvidos na morte e ocultação de cadáver da jovem Ana Karina, em Parauapebas, é espancado estuprado e quase morto na delegacia local. Essa é uma prova de que o Estado não consegue conter o crime em nenhum lugar. O sistema penal não consegue custodiar com segurança um bandido comum. Nem nas masmorras da Idade Média a insegurança era tanta. Parece que estamos retornando ao período de vingança privada da barbarie.

A polícia ja foi humilhada diversas vezes no caso do PAAR, teve pertences pessoais e armas do governo do Estado roubados, não se pode entender por que os responsaveis ainda não foram presos, será que os comandantes da segurança públicao do Estado não possuem um grupo especial para investigar e prender os autores desse crime, que depõe contra a própria organização policial.

Os resgastes de presos das celas e tentativas de resgates até mesmo em presidios no Pará já é uma constante. Um mês depois, do resgate no PAAR o fato volta a se repetir, desta feita no município de Castanhal, em que assaltantes de banco são libertados, armas adquiridas com o dinheiro do contribuinte são roubadas e policiais ao invés de perseguirem os bandidos são por eles perseguidos.

O povo respeita e torce pela sua polícia. Mas a direção da força pública precisa se movimentar, agir, apresentar respostas para a tarefa difícil de promover a segurança de todos. Especialmente dela, polícia, Que precisa com urgência resgatar a credibilidade e não se deixar abalar por aqueles que vão de encontro aos interesses de uma sociedade pacata e ordeira.

No caso Paar, em que a polícia foi humilhada, teve pertences pessoais e armas do governo do estado roubados, não se tem notícia da designação de um grupo especial para investigar e prender os autores desse crime, que depõe contra a própria organização policial.

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