terça-feira, 29 de novembro de 2011

LEIA O QUE UM AMIGO ME MANDOU

Falemos dos convertidos para alguma fé. Uma coisa é seguir em frente na mesma fé herdada dos pais e assumida pessoalmente e outra optar por outro púlpito, outros pregadores, outras maneiras de orar, outra forma de ver a ação de Deus na pessoa e na comunidade. De repente alguém ferido no corpo e na alma encanta-se com as noticias de que em determinados templos existem curas e palavras de conforto. Não vai lá pelos dogmas e sim pela cura e pelo conforto. Em questão de fé, o sentir pesa muito mais do que o intuir ou o entender.
Na verdade, o convertido pensa em si, depois em Deus, Ele quer respostas que alguém lhe oferece em nome de Deus e são aquelas respostas prometidas que leva um convertido ao novo templo. Ele queria e por enquanto achou um lugar e um ambiente que favoreça a pratica de sua fé. Se vier a decepção sempre haverá outros templos e outras igrejas… Muda-se!
Quando o culto e as pregações da igreja na qual foi batizado não satisfazem e o entusiasmo e as pregações da outra igreja trazem respostas tipo Deus é , Deus, quis, Deus quer, Você foi escolhido ele se identifica. É a palavra que eu andava procurando…
Paulo toca no assunto quando escreve a Timóteo sobre os que procurariam outros mestres que diriam ou desejariam ter ouvido. (2Tm 4,-1-5). Sentir-se escolhido e eleito é outra coisa do que ser um no meio de bilhões. Esta singularização já levou muita gente da grande para as pequenas comunidades onde são mais notados e acolhidos. O gigantismo nem sempre ajuda uma igreja. Não há ministros para cuidar de tanta gente. Equivale ao hipermercado com mais de 100 mil visitas diárias e número insuficiente de funcionários. A pessoa procura melhor atendimento. Isso tem acontecido com a Igreja católica, além de outras diferenças que levaram muitos fiéis a procurar igrejas menores onde se sentem menos número. Não é o dogma que as leva para lá. É a atenção e são as promessas e garantias de resultado que todos os dias são mostrados lá na frente ou na televisão. Vão para os templos onde a graça acontece e é mostrada.
Os católicos fazem o mesmo quando vão a lugares de peregrinações ou movimentos onde se sentem singularizados. “Você” e “Deus” e “Jesus” são as três palavras palavra mais usada por estes pregadores. Corresponde ao que estes fiéis queriam ouvir.
Convertem-se porque querem o melhor para si. Depois é que começam a querer o louvor de Deus e o melhor para os outros. Mas quando vem a dificuldade e este fiel que mudou de fé percebe que não aconteceu o melhor, a doença voltou, os problemas voltaram, a filha não mudou, o marido não mudou, ou voltam, vão procurar o mais novo pregador e a mais nova igreja que apareceu na televisão. È para lá que fazem romaria. Há um novo pregador bombando na mídia. E vão ouvi-lo porque sua religião é altamente personalizada da mesma forma que é sua fé. Mudam também o enfoque a partir do pregador em evidência. Se ontem era Jesus, depois era o Espírito Santo, agora é o Pai. Se ontem era a graça Universal , agora é o Poder Mundial. Se ontem era o “não sofra mais”, agora é o “não espere mais”. Decida!
Os nosso tempos, mercê da cultura do indivíduo soberano geraram milhões de migrantes da fé. Mudam com enorme facilidade e sem nenhum drama de consciência de um templo para o outro e de um caminho para o outro. E ouvem os pregadores a dizer que se não estão confortáveis num caminho devem buscar sua realização no outro porque Deus criou muitos caminhos para que o indivíduo exerça sua liberdade de escolha. Na maioria das vezes é o jeito de o pregador justificar porque ele mesmo mudou duas ou três vezes, trocou de igreja ou de grupo de espiritualidade e até fundou a própria, sempre dizendo que Deus queria a mais nova igreja.
“ Você não está feliz aonde está? Venha conosco!” É o que se ouve nesses púlpitos, Mas não há muita lógica, porque nunca se ouve dos mesmos pregadores “ Você não é ta feliz conosco? Procure outra igreja”. Aí, não! Vir, pode, ir embora é abandonar o caminho certo! O marketing chega a ser deslavadamente cruel. “Deixar a outra igreja pode, deixar a nossa, nunca!”
Não se ensina que não há igreja nem religião perfeita, nem estradas perfeitas. Uma pode ser melhor do que a outra, mas sempre haverá buracos, empecilhos, barreiras. Aí depende muito do individuo ser capaz de se perdoar e perdoar a sua igreja que segundo sua avaliação errou para com ele não lhe dando o conforto que ele esperava. Perdoará a mais nova igreja quando ela também falhar? E ele, por acaso não precisa pedir perdão à sua antiga e agora á sua nova igreja? As igrejas são pecadoras, mas o sujeito que muda de opção quando as coisas não saem do seu jeito não é?
Contornar barreiras e seguir aquele caminho, ou decepcionado voltar atrás porque não achou o que queria, esse é o grande drama da conversão! Se foi opção verdadeira o convertido pensará nos outros e fará todos os sacrifícios possíveis para prosseguir no caminho de sempre. Se não foi opção pelos outros e sim por si mesmo, ele mudará e irá lá onde de um jeito ou de outros era protagonista e fará o que sempre sonhou fazer.
Mas no novo caminho, ao primeiro grande conflito se converterá de novo. Ou deixara de praticar, ou mudará outra vez e achará algum culpado pelo seu novo desânimo; Evidentemente. O problema nunca será ele. Mudou porque os outros não o acolheram ou respeitaram…
O perigo da meia conversão existe, como também existe o perigo da meia vocação, da meia promessa e do meio casamento. Todos eles se assemelham à meia virgindade; A história de todas as religiões coincide nesse aspecto. Os que ficam e perdoam sua igreja e os que se cansam dela e buscam outra que lhe fale mais ao coração. Os dogmas aprecem depois. As dúvidas contra sua própria igreja são alimentadas pelo pregador deseja mais alguém em suas fileiras, sempre cuidadoso e não mostrar os podres da sua igreja. Lá tudo é graça, tudo é força, tudo é luz porque um novo tempo exige uma nova igreja! A marketing é bonito, mas nem sempre honesto!
A maioria muda pensando em si e sai pensando em si. Não havendo nem alteridade nem altruísmo, não haverá ascese, e não havendo ascese, foi apena smei9a conversão! Se o ego da fiel for outra vez desafiado ele não hesitará em mudar. Sua individualidade está acima de qualquer religião ou fé. Releia a segunda carta de Paulo a Timóteo, 4,1-5. Já naquele tempo a alteridade andava em baixa!…

OLHA O QUE RECEBI DE UM SEGUIDOR

FELICIDADE REALISTA


A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão.


Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.


Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiamos, mas não felicidade.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

EDUCAÇÃO PORTFOLIO E A ABNT

EducaçãoO uso de portfólios na educação constitui uma estratégia que tem procurado corresponder às necessidades de aprofundar o conhecimento sobre a relação ensino-aprendizagem, de modo a assegurar-lhe, a cada vez, melhor compreensão e mais elevados índices de qualidade.

Tem-se desenvolvido esforços no sentido de uma melhor compreensão das implicações positivas que possam decorrer da sua utilização como estratégia de formação, de investigação, de avaliação e ainda como estratégia de investigação ao serviço da qualidade da formação.

Ao realizar-se, vai existir uma estimulação quer ao nível reflexivo, quer ao nível da conscientização das pessoas que os realizam.

O portfólio apresenta múltiplos aspectos e dimensões da aprendizagem, enquanto construção de conhecimentos e, desta, enquanto condição de desenvolvimento pessoal e profissional dos participantes. Assim, com o aprofundamento e a apreciação das perspectivas educacionais, esta estratégia não apenas vai contribuir para uma estruturação inter-pessoal do conhecimento, como também vai facilitar, se desenvolvida ao longo de um período de tempo, a compreensão dos processos de ensino-aprendizagem. Através do uso do portfólio, podem-se tornar reconhecíveis, quer a natureza, quer a importância das relações interpessoais desenvolvidas nos processos de ensino-aprendizagem.

Como principal evidência do uso do portfólio podem referir-se:

Promover o desenvolvimento reflexivo dos participantes;
Estimular o processo de enriquecimento conceptual, através do recurso às múltiplas fontes de conhecimento em presença;
Fundamentar os processos de reflexão para, na, e sobre a ação, quer na dimensão pessoal, quer profissional;
Garantir mecanismos de aprofundamento conceptual continuado, através do relacionamento em feedback entre membros das comunidades de aprendizagem;
Estimular a originalidade e criatividade individuais no que se refere aos processos de intervenção educativa, aos processos de reflexão sobre ela e à sua explicação, através de vários tipos de narrativa;
Contribuir para a construção personalizada do conhecimento para, em e sobre a ação, reconhecer-lhe a natureza dinâmica, flexível, estratégica e contextual;
Facilitar os processos de auto e hetero-avaliação, através da compreensão atempada dos processos.
Segundo Villas Boas "o portfólio é um procedimento de avaliação que permite aos alunos participar da formulação dos objetivos de sua aprendizagem e avaliar seu progresso. Eles são, portanto, participantes ativos da avaliação, selecionando as melhores amostras de seu trabalho para incluí-las no portfólio" (Currículo e avaliação - Indagações sobre Currículo)

“Portfolios são documentos personalizados do percurso de aprendizagem, são ricos e contextualizados. Contêm documentação organizada com propósito específico que claramente demonstra conhecimentos, capacidades, disposições e desempenhos específicos alcançados durante um período de tempo. Os Portfolios representam ligações estabelecidas entre acções e crenças, pensamento e acção, provas e critérios. São um meio de reflexão que possibilita a construção de sentido, torna o processo de aprendizagem transparente e a aprendizagem visível, cristaliza perspectivas e antecipa direcções futuras.” (Jones & Shelton, 2006: 18-19)

Constituição de um portfólioO portfólio também pode ser usado na educação, tanto por alunos como por professores, com o objectivo de fazer uma reflexão crítica sobre o seu processo acadêmico, visando a melhoria de competências, atitudes ou conhecimentos. Normalmente é uma coletânea de documentos ligada a um texto seguindo uma lógica reflexiva. Normalmente tem uma estrutura próxima da que se segue.

Atualmente é frequente apresentar o portfólio em suporte digital.

Aviso aos navegantes, suporte digital sim fazer por fazer o "OÓPIAR E CONTRA V" Não por favor basta de plágio.

"Só sei que nada sei".

OLHA A ESCOLA PÚBLICA AÍ PESSOALLLLLLLLLL

Estudante vence concurso de redação e vira senadora por três dias

Edição de 28/11/2011 Tamanho do Texto


"O Brasil tem alguns maus políticos porque tem maus eleitores. É preciso que as pessoas votem conscientes, tenham participação política. Com voto consciente, ou seja, maior participação política dos brasileiros e investimentos em setores fundamentais da sociedade, poderemos ter um Brasil mais justo e desenvolvido". A opinião é da estudante paraense Sílvia Adriany Almeida, 17 anos, que nos dias 16, 17 e 18 deste mês atuou como senadora no Plenário do Senado Federal. A atuação parlamentar da estudante ocorreu como parte do projeto "Jovem Senador", do Senado Federal, que selecionou estudantes a partir de um concurso de redação. Os 27 vencedores foram a Brasília (DF) conhecer o Legislativo Federal. os estudantes são do 2º e 3º anos do Ensino Médio de escolas públicas e representaram os Estados e o Distrito Federal.

Sílvia passou três dias como senadora da República, inclusive tendo um projeto aprovado em plenário ( o que prevê a inclusão da Constituição Federal como tema transversal no Ensino Fundamental e Médio), e ainda ganhou, pela participação no projeto, um notebook, medalha e diploma de senadora jovem, um certificado de participação como finalista do concurso e terá a redação que fez para o projeto "Jovem Senador" publicada por iniciativa do Senado Federal. A estudante recebeu, ainda, a redação impressa em banner. A posse dos 27 jovens senadores contou com a presença do presidente do Senado, José Sarney, que saudou a todos.

Estudante do 2º ano do Ensino Médio a Escola Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Doutor José Márcio Ayres, no Tapanã, Sílvia pretende cursar Letras ou Biologia. "Eu gosto muito de ler e escrever, gosto de Gramática", afirmou. Entre os autores preferidos estão Machado de Assis e Carlos Drummond de Andrade. Sílvia Adriany é filha do motorista de ônibus Daniel Lopes Barreto, 45 anos, e da dona de casa Simone do Socorro Almeida Barreto, 40, e tem umn irmã: Daniella Cristina Almeida Barreto.

Sílvia contou que em agosto foi entregar a lista de frequência dos alunos de sua turma à professora de português, Lilliane Leal Garcia (que a acompanhou na viagem de cinco dias ao Senado), e foi perguntada se gostaria de participar de um concurso de redação. "Como eu gosto de Português, afirmei que sim. Aí, a professora me deu o tema eu fiz a redação. O professor de sociologia, Albert Pereira, foi quem me inscreveu no concurso. Na redação, Sílvia ressalta que os brasileiros podem construir um Brasil melhor por meio de atitudes positivas relacionadas ao meio ambiente e do voto consciente".

"Os principais problemas no Brasil que eu identifico são, em primeiro lugar, a fome e miséria, a necessidade de melhor atendimento nas unidades de saúde, a falta de investimentos na educação pública e a corrupção", observou Sílvia."Eu aprendi muito com essa experiência em Brasília, observando como funciona o Senado Federal". Os senadores Fernando Flexa Ribeiro e Marinor Brito participaram das atividades dos senadores jovens.

POR QUE 55 NÃO E 55 NÃO?

Caro amigo paraense, no dia 11 de dezembro você votará sim ou não à partição do Pará em três unidades. A proposta é que toda a metade oeste do atual Estado se transforme no Estado do Tapajós e a parte sudeste no de Carajás, continuando com o nome de Pará a região onde fica Belém e um pouco mais. Essa história de criação de novos Estados, como você bem sabe, é controvertida. Chovem argumentos por todo lado, todos altamente especulativos e por isso altamente discutíveis. O que escapa à controvérsia é que se trata de ótimo negócio para os políticos, dada a orgia de novas instituições a criar, de novos cargos a preencher e de dinheiro a gastar. Tudo isso você sabe.

O objetivo destas maltraçadas é falar de um personagem que depois de muitas peripécias, Brasil afora, agora aportou por aí, metido na campanha do plebiscito. O nome dele é Duda Mendonça. Gentilmente ele ofereceu seus serviços à causa separatista, ele que, se não vive no Estado, pelo menos tem bois que vivem, na fazenda de sua propriedade no território candidato a virar Carajás. Oferta aceita, e ei-lo no comando da campanha do sim.

Todo mundo o conhece. Sabe de seus triunfos eleitorais, como mago do marketing, bem como do lado menos aprazível de réu no processo do mensalão. Já o que ele andou aprontando em eleições de São Paulo o amigo paraense não deve saber. Permita um breve relato. Na eleição de 1996 para a prefeitura de São Paulo, Duda Mendonça fez o marketing do candidato Celso Pitta. Quatro anos antes ele fizera o do mentor de Pitta, Paulo Maluf. Pitta era um político desconhecido. O marqueteiro julgou que a campanha necessitava de alguma pirotecnia. Saiu-se então com um trem voador, um mágico bólido que, suspenso em via elevadas, catapultaria a cidade para um serviço de transporte até então só acessível à família Jetson. Nas animações para a propaganda na TV, ficou uma beleza. Para transformá-la em realidade o custo seria assombroso, a logística complicada, a utilidade discutível, mas e daí? Importava ganhar a eleição. Celso Pitta ganhou.

E agora? Se ganhou embalado pelo trem, impunha-se fazê-lo. O novo prefeito começou a plantar vigorosos pilotis, alto de 15 metros, ao longo do rio mais central da cidade, o Tamanduateí. Sobre eles seria construída a via ao longo da qual correria a engenhoca.

Algumas centenas de milhões de reais foram investidos na obra, e ficou-se nisso. Pitta não passou dos pilotis iniciais. Lá ficaram eles, abobalhados e inúteis - um pressuposto de obra de engenharia tornado ruína no nascedouro. A sucessora de Pitta, Marta Suplicy, pensou no que fazer daquilo, pensou, pensou, e nada fez.

O sucessor de Marta, José Serra, chegou a cogitar em destruir os pilotis. Depois pensou melhor, e resolveu aproveitar pelo menos os já existentes. A obra foi inaugurada já na administração Gilberto Kassab, não mais como via de trens, mas como simples corredor suspenso de ônibus.

O amigo paraense não precisa conhecer todos os detalhes do sinistro episódio. A intenção é alertá-lo sobre o alcance que pode atingir uma marquetagem irresponsável - e a palavra "irresponsável" vai aqui no sentido puro de qualificar um agente que não responde por seus atos. O marqueteiro não foi eleito. Não tem função pública. Portanto, não lhe cabe responder por um ato da administração pública. E no entanto teve origem no capricho de um marqueteiro toda a sucessão de decisões e indecisões que resultou num corredor de ônibus suspenso, ao qual só se tem acesso subindo penosas escadas, desarticulado do geral do sistema de transportes urbanos, desestruturador da paisagem e na contramão do melhor urbanismo - que desaconselha vias aéreas pelas cicatrizes que impingem às cidades e pela deterioração que produzem no entorno.

Duda Mendonça já foi de Paulo Maluf a Lula. Se um marqueteiro deve manter a coerência política, é algo que escapa a este missivista. É curioso, em todo caso, lembrar que nos anos 1980 ele esteve à frente da campanha que se opunha a um projeto de divisão do Estado da Bahia. Um texto por ele composto, e que era lido por Maria Bethânia na TV, afirmava que dividir a Bahia era como separar o Jorge do Amado, o Dorival do Caymi, o Rui do Barbosa, o Gilberto do Gil. Já separar a Fafá do Belém, o Paulo Henrique do Ganso, o Billy do Blanco e o Jayme do Ovalle, isso pode.

Em São Paulo, ao arriscar-se no urbanismo, Duda Mendonça deixou sua marca indelével no ônibus pendurado à beira do rio. Agora se aventura na engenharia política e calca a mão pesada no mapa do Brasil. Leve isso em conta, amigo paraense.

Depois do leite derramado, não digam que não avisei.

VOTE 55 NÃO e 55 NÃO

*O artigo foi extraído da edição nº 2.245, de 30 de novembro, da revista "Veja".

ESCOLA FRANCISCO PAULO MENDES E ESCOLA ANTONIO GONDIM LINS RESULTADO 1ª e 2ª /1ª RECUPERAÇÃO

ESCOLA FRANCISCO PAULO MENDES E ESCOLA ANTONIO GONDIM LINS RESULTADO 1ª e 2ª
ESCOLA FRANCISCO PAULO MENDES
TURMA 504 TARDE/ ESTUDOS AMAZÔNICOS 1ª/2ªAV./REC.
01- ALAN REIS DOS SANTOS 7,0/ 8,5
02- ARTHUR WILSON DE SOUZA OLIVEIRA 10,0/ 7,5
03- BRENDA CUNHA FERREIRA 6,0/ 5,0
04- BRUNO FERREIRA CUNHA 7,0/ 6,0
05- CARLOS VICTOR SOUZA NASCIMENTO 9,0/ 2,0
06- CARLOS ANTONIO CORREIA DE OLIVEIRA NETO 8,0/ 6,0
07- CLEIDIENE DIAS DE OLIVEIRA 10,0/ 7,5
08- CARLOS RICCHILLY SILVA SANTOS 4,0/s.nota
09- CAMILA DOS REMEDIOS RAIOL 6,0/ 7,0
10- CRISTIANE DE SOUZA SANTOS 8,0/ 7,5
11- DIEGO ROBERTO BASTOS SILVA 5,0/ 7,0
12- DANIELLE MARQUES COSTA 7,0/ 7,5
13- DAVID AMORIM FONTELE 4,0/ 1,0
14- EMANUELE MARQUES COSTA 10,0/ 7,0
15- EDSON CARLOS SILVA DA SILVA 5,0/ 7,0
16- FELIPE MATEUS MENDES VIEIRA 5,0/ 7,0
17- GEOVANI DE SOUZA CORDOVIL 2,0/ 7,0
18- HELITON MONTEIRO DA SILVA 9,0/ 7,0
19- JOHNNIS RENNAN 6,0/ 6,0
20- JEFFERSON PINHEIRO PIMENTEL 8,0/ 8,5
21- JOÃO VICTOR DE JESUS DA SILVA 8,0/ 1,0
22- LUCAS MONTEIRO DA SILVA 2,0/ 6,0/REC. 7,0
23- MARCIA AVIZ PASSOS 9,0/ 5,0
24- PATRICK ANDERSOM LOBATO DE OLIVEIRA 2,0/ 5,0
25- VIVIANE LEITE CRUZ 9.0/10,0
26- SAMUEL ALVES DA SILVA 6,0/ 6,0
27- SAMILY DO SOCORRO 8,0/ 9,0
28- SILMARA FERREIRA CUNHA 7,5/ 9,0
29- SUZANA PAULA BRITO 6,0/ 3,0
30- WALLERY VANESSA FERREIRA DA SILVA 10,0/ 8,0
31- MARCOS JOSÉ PEREIRA DA COSTA 6,0/ 6,0
32- GILMAR ALMEIDA COSTA 7,5/ 3,0
33- DAVID GABRIEL VILHENA COSTA 2,0
34- ANDREY SILVEIRA DA SILVA 5,5/6,0/REC. 5,0
35- MATEUS PEREIRA DA CUNHA 6,5/5,0
36- ERVENTON MAGNO SODRÉ 2,0/s.nota
37- AMANDA CAROLINE FARIAS DOS SANTOS *Dep. 2,0/s.nota
38- WALREN PINHEIRO s.nota/2,0/REC.7,0
39- MARIA IZABEL LIESBOA TOURÃO s.nota/2,0
40- FRANCISCO GONÇALVES TEIXEIRA 1,0/7,5/REC.5,0
41- JAQUELINE GONÇALVES TEIXEIRA 7,0/8,0
42-MAYRA THALISSA OLIVEIRA COSTA 5,0/5,0
43-RICARDO CRISTIAN CASTRO SANTOS s.nota/2,0
44- IGO TAVARES FRANK s.nota/2,0
45- JOÃO VTOR DE JESUS DA SILVA REC. 5,0


ESCOLA FRANCISCO PAULO MENDES
TURMA 505 TARDE/ ESTUDOS AMAZÔNICOS 1ª 2ª AV./REC.
01- AIRTON DA SILVA OLIVEIRA 7,5/2,0
02- ANTONIEL RODRIGUES SANTIAGO 5,0/s.nota
03- DAVID JHONATAN DE ARAÚJO MAIA 5,0/5,0
04- EVERTON ALEXANDRE DE LIMA XAVIER 8,0/s.nota
05- EDENILTON SETUBAL SILVA 3,0/5,0
06- EDILANE DA SILVA OLIVEIRA 10,0/9,0
07- FLÁVIO EDUARDO NASCIMENTO SALDANHA 7,0/7,0
08- GABRIEL BARROSO DA SILVA 8,0/8,0
09- INGRID PASSOS SILVA 10,0/8,0
10- ISMAEL DE SOUZA OLIVEIRA 7,0/8,0
11- IAN PATRICK DA COSTA MOREIRA BRITO 3,0/5,0/REC.5,0
12- JOÃO PAULO LOBATO PEREIRA 7,5/7,5
13- JULIA DOS SANTOS FREIRE 10,0/8,0
14- JANAEL LISBOA DA SILVA 8,0/8,0
15- JOSÉ WILSON LIMA COUTINHO 6,0/8,0
16- JOSUE VICTOR DA SILVA OLIVEIRA 4,0/5,0
17- JOYCE FERREIRA CUNHA 10,0/8,0
18- LUIZ FERNANDO DA SILVA 6,0/7,0
19- MATEUS MULLER QUEIROZ DE SOUZA 7,0/5,0
20- MIRLENE COSTA DO NASCIMENTO 9,0/7,0
21- MARCOS FELIPE ALVES LOPES 9,0/8,0
22- NAYARA DO SOCORRO BRITO DA SILVA 9,0/8,0
23- PÉROLA YANSMIN DO NASCIMENTO 7,0/8,0
24- RAFAELA DA SILVA LIMA 6,0/7,0
25- SHEILA DA SILVA SANTOS 9,0/8,0
26- TALITA CARDINALLE DA SILVA SANTOS 8,0/8,0
27- YURI FELIPE DA SILVA ASSIS 5,0/8,0
28- YASMINE CAROLINE DOS SANTOS VALE 9,0/8,0
29- LUCIANA SANTOS DA SILVA 4,0/5,0
30- LAILA SUELEM LIMA SANTOS 6,0/8,0
31- FABRICIO AMBÉ DOS SANTOS 9,0/8,0
32- MAURICIO CAVALCANTE DOS SANTOS 8,0/9,0
33- SACHA EXPEDITO NEVES 8,0/6,0
34- MARCELO MURILO BARROS VILHENA s.nota/3,0
35- KEILA NADIME ASSIS CARDOSO 7,0/8,0
36- EMANUELLE NAZARÉ VIEIRA 7,5/8,0
37- GABRIEL WILLAN DE JESUS SILVA 6,0/8,0
38- REMO PEREIRA AGRASAR 4,0/s.nota
39- JEFFERSO ANDRÉ CIRILO DOS SANTOS * DEP. 5,0/7,0
40- MATHEUS SOUZA FERREIRA 4,0/5,0
41- ADRIANO MONTEIRO DA SILVA s.nota/4,5
42- LUAN CARLOS SOUZA DE SOUSA 6,0/8,0
43- GABRIELA MOREIRA CARDOSO s.nota/5,0
44- MARCOS RONALD RIBEIRO GUIMARÃES s.nota/5,0


TURMA 603 TARDE ANO 2011 1ª 2ªAV/REC.

01- RAISSA ROBERTA SOUZA DE SOUZA 8,0/8,0
02- ANA JESSICA ANDRADE DE SOUSA 7,0/6,0
03- GABRIELA SILVA DA SILVA 10,0/8,0
04- KEILA FEITOSA NASCIMENTO 7,0/REC. 8,0
05- TAMIRES SILVA......................5,0/
06- GILCILENE PINHEIRO PIMENTEL 8,0/9,0
07- ESTER LIMA 7,0/8,0
08- ANNE CAROLINE AMORIM FONTINELLE 5,5/
09- ALICE CRISTINA OLIVEIRA DA SILVA 7,0/5,0/REC. 6,0
10- MARCOS RONALD RIBEIRO GUIMARÃES 7,0/
11- PAULO VITOR DE SOUZA RIBEIRO 8,0/5,0/REC.8,0
12- BIANCA PEREIRA DA SILVA 8,0/5,0/REC.6,0
13- DAIANA DO CARMO PANTOJA 6,5/5,0/REC.7,0
14- KAREN CAROLINE FERREIRA DO ROSARIO 7,0/6,0
15- MARIA RAFAELA BASTO DE SOUZA 8,0/REC.9,0
16- MARILIA GOMES DA SILVA 10,0/7,0
17- REGINA IZABEL LISBOA DE SOUZA 7,0/7,0
18- GERLEISON MODESTO DE LIMA 5,5/8,0/REC.8,0
19- JHONYS MARQUES DA SILVA 7,0/10,0
20- RAYANE PANTOJA FONSECA 10,0/
21- LAYSES DOS SANTOS SERRA 10,0/8,0
22- FABIANA PAIVA BARBOSA 9,0/10,0
23- RENARA LAIS DO NASCIMENTO ROCHA 8,0/10,0
24- GEAN CORREA DOS SANTOS 7,0/7,0
25- ALEX PATRICK DO N ASCIMENTO 10,0/REC.6,0
26- ALEXANDRA JULIANA DE BRITO 6,0/7,0
27- ANDERSON ELIAS SOARES NUNES 9,5/7,0
28- EDSON ALBUQUERQUE ATAIDE JUNIOR 7,0/8,0
29- HELENE CAREN DA SILVA NASCIMENTO 9,5/8,0
30- LARRISSA DE OLIVEIRA CORREA 6,5/REC.6,0
31- ANA FLÁVIA BRABO SAMPAIO 5,0/5,0/REC.7,0
32- TAYNA BRANCHE CASTRO 3,0/
33- BRUNA DE MATOS BARROS 6,0/
34- RODRIGO SILVA LIRA 6,0/5,0
35- MAYAN BATISTA 4,0/8,0/REC.7,0
36- DIEGO SILVA DE ASSIS 6,0/8,0
37- ANDREI OLIVEIRA ...................3,0/
38- LUCAS WALLACY 3,0/8,0


ESCOLA PAULO MENDES Profº LUCINO CAMPOS
TURMA 703 TARDE 1ª e 2ª AV./REC.
01- ANA EWELIN ASSUNÇÃO 4,0/7,0
02- ADRIAN PINHEIRO LOBATO 5,0/4,0
03- ALISON DOUGLAS FERREIRA DOS SANTOS 5,0/7,0/REC. 5,0
04- ADRIELLE MARTINS RODRIGUES 10,0/9,0
05- ALLAN PATRICK F. CONCEIÇÃO 6,0/7,0
06- ANDREZA CRISTIAN NASCIMENTO COSTA 6,0/3,0
07- BRENDA BRITO DA SILVA 5,0/8,0/REC. 9,0
08- BRUNO SOUZA ALVES 4,0/6,0/REC.5,0
09- CLEANE SERRÃO PACHECO 4,0/6,0
10- CAMILA CRISTIANE SANTIAGO DA SILVA 6,0/7,0
11- DOMINIQUE CORREA DE MIRANDA 7,0/9,0
12- DILCILENE MARQUES DA SILVA 7,0/7,0
13- ERIKA FARIAS CARDOSO 10,0/9,0
14- ELIANE LOBATO DE OLIVEIRA 6,0/7,0
15- ELAYNE RAMOS MADURO 10,0/10,0
16- ELISEU SILVA GONÇALVES 4,0/7,0/REC.5,0
17- EVANDRO TIAGO B. FAVACHO 6,0/7,0
18- ELIAS MONTEIRO FAVACHO JUNIOR 6,0/3,0
19- FÁTIMA VIVIANE SOARES 4,0/5,0
20- FRANK WALLACE FREITAS FERNANDES 8,0/5,0
21- FÁBIO WILLIANS SANTOS COSTA 5,0/6,0
22- HEMILLY CONCEIÇÃO CHAVES 5,0/9,0/REC.9,0
23- JEAN GILBERTO DO NASCIMENTO MORAES 7,0/7,0
24- JISELE ANTONIA DE CASTRO 8,0/7,0
25- JOSUE DA CUNHA VALENTE 7,0/7,0
26- KAROLINA DOS SANTOS 5,0/8,0/REC.6,0
27- LAYANNE KETTEHLHEM AMORD DE SOUZA 4,0/3,0
28- LUAN COSTA SILVA 4,0/ 4,0
29- LARISSA LISBOA TOURÃO 4,0/5,0
30- MICAELA CRISTINA SANTANA 5,0/9,0/REC.6,0
31- MARCOS FABRICIO SANCHÊS FRANCO 6,0/3,0
32- MARCIELY DE FÁTIMA GONÇALVES ALMEIDA 6,0/8,0
33- RAFAEL NASCIMENTO FREITAS 4,0/2,0
34- RYNALDO WESLEY DOS SANTOS LOPES 8,0/6,0
35- RONALDO DA SILVA DOS REIS 4,0/6,0
36- TANILA GIRLENE NEVES BATISTA 7,0/8,0
37- THAYANA CRISTINA B. AZEVEDO 6,0/8,0
38- WALTER VILHENA GONÇALVES JUNIOR 8,0/7,0
39- SANDRINE CRISTINA SILVA DE ALEXANDRIA 5,0/8,0/REC.8,0
40- WENDER BATISTA RODRIGUES 6,0/7,0
41- WELESON YURE LIMA SANTOS 6,0/2,0
42- TAYSA VICTORIA FREITAS GONÇALVES 9,0/9,0
43- TAINA NASCIMENTO CORREA DOS SANTOS 7,0/7,0
44- NAYANE DE AGUIAR FARIAS 5,0/9,0
45- WELINGTON SILVA CRUZ 5,0/4,0/REC. 5,0
46- ANTONIA CRISTINA 4,0/7,0/REC.8,0
47- ANA ALICE PASSOS SILVA 4,0/3,0
48- JOÃO KEMENSON DA SILVA SANTOS 4,0/4,0/REC.6,0
49- YURI COSTA 5,0/6,0
50- JOYCE CRISTINA 5,0/6,0
51- JANELE FONSCA CARDOSO 5,0/6,0
52- KLYCIANE RAISSA CHAVES DE LIMA 6,0/7,0
53- LECIANE SANTOS SDOS SANTOS 5,0/8,0/REC.9,0
54- THIAGO AUGUSTO MENDONÇA MORAES 5,0/5,0
55- WILLIANA DA CONCEIÇÃO 5,0/7,0
56- TAIS PEREIRA DUARTE 5,0/6,0
57- ANTONIA CRISTINA REIS DOS SANTOS 5,0/s.nota
58- ANA ALICE PASSOS SILVA 5,0/s.nota
59- ANA SUELIN ASSUNÇÃO 5,0/s.nota
60- LEONE PAIXÃO RODRIGUES s.nota/5,0
61- DEYWISON ALEXANDRE SILVA DE ALMEIDA **********
62- THIAGO AUGUSTO MENDONÇA MORAES s.nota/2,0
63- MAICA PATRICIA SILVA FREIRE 6,0/8,0/9,0
64- KLEYCIANE RAISSA C. DE LIMA REC.9,0


ESCOLA FRANCISCO PAULO MENDES PROFº LUCINO CAMPOS
TURMA 4ª ETAPA TARDE/HISTÓRIA 2ª AV./RECUPERAÇÃO
01- ADRIANE DE SOUZA PEREIRA 7,0
02- ANA CAROLINA DA LUZ GONÇALVES 5,0
03- ALESSANDRO AUGUSTO 9,0
04- DIONANNA GONÇALVES CARDOSO 7,0
05- DARLENE DE NAZARÉ P. MENEZES 7,0
06- DANERO FONSECA 9,0
07- DAVID COSTA CHAVES 9,0
08- ELIELSON PATRICK MENEZES MOURA 7,0
09- EMELY DE SOUZA OLIVEIRA 7,0
10- ERIKA CONCEIÇÃO DA SILVA COSTA 7,0
11- ELVIS MARTINS 7,0
12- ENTEFANE SOUZA 7,0
13- ELIOVANNE SANTOS 7,0
14- ELISAMA DA SILVA REIS 9,0
15- ELLIZIANE DA SILVA 9,0
16- FABRICCIO LORRAN DOS SANTOS 9,0
17- JACQUELINE FERREIRA 9,0
18- GLEBSON PANTOJA LOPES 7,0
18- GEOVAMNI SANTOS SILVA 8,0
19- KEMERSON FEITOSA NASCIMENTO 7,0
20- KAREN TEIXEIRA CRUZ 7,0
21- JACKELINE COSTA DOS SANTOS 9,0/REC. 5,0
22- JEFESON DA SILVA CARVALHO 9,0
23- JESSICA SOUZA SILVA 9,0
24- JOHNNY PABLO PASSOS SANTOS 9,0/REC. 5,0
25- LARISSA SOUSA 5,0
26- LAIANA MAGNO ALMEIDA 7,0
27- LEUDENICE DE JESUS S. CRUZ 9,0/REC.7,0
28- LUANA KERLINEA B. CAIDIAS 9,0
29- LUCAS ADRIANO 9,0
30- LORENA LOPES DINIZ 10,0/REC. 5,0
31- MICHEL DOUGLAS SOUZA FERREIRA 7,0
32- MIKE WESLEY RODRIGO COSTA DE LIMA 9,0
33- MOISES MARTINS SOARES 9,0
34- PAULA ADRIANY DA SILVA RODRIGUES 9,0
35- PATRICIA CHAVANTE DO NASCIMENTO 9,0
36- RUAN PEREIRA 7,0
37- RENATA CRISTINE PEREIRA GOMES COSTA 7,0
38- RAFAEL VALADARES DE SOUZA 7,0
39- RODRIGO RISLEY DOS SANTOS LOPES 7,0
40- SUANNY DA SILVA 9,0
41- SUELLEM ARAÚJO PIMENTEL 9,0/REC. 5,0
42- YURI RUAN ALVES AMARAL 7,0
43- THAINA DE MORAES 8,0
44- TAMIRES EMANUELLE 7,0
45- WELLINGTON BRENDO 9,0
46- VALDINAIR MENDES GOMES JUNIOR 7,0
47- IKLAS DA SILVA SAMPAIO 7,0
48- FABIO . .............****************..5,0
49- IRAQUE GOMES COSTA .../.../REC. 6,0
50- JAILSON BRENO SANTIAGO REIS REC. 5,0
51- ALERSON GONÇALVES DE MORAES REC. 6,0

DISCIPLINA: HISTÓRIA

ESCOLA ANTONIO GONDIM LINS
TURMA: 2004 NOITE ANO: 2011
1ª2ª AV.
01 AMSTERDAN SILVA DE JESUS 6,0/9,0
02 CARBONE FIGUEIREDO HERCULANO DA SILVA 5,5/S.nota
03 CARLOS ANDRE GONCALVES DA SILVA 6,0/9,0
5 CINELANDIA MARIA PEREIRA DA SILVA 7,0\5,0
6 CIRLIANE AMORIM TEIXEIRA 5,0\8,5
7 CRISTIANE DA SILVA DE SOUZA 6,5\6,0
8 FRANCISCA EDNEIA FERREIRA DA SILVA 6,0\8,0
9 GESSICA SAUNDERS MAUES 5,5\6,0
11 JORGE RICARDO DIAS FERREIRA 5,0/S.nota
12 JOYCE MARIA SA RAIOL 7,0\7,0
14 LIANE GLAUCE FERREIRA FLOR 6,0\s.Nota
17 MAURO DIEGO SANTOS COSTA 6,5\5,0
18 MAYCON ANTONIO MACIEL PEREIRA 7,0\5,0
19 ROSEMERI BARATA DO ROSARIO 6,0/9,0
20 ROSILENE DE JESUS PINTO 6,0/9,0
21 SHIRLEY DE NAZARE SILVA SOUSA 8,0\5,5
22 VILCIANE DA SILVA ARAUJO 7,0\5,0
23 LEO YAVAN F. MANGA 10,00\6,5
24 KLEBER WILLIAM 6,0/S.nota
25 JOANA KARLA DA SILVA LISBOA 5,0/6,0


ESCOLA ANTONIO GONDIM LINS
TURMA 1006 NOITE ANO 2011

01- ALESSANDRO ANDREY CUNHA DE SOUZA FILHO 5,0/3,0
02- ANA CLAUDIA MORAES DO AMARAL 5,0/8,0
03- ANDREIA ALVINO DE OLIVEIRA 8,0\9,0
04- ANDREY DE SOUZA RODRIGUES 5,0/3,0
05- ANDREZA SUELLEN DIAS DA SILVA 10,0\9,0
06- AURORA LOBO FERNANDES 5,0/7,5
07- BRUNO LUIZ SODRE MARINHO 5,0/5,0
08- CARLOS ALBERTO SILVA DE OLIVEIRA JUN.7,0/8,0
09- EVERTON JHONATA ALVES DA COSTA 3,0/3,0
10- FABRICIA RIBEIRO GOMES 5,0/5,0
11- HARLEY SOUSA 6,0/3,0
12- HENDALL NASCIMENTO KARIPUNA 5,0/3,0
13- ISRAEL NUNES DE OLIVEIRA 6,0/7,0
14- JAMILLY DA SILVA REIS 7,0/10,0
15- JHONATAN EDIVAN FREITAS SANTANA 6,0/3,0
16- JHONATA RAMOS RAYOL 8,0/8,0
17- JOSIEL AZEVEDO CARDOSO 10,0/8,0
18- KARINA ELLEN DE SOUZA 8,0/8,0
19- MARCIELL SILVA SOUZA 10,0/8,0
20- MARIA DE JESUS SILVA PEREIRA 8,0/10,0
21- MARIA DO SOCORRO SANTOS DO ROSARIO 8,0\10,0
22- NATHALIA BIANCA PORTAL COSTA 10,0/7,0
23- NESTOR LOBO PINHEIRO NOBRE 5,0/3,0
24- PHYAMMA CRISTINA PRESTES DE SOUSA 8,0/9,0
25- RENANN MARTINS DE CASTRO 8,0/3,0
26- ROSELENE SILVA ARAUJO 6,0/9,0
27- SILVIA SANTANA MIRANDA 10,0/8,0
28- SORAIA SILVA DE ALMEIDA 5,0/3,0
29- TILAS CILA NASCIMENTO DA SILVA 8,0/10,0
30- VALDINALDO CORREA 8,0/7,0
31- VALERIA DA SILVA SANTA BRIGIDA 8,0/9,0
32- MARIA ARLETE ALEIXO CORRÊA 5,0/10,0
33- FABIO DE SOUZA COSTA 5,0/10,0
34- DANIEL MORAES LOPES 8,0/8,0


ESCOLA ANTONIO GONDIM LINS
TURMA: 1005 NOITE ANO: 2011

1 ALEX JOSE NASCIMENTO 2,0/s.nota
2 ANA CARLA GOMES PACHECO 6,0/s.nota
3 ANDERSON MARQUES DA SILVA S/N/s.nota
4 BENEDITO DA SILVA SANTOS S/N/s.nota
5 DAVID GOMES DA CUNHA S/N/s.nota
6 EDUARDO DA SILVA MACHADO S/N/s.nota
7 EMANOEL SILVA DE SOUZA 8,0/9,0
8 ESTANISLAU FERREIRA DE SOUZA S/N/s.nota
9 FABRICIO SOUZA DA COSTA S/N/s.nota
10 GEAN PAULO DOS REIS PASSOS 8,0/10,0
11 HIGOR WARLEY JORGE RODRIGUES S/N/7,0
12 IGOR FERNANDO SILVA COSTA 3,0/7,0
13 ILSON LOPES DA SILVA S/N/s.nota
14 JEFFERSON REIS GUSMAO S/N/s.nota
15 JESSICA CUNHA DE SOUZA 2,0/s.nota
16 JOAO HENRIQUE CAMPOS DA SILVA S/N/s.nota
17 JOAO PAULO TORRES MESQUITA 5,0/8,0
18 JOHNILSON SANTOS SILVA 3,0/5,0
19 JOSE EDUARDO DE NAZARE PANTOJA 6,0/5,0
20 JOSE FERNANDO SILVA OLIVEIRA 6,0/6,0
21 JOSE RAFAEL CARDOSO DOS SANTOS 8,0/3,0
22 LUCIA DE FATIMA MONTEIRO S/N /s.nota
23 MARCIA REGINA LIMA MUNIZ S/N/s.nota
24 MARIA DE JESUS BARROSO DE SOUZA 9,0/10,0
25 MARIA DE NAZARETH CUSTODIO ALM. S/N/s.nota
26 MARIA DO SOCORRO VAZ BRASIL 4,0/s.nota
27 MARIA RAIMUNDA DE NAZARE LIMA S/N /s.nota
28 MAURO JUNIOR GONÇALVES CARVALHO 8,0/10,0
29 MAYRA DO SOCORRO PEREIRA CORIO 8,0/8,0
30 MEYRE GARCIA 7,0/s.nota
31 PAULA MARIANE DOS SANTOS SOUSA 5,0/s.nota
32 RAMON SOUZA TABOSA S/N/s.nota
33 RENATA CARLA SANTOS DO NASC. S/N/s.nota
34 RENATA VANESSA DOS SANTOS ROD. S/N /s.nota
35 RICARDO WANDERSON ABREU CARDOSO 4,0/5,0
36 ROBSON DOS SANTOS BORGES S/N/s.nota
37 RONIS CAXIAS DE OLIVEIRA S/N/s.nota
38 SILVANE NOGUEIRA COELHO S/N/s.nota
39 SOCORRO ELIONETE DE MORAIS 5,0/7,0
40 ZELMA GOMES MORAES 5,0/9,0
41 FABIO DE SOUZA COSTA 5,0/s.nota
42 REJANE DOS SANTOS TRAJANO S/N/s.nota

ESCOLA ANTONIO GONDIM LINS
TURMA : 1004 NOITE 2011

1 ALESSANDRO DOS SANTOS COSTA 4,0/S.Nota
2 ANA PAULA DA SILVA DO NASCIMENTO S.Nota/S.nota
3 ANTONIO ALCIDES ATAIDE GARCA 8,0/10,0
4 ANTONIO PEREIRA DE SALES 10,0/S.Nota
5 BRUNO ALEXANDRE DOS SANTOS F. S.Nota/S.Nota
6 CELSO VASCONCELOS BATISTA 8,0/10,0
7 DAVID DENNIS OEIRAS DOS SANTOS 5,0/S.Nota
8 DAVI SOUZA DA COSTA 2,0/5,0
9 ELIELSON SALDANHA PEREIRA 7,0/5,0
10 ELISON PEREIRA LOBATO S.Nota/S.Nota
11 ELIWELTON COSTA CORREA 10,0/S. Nota
12 FLAVIANE DO SOCORRO DE SOUZA C. 8,0/7,0
13 GIDIELSON LOBATO 5,0/7,0
14 GLAUCIANE BARBOSA FREITAS 8,5/10,0
15 GLAUCILENE DE CARVALHO PINHEIRO 4,0/S.nota
16 HAROLDO JOAO NOBRE FERRAZ FILHO 10,0/5,0
17 JACO PAZ DE SOUZA S.Nota/S.Nota
18 JESICA SIQUEIRA DA SILVA 8,5/8,0
19 JOAO ALBERTO RODRIGUES SEABRA 7,5/8,0
20 JONAS GOMES COSTA 10,0/10,0
21 JOSE ADVALDO DA VEIGA SERRAO 8,0/10,0
22 JOSE AUGUSTO LIMA 10,0/5,0
23 KENDERSON MOREIRA BAIA S.Nota/S.Nota
24 LANE PRISCILA CORREA ALMEIDA 9,0/8,0
25 LAURA SOUSA DA SILVA S.Nota/S.Nota
26 LENILSON FONSECA E SILVA S.Nota/S.nota
27 LUCIA MAYARA DE MELO FERREIRA S.Nota/S.Nota
28 LUCIANA CAMPOS DA SILVA S.Nota/S.Nota
29 NAGILA MAIRA ALEIXO MEDEIROS 9,0/5,0
30 NATACHA FREITAS CUNHA S.Nota/S.Nota
31 NEUDIRNEY FRANCA DA SILVA 9,0/9,0
32 PRISCILA KAROLINA PESSOA PANT. 8,0/10,0
33 RAFAELA DO SOCORRO SOUZA NASC. 8,0/10,0
34 RAFAELA OLIVEIRA DA SILVA S.Nota/S.Nota
35 REGINA HELENA DE OLIVEIRA COSTA 5,0/S.Nota
36 ROSALIA DOS SANTOS LIMA 7,0/7,0
37 SIDNEY LUIZ SOUZA BARBOSA 4,0/S.nota
38 TELMA DO SOCORRO VILHENA DE CARV. 8,0/10,0
39 WALLACE ABREU DOS SANTOS 5,0/7,0
40 WENA CARLA DA SILVA PEREIRA 4,0/7,0
41 KARLA DAYANE NASCIMENTO COSTA S.Nota/S.Nota
42 MARCELO RODRIGUES GARCIA S.Nota/S.Nota


ESCOLA ANTONIO GONDIM LINS
TURMA: 101 NOITE ANO: 2011

01 ANA DOS SANTOS SILVA 8,0 /5,0
02 AURILENE ALEIXO BARATA 7,5/9,0
03 BRENO BAIA PEREIRA 9,0/6,0
04 CAMILA BORGES DOS SANTOS S.Nota /5,0
05 CASSIO VIDAL DE MENESES 10,0/6,5
06 CLAUDIA SUZI SILVA DA SILVA 10,0/9,0
07 DAIANE PINHEIRO CORREA 9,0/3,0
08 DANIEL FURTADO DA SILVA 6,5/3,0
09 DARLENE FERREIRA RODRIGUES 5,0/8,0
10 EDSON SOUZA SILVA 5,0/3,0
11 ERINALDO SOUZA SILVA 7,0/10,0
12 FABRICIO DE CASTRO LIMA 5,0/5,0
13 FLAVIA DO SOCORRO SILVA LEAL 5,0/6,5
14 FRANCISCA SILVA SOUSA 8,0/ s.nota
15 FRANCISCO ERNANDES PEREIRA 9,0/5,0
16 JESSICA TAMIRES RIBEIRO 8,5/5,0
17 LEANDRO GATINHO CARDOSO 7,5/9,0
18 LILIAN CRISTINA SOUSA LEAL 5,0/9,0
19 LUAN ROBERTO GONCALVESCASTRO 10,0/6,0
21 MANUELA DOS SANTOS GABRIEL 10,0/6,0
22 MARCUS AURELIO DE SOUZA CRUZ 8,5/5,0
23 MARIA SELMA SILVA SOUSA 5,0/7,0
24 MARTA GOMES DE BRITO 10,0/5,0
25 MONIQUE DIAS CARVALHO 6,0/5,0
26 PAMELA PEREIRA DE ABREU 5,0/5,0
27 PAULO SERGIO MONTEIRO DOS 8,0/ s.nota
28 RAFAELA OSWALDO MARTINS SILVA 7,5/ s.nota
29 RAYANE AFONSO DO NASCIMENTO 10,0/7,0
30 THAIS MONTEIRO DO CARMO 6,5/ 3,0
31 VANILDA DOS SANTOS GOMES 10,0/ s.nota




ESCOLA ANTONIO GONDIM LINS

TURMA 1001 TARDE ANO 2011

01 ALESSANDRA CAVALCANTE ALEIXO CORREA 6,5/10,0
04 ANDREIA CRISTINA FERNANDES SANTOS 3,5/7,0
05 CAMILA CRISTINA PINHEIRO SARMENTO 6,0
06 CRISTIANE RICARDO NASCIMENTO MAFRA 6,5
07 CINTIA HELENA REIS DA SILVA 6,0
08 DANIEL CARVALHO MENEZES 8,5/9,0
09 ERLANE DE NAZARE OLIVEIRA DE JESUS 6,5
10 FRANCISCO JOSE MARTINS DOS SANTOS 4,0/7,0
11 FRANCISCO RIBEIRO COSTA 6,5
12 INGRID RAIARA PEREIRA MIRANDA 6,5/7,0
13 IZABELE BRITO DUARTE 3,0/10,0
14 JESSICA DA COSTA BARROS 5,0
15 LEANDRO ELVIS GONÇALVWES TAVARES DE MELLO 4,0
16 LEONARDO DO SOCORRO REIS 6,5/7,0
17 LUIS PINTO LAMEIRA NETO 3,0
22 RICHARD PINHEIRO 6,5
23 ROZENEIA PEREIRA DA PAZ 2,0/7,0
24 SAMARA DO SOCORRO GAMA ALENCAR 8,0/9,0
25 SÔNIA LUANA DA SILVA 5,0
26 TELMA COSTA QUARESMA 4,0/9,0
27 THAIZE CAROLINA SANTOS MACIEL 6,0
28 TIAGO DO NASCIMENTO 7,0
30 WLLIGLEISON MACHADO LOPES 8,0/9,0
32 ANANDA CAROLINA OLIVEIRA ARAUJO 3,0/7,0
52 ODINEIA RODRIGUES COSTA 3,0/6,0
59 MÔNICA DA SILVA CUNHA 8,5/9,0
60 THAYANA MICHELLE 6,5
61 MAYCON ADEUZINO N. CORREA 2ª av. 7,0

TURMA 2001 TARDE ANO 2011

01 ANA LUCIA DA SILVA MORAES 10,0/10,0
03 CHIMENY JORGE SANTOS 10,0/8,0
04 CLAUDIA EMILIA DE ARAUJO NEVES 8,0/8,0
06 EDINALDO LEÃO MARQUES 10,0/8,0
07 EDIMILSON LEAL DUARTE FILHO 8,0/8,0
08 ELENICE DO SOCORRO FERREIRA 8,0/8,0
09 ERICA ROCHA DIAS 8,0/8,0
10 EXPEDITO CLAUDIO ANDRADE DA SILVA 5,0/5,0
11 GIOVANE QUEIROZ DE OLIVEIRA 8,0/8,0
13 JAQUELINE SUELEN BARBOSA DA SILVA 8,0/8,0
14 JEFFERSON LUIS QUADRO DE OLIVEIRA 10,0/10,0
16 JOELMA DO SOCORRO LOBO PANTOJA 10,0/10,0
17 JOSE FABIO CASTRO MARQUES 8,0/8,0
18 JOSY PAOLA MELO SILVA 10,0/10,0
19 KATHLEENN ADRIELLE MELO DA SILVA 5,0/5,0
20 LEONILDE CASTRO DA SILVA 8,0/7,0
21 LILIANE DE SOUZA ALVES 8,0/8,0
22 LUANA ASSUNÇÃO SOUZA 8,0/8,0
23 LUZIA ALMEIDA DOS SANTOS 5,0/5,0
24 MANARHEN AUGUSTO NASCIMENTO 10,0/9,0
25 MARCIANE DOS SANTOS 8,0/6,0
28 MARIA DO SOCORRO DE SOUZA 10,0/10,0
30 MARIA RAIMUNDA SANTANA 8,0/8,0
31 RENATA LIMA CORREIA POLICARPO 8,0/8,0
32 RODRIGUES A. Z. MOURA 8,0/8,0
33 ROSIANE TOSCANO CARDOSO 10,0/6,0
34 ROSINEIDE PASSOS SILVA 10,0/10,0
37 VERENA LEMOS MONTEIRO 8,0/8,0
42 BRUNA PRISCILA SANTOS 10,0/9,0
40 ADELINO JOSÉ DA SILVA AGUIAR 5,0/5,0

domingo, 27 de novembro de 2011

OLHA PRA ONDE VAI NOSSOS IMPOSTOS

Sarney diz que os críticos são invejosos

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), afirmou no artigo publicado no seu blog que vê reunidos na reação dos que criticam a estatização da Fundação José Sarney “todos aqueles defeitos que movem o ódio político: a inveja, a burrice e a ingratidão”. O senador faz a defesa da fundação criada para enaltecê-lo 37 dias depois da Assembleia Legislativa do Maranhão aprovar projeto de iniciativa da sua filha, a governadora Roseana Sarney, obrigando o Estado a custear as despesas da entidade. E 10 meses após o Tribunal de Contas da União (TCU) aceitar a denúncia contra a mesma fundação por supostos desvios de recursos público de patrocínio da Petrobras.

Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo mostrou que, de um total de R$ 1,3 milhão repassado pela estatal, pelo menos R$ 500 mil foram parar em contas de empresas prestadoras de serviço com endereços fictícios em São Luís (MA) e até em uma conta paralela que nada tem a ver com o projeto.(AE)

AS ONGs SÃO A BASE DE SUSTENTAÇÃO DO MOVIMENTO

Grupo de militantes abandona o MST

Um grupo de 51 militantes e apoiadores do Movimento dos Sem-Terra (MST), a maioria veteranos na luta pela reforma agrária, divulgou carta na qual anuncia o desligamento da organização por discordar de seu projeto político atual. Na avaliação do grupo, o MST, além de burocratizado e institucionalizado, está integralmente subordinado às políticas do governo federal.

“Vem se conformando uma ampla aliança política, consolidando um consenso que envolve as principais centrais sindicais e partidos políticos, MST, Movimento dos Trabalhadores Desempregados, Via Campesina, Consulta Popular, em torno de um projeto de desenvolvimento para o Brasil, subordinado às linhas políticas do governo”, diz a carta. Na avaliação dos signatários, trata-se de uma “esquerda pró-capital” e destinada a “movimentar a massa dentro dos limites da ordem e para ampliar projetos assistencialistas”.

ESQUERDA

Trata-se de uma crítica radicalmente de esquerda. O texto afirma que, além de perder a combatividade a partir de 2003, com a chegada do PT ao poder, o MST deixou de lutar pelo socialismo. A direção nacional do MST não quis comentar publicamente o documento. Preferiu tratar o episódio como parte dos debates e das divergências políticas que sempre fizeram parte da história da organização.

Nos bastidores, porém, alguns dirigentes acusaram o golpe. Lamentou-se sobretudo a deserção de militantes históricos do Rio Grande do Sul. Do total de assinaturas, 28 são daquele Estado, onde o movimento foi idealizado, na década de 1980, e no qual surgiu seu líder mais conhecido, João Pedro Stédile.

A decisão do MST de não comentar a carta também pode estar vinculada ao fato de atravessar um dos piores momentos de sua história do ponto de vista de mobilizações. O número de pessoas reunidas em seus acampamentos chegou ao nível mais baixo dos últimos anos.

Do total de 300 mil acampados em 2003, quando Luiz Inácio Lula da Silva assumiu, restam 60 mil - segundo informações do próprio movimento. No ano passado falava-se em 110 mil. A dificuldade de mobilizar pessoas para pressionar o governo estaria ligada a diversos fatores.(AE)


Perdem militantes mas não perdem dinheiro.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

CONFIAR EM QUEM?

Celular salva mulher de sequestro no RJ

Uma professora, de 26 anos, foi vítima de um sequestro enquanto falava no celular ao volante na noite dessa quarta-feira na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. O crime ocorreu na avenida Lúcio Costa.

Fingindo estar armado, o bandido assumiu o volante do carro da vítima, que foi para o banco do carona. Ele exigiu os cartões de crédito e débito, um pendrive e a carteira de habilitação da mulher, que manteve o telefone celular ligado durante toda a ação criminosa.

O primo dela, que estava do outro lado da linha, entrou em contato com a polícia, dando as características do carro.

Policiais que estavam se deslocando para o Estádio de São Januário, onde iriam participar da segurança do jogo entre Vasco e Universidad de Chile, localizaram o veículo e abordaram o criminoso.

Aloísio Filgueiras dos Santos, que faz palestras contra as drogas em uma igreja evangélica, foi autuado por roubo qualificado e pode pegar até 13 anos de prisão.

Esse patife me fez lembrar que algus anos atras um sujeito fazia palestras em uma escola estadual também contra as drogas, e no final de cada palestra sempre dizia quem usa maconha venha conversar comigo reservadamente, então ficava sabendo quem seria seus novos clientes e passava a vender a erva do diabo.

ISSO POR QUE ELE É DOS SANTOS E SE FOSSE DO DEMÕNIO COMO SERIA?

sábado, 19 de novembro de 2011

ATÉ QUANDO?

Inventaram essa de copa do mundo no BRASIL, beleza! viva! os olhos do mundo estarão voltados para o BRASIL em 2014. Mas até lá como fica nos pobres brasileiros pagadores de impostos altissimos?

Essas operações no rio de janeiro, continuarão acontecendo até a euforia da copa passar ou realmente a vida das pessoas irão melhorar em todo o Brasil?

Se não vejamos desde o ano de 1826 o Brasil faz leis para "INGLES VER". Assim foi com a lei da abolição da escravatura.

Vamos dá assim uma palhinha, para refrescar nossa memória, lei sêca em todos os sentidos no dia da eleição, aos motorista bebuns nos fins de semana ou não.

Lei Federal do piso salarial para professores e não cumpridas pelo governo do Pará, e por ai vai, tantas outras leis que os violadores nem ligam, pois sabem que a lei é para ser burlada e não cumprida.

Contradição essa que é fruto do conformismo, da complacência, da "memória curta" que tristemente permitem que se fechem os olhos para os delicados problemas do país.

Vive-se de sonho, de autoengano, de ideal, para se mascarar a realidade e eximir-se da responsabilidade que a cada um de nós cabe de lutar pela mudança, pela melhora, pela evolução. O país que se almeja depende da forma como é visto. A desigualdade, a miséria, a marginalização está escondida, está debaixo dos tapetes. É impressionante a invisibilidade da desigualdade socioeconômica. Somos desiguais, com baixo índice de escolaridade, mais de 50 mil assassinatos por ano, se mata mais no trânsito Brasil afora do que em que em muitas guerras patrocinadas pelos EUA. e nós com todo esse massagre social e ainda dizemos: somos "felizes por ser brasileiros"!

Estamos somente adiando uma revolução que deve começar pela base, pois se esperarmos pela elite vai acontecer como aconteceu com tantas outras revoluções, nada mudou.

NOITE DAS GARRAFADAS

A Noite das Garrafadas foi um episódio da história do Brasil Império.

No dia 20 de novembro de 1830, o jornalista Líbero Badaró, que denunciava o autoritarismo do imperador D. Pedro I, é assassinado - e supõe-se que foi a mando do próprio governante.

Em fevereiro de 1831, D. Pedro I viaja para Minas Gerais, sendo hostilizado pelo povo mineiro. No dia 11 de março ele retorna ao Rio de Janeiro, onde encontraram uma grande festa do partido português para o imperador. O partido brasileiro, acompanhando a festa, fica revoltado, pois o país estava em crise. Dando início a um conflito entre o partido português e o brasileiro, feito com pedras e garrafas. Esse episódio teve importância primordial na crise política que resultaria na abdicação de D. Pedro I em 7 de abril.

Noite das garrafadas

Portugueses e brasileiros entram em conflito

A noite das garrafadas - como ficou conhecido o conflito envolvendo portugueses que apoiavam D. Pedro 1° e brasileiros que faziam oposição ao imperador - foi um dos principais acontecimentos do período imediatamente anterior à abdicação do monarca, em abril de 1831. O conflito, que ocorreu nas ruas do Rio de Janeiro no dia 13 de março de 1831, levou esse nome pelo fato de os brasileiros terem utilizado pedras e garrafas para atacar os portugueses.


A relação entre portugueses e brasileiros Como colônia de Portugal, o Brasil sempre abrigou muitos lusitanos, que freqüentemente ocupavam postos de destaque na vida política brasileira. Tal situação não se modificara com a volta de D. João VI para a Europa. Afinal, embora tenha retornado à sede da Casa de Bragança, o rei deixara no Brasil seu filho, um português, como príncipe regente.

A proclamação da independência também não modificou esse quadro, uma vez que o primeiro imperador do Brasil havia nascido em Portugal. Seus ministros eram portugueses, assim como os principais burocratas do governo, a oficialidade militar e os grandes comerciantes. Ou seja, o 7 de setembro representou mais uma continuidade do que uma ruptura, o que viria a ocorrer apenas em 1831, com a abdicação de D. Pedro 1° ao trono.

O imperador freqüentemente se envolvia em assuntos ligados à vida política de Portugal. Esse foi o caso, por exemplo, do conflito em torno da sucessão portuguesa, em 1826, após a morte de D. João VI. Havia certa desconfiança de que D. Pedro I pudesse, de alguma forma, tentar unir novamente Portugal e Brasil - talvez como um reino unido, tal como em 1815.

Ao mesmo tempo, o imperador vinha assumindo uma postura bastante autoritária. Em 1823, diante dos limites impostos pela Assembléia Nacional Constituinte quanto à concessão de títulos de nobreza pelo imperador, D. Pedro I decidiu fechá-la, impondo, já no ano seguinte, uma Constituição - a primeira do Brasil.

A relação do imperador com a Assembléia, na verdade, expressava a tensão que existia entre portugueses e brasileiros, sobretudo o grupo mais radical. Isso porque setores conservadores, com freqüência, agiam em parceria com o partido português. Receosos de que o avanço dos grupos radicais pudesse levar a reformas - talvez a um governo republicano -, liberais moderados e portugueses se uniram em torno da figura de D. Pedro I.


As críticas da imprensa A tensão, porém, ampliou-se para a imprensa e, de lá, para as ruas, culminando na noite das garrafadas, em 13 de março de 1831.

Com a abertura dos trabalhos legislativos, em 1826, os liberais exaltados passaram a fazer oposição sistemática ao imperador. Convocavam ministros para prestar esclarecimentos, abriam inquéritos contra auxiliares de D. Pedro I e criticavam as ações do imperador.

Na mesma linha, a imprensa atacava de maneira contundente o governo brasileiro. Diante das críticas, o monarca chegou até mesmo a mandar processar o jornalista Borges da Fonseca. Entretanto, o assassinato de outro jornalista, Líbero Badaró, em novembro de 1830, levantou a suspeita de que sua morte teria sido encomendada por D. Pedro I - alvo preferido dos artigos de Badaró.

Com a situação cada vez mais radicalizada, o imperador decidiu fazer uma série de viagens pelas províncias, na tentativa de diminuir a oposição a seu governo. O primeiro destino, Ouro Preto, em Minas Gerais, foi um verdadeiro fracasso. D. Pedro I foi hostilizado pela população da cidade, que fechava as portas, em sinal de protesto, quando passava a comitiva imperial.

Os portugueses residentes no Rio de Janeiro, então, decidiram fazer uma grande festa em apoio ao imperador, que retornava de Ouro Preto. A festividade lusitana, em contraste com o clima de acirramento político, o assassinato de Líbero Badaró e o autoritarismo do imperador, só agravaram a situação. Na noite do dia 13, o conflito chegou às ruas quando brasileiros, de pedras e garrafas nas mãos, atacaram os portugueses.

És mas um capitulo da colônia portuguesa no Brasil.


No plebiscito vote 55 NÃO 55 NÃO.

ESCOLA GONDIM LINS

TURMAS 2001 TARDE e 2004 NOITE

EXERCITANDO

1ª) QUAL A SEMELHANÇA DO NEW DEAL (novo acordo) com a política econômica no Brasil hoje?
2ª) A BELLE EPOQUE sofreu influência da França? por que?
3ª) O que a crise de 1929 tem em relação aos EUA nos dias de hoje?
4ª) O que é mas valia?
5ª) O que foi o período entre guerra?
6ª) por que aconteceu a I Guerra Mundial?
7ª) O que foi crark da bolsa de valores?
8ª) O que foi a política do espaço vital?
9ª) Que fatores levaram EUA a crise da super produção da década de 1920?
10ª) Por que o governo brasileiro mandou queimar toneladas de café?

No plebiscito vote 55 NÃO e 55 NÃO

QUE SOCIEDADE É ESSA ?

O Tribunal de Justiça de Santa Catarina decidiu que a pensão de um funcionário público deverá ser dividida entre duas amantes dele. A decisão ocorreu após a morte da viúva. A mulher do funcionário recebia R$ 15 mil. Segundo o TJ, as duas amantes entraram com o pedido - separadamente - depois que a viúva do funcionário público morreu. Detalhes do caso não foram divulgados porque o processo corre em segredo de Justiça. A decisão foi tomada no dia 10 de novembro, mas só foi divulgada nesta sexta-feira.

Segundo parte da decisão divulgada pelo tribunal, as duas apresentaram documentação e depoimentos de testemunhas que comprovam as uniões estáveis. Ainda segundo o TJ, antes de entrar com as ações, as duas mulheres, que moram em cidades diferentes, não sabiam da existência uma da outra.

De acordo com o próprio TJ, o "quadrilátero amoroso" gerou curiosidade entre os juízes que julgaram o caso.

"Ouso afirmar que os meandros folhetinescos desta história rivalizam, no mais das vezes, com as mais admiráveis e criativas obras de ficção da literatura, do teatro, da televisão e do cinema, demonstrando, uma vez mais, que a arte imita a vida - ou seria o contrário?", afirmou o desembargador Eládio Torret Rocha, relator da matéria.

O relator também afirmou que mesmo sendo inadmissível o reconhecimento uniões estáveis concomitantes, era preciso "dar proteção jurídica a ambas as companheiras", e que isso era possível após a viúva do funcionário ter morrido.

Mas nossa sociedade não é monogâmica?
Nossa sociedade na verdade é hipócrita.

Sou a favor da poligâmia desde que o sujeito se garanta nas despesas e outras cozitas mas ou o inverso.

No dia dia 11 de dezembro vote 55 NÃO 55 NÃO

terça-feira, 15 de novembro de 2011

PARA GATO LADRÃO SÓ CHUMBINHO NELES

Divisão

Essa infeliz ideia de dividir o Pará é antiga. Muito antiga. Durante o período em que o Brasil era colônia de Portugal, a elite nascida nestas terras, no século XVII, pressionava D. João VI para que as capitanias situadas ao norte fossem divididas e transformadas em várias unidades autônomas.

Argumento

O sábio padre Antônio Vieira convenceu o monarca português a não concretizar essa insensatez, mantendo uma única capitania ao norte, que incluía o Maranhão e o Grão-Pará, com um argumento simples que vale até os dias de hoje: controlar um só ladrão é mais fácil do que controlar vários gatunos oficiais.

Povo sofrido

Criando mais unidades administrativas – ensinava o padre Vieira – o rei teria que nomear mais governadores e toda uma corte de empregados públicos. Os governadores daquela época já se deleitavam sobre os impostos do sofrido povo brasileiro.

Cargos

Atualmente, como sucedeu no passado, essa divisão só interessa aos políticos que querem os cargos de governador, deputados, senadores. Tanto assim, que o movimento separatista é comandado por políticos, todos interessados numa boquinha. Ou bocarra, que parece ser o termo mais apropriado.

PORTANTO no dia 11 de dezembro/11 VOTE NÃO 55 e NÃO 55

NEM TEM COMO ESQUECER

MINHA INESQUECIVEL

Raimunda Campos mulher lutadora, trabalhadora, pensativa, feliz, de poucas palavras, sua inteligência chegava a surpreender, estava além de seu tempo, procriou e soube bem educar para a vida, mulher visionaria, preparou filhos e netos para a grande viagem sem volta, sofreu moléstia grave e permaneceu passiva sem queixumes, entregou seu ser ao criador, a quem nunca deixava de agradecer.

Foi grandiosa como é nossa nação, nossa bandeira estandarte de glorias, símbolo de todos os brasileiros, comemora-se no dia 19 de novembro seu dia lembrado em solenidade cívico militar, esse foi o dia que o criador lhe destinou como dia da partida. Descanse em paz minha inesquecível mãe.


HISTÓRIA

A Bandeira Nacional foi idealizada por Miguel Lemos e desenhada pelo pintor Décio Vilares. Ela foi instituída pelo decreto 4, de 19 de novembro de 1889. As cores e o desenho da atual bandeira nacional tiveram como inspiração a bandeira imperial, instituída por Dom Pedro I, em dezembro de 1822.

No início constavam 21 estrelas que representavam os estados. Hoje são 27, por conta do acréscimo dos estados e do Distrito Federal, criados ao logo desses 121 anos. O hino em homenagem à bandeira foi escrito por Olavo Bilac e a música teve a assinatura de Francisco Braga.

15 DE NOVEMBRO NÃO DEVEMOS ESQUECER

A Proclamação da República Brasileira(1889) foi um episódio da história do Brasil, ocorrido em 15 de novembro de 1889, que instaurou o regime republicano no Brasil, derrubando a monarquia do Império do Brasil, pondo fim à soberania do Imperador Dom Pedro II.

A Proclamação da República ocorreu no Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, na praça da Aclamação, hoje Praça da República, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, deu um golpe de estado, sem o uso de violência, depondo o Imperador do Brasil, D. Pedro II, e o presidente do Conselho de Ministros do Império, o visconde de Ouro Preto.

Foi instituído, naquele mesmo dia 15, um "Governo Provisório" republicano. Faziam parte deste "Governo Provisório", organizado na noite de 15 de novembro, o marechal Deodoro da Fonseca como presidente da república e chefe do Governo Provisório, marechal Floriano Peixoto como vice-presidente, e, como ministros, Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk, todos membros regulares da maçonaria brasileira.

Generalidades

O governo imperial, através do 37º e último gabinete ministerial, empossado em 7 de junho de 1889, sob o comando do presidente do Conselho de Ministros do Império, Afonso Celso de Assis Figueiredo, o visconde de Ouro Preto, do Partido Liberal, percebendo a difícil situação política em que se encontrava, apresentou, em uma última e desesperada tentativa de salvar o Império, à câmara geral, atual câmara dos deputados, um programa de reformas políticas do qual constavam, entre outras, as medidas seguintes: maior autonomia administrativa para as províncias, liberdade de voto, liberdade de ensino, redução das prerrogativas do conselho de Estado, mandatos limitados (não-vitalícios) no Senado. No Império, o Senado era vitalício. As propostas do Visconde de Ouro Preto visavam preservar a Monarquia, mas foram vetadas pela maioria dos deputados de tendência conservadora que controlava a Câmara Geral. As reformas do Gabinete Ouro Preto chegaram tarde demais. No dia 15 de novembro de 1889, a república era proclamada.

A perda de prestígio da monarquia brasileira

Muitos foram os fatores que levaram o Império a perder o apoio de suas bases econômicas, militares e sociais. Da parte dos grupos conservadores pelos sérios atritos com a Igreja Católica (na "Questão Religiosa"); pela perda do abandono do apoio político dos grandes fazendeiros em virtude da abolição da escravatura, ocorrida em 1888, sem a indenização dos proprietários de escravos.

Da parte dos grupos progressistas, havia a crítica que a monarquia mantivera, até muito tarde, a escravidão negra no país. Os progressistas criticavam também a ausência de iniciativas com vistas ao desenvolvimento do país (fosse econômico, político ou social), a manutenção de um regime político de castas e o voto censitário, isto é, com base na renda anual das pessoas, a ausência de um sistema de ensino universal, os altos índices de analfabetismo e miséria, o afastamento do Brasil em relação a todos demais países do continente americano, fossem da América do Sul, fossem da América do Norte, em virtude da incompatibilidade entre os regimes republicanos e os monárquicos.

Assim, ao mesmo tempo em que a legitimidade imperial decaía, a proposta republicana - percebida como significando o progresso social - ganhava espaço. Entretanto, é importante notar que a legitimidade do Imperador era distinta da do regime imperial: Enquanto, por um lado, a população, de modo geral, respeitava e gostava de D. Pedro II, por outro lado, tinha cada vez em menor conta o próprio Império. Nesse sentido, era voz corrente, na época, que não haveria um "III Reinado", ou seja, a monarquia não continuaria a existir após o falecimento de D. Pedro II, seja devido à falta de legitimidade do próprio regime monárquico, seja devido ao repúdio público ao príncipe consorte, marido da princesa Isabel, o francês conde D'Eu).

Embora a frase do jornalista e líder republicano paulista, depois feito ministro do governo provisório, Aristides Lobo "O povo assistiu bestializado" à proclamação da república, tenha entrado para a História do Brasil, pesquisas históricas, mais recentes, têm dado outra versão à aceitação da república entre o povo brasileiro: É o caso da tese defendida por Maria Tereza Chaves de Mello (A república consentida, Editora da FGV, EDUR, 2007), que indica que a república, antes e depois da proclamação da república, era vista popularmente como um regime político que traria o desenvolvimento, em sentido amplo, para o país.

Antecedentes da Proclamação da República

A relativa credibilidade na estabilidade política do Império do Brasil veio a ser abalada, dando lugar ao desejo popular de se estabelecer um regime político que alguns setores da sociedade acreditavam que seria mais adequado aos problemas da época.

A partir da década de 1870, como consequência da Guerra do Paraguai (também chamada de Guerra da Tríplice Aliança) (1864-1870), essa crise foi tomando corpo, como resultado de vários fatores de ordem econômica, social e política que, somados, conduziram aqueles setores à conclusão de que a monarquia precisava ser superada. Adicionalmente, ainda havia as seguintes questões:

A classe média (funcionários públicos, profissionais liberais, jornalistas, estudantes, artistas, comerciantes) estava crescendo nos grandes centros urbanos e desejava maior liberdade e maior participação nos assuntos políticos do país. Identificada com os ideais republicanos, esta classe social passou a apoiar o fim do império.
O imperador D. Pedro II não possuía filhos, apenas filhas. O trono seria ocupado, após a sua morte, por sua filha mais velha, princesa Isabel, casada com um francês, Gastão de Orléans, Conde d'Eu, o que gerava o receio em parte da população de que o país fosse governado por um estrangeiro.
A crise econômica

A crise econômica agravou-se em função das elevadas despesas financeiras geradas pela Guerra da Tríplice Aliança, cobertas por capitais externos. Os empréstimos brasileiros elevaram-se de três milhões de libras esterlinas em 1871 para quase vinte milhões em 1889, o que causou uma inflação da ordem de 1,75% ao ano, no plano interno.

A questão abolicionista
Abolicionismo no Brasil

A questão abolicionista impunha-se desde a abolição do tráfico negreiro em 1850, encontrando viva resistência entre as elites agrárias tradicionais do país. Diante das medidas adotadas pelo Império para a gradual extinção do regime escravista, devido a repercussão da experiência mal sucedida nos Estados Unidos de libertação geral dos escravos ter levado aquele país à guerra civil, essas elites reivindicavam do Estado indenizações proporcionais ao preço total que haviam pago pelos escravos a serem libertados por lei. Estas indenizações seriam pagas com empréstimo externo.

Com a decretação da Lei Áurea (1888), e ao deixar de indenizar esses grandes proprietários rurais, o império perdeu o seu último pilar de sustentação. Chamados de "republicanos de última hora", os ex-proprietários de escravos aderiram à causa republicana.

Na visão dos progressistas, o Império do Brasil mostrou-se bastante lento na solução da chamada "Questão Servil", o que, sem dúvida, minou sua legitimidade ao longo dos anos. Mesmo a adesão dos ex-proprietários de escravos, que não foram indenizados, à causa republicana, evidencia o quanto o regime imperial estava atrelado à escravatura.

Assim, logo após a Princesa Isabel assinar a Lei Áurea, João Maurício Wanderley, Barão de Cotejipe, o único senador do império que votou contra o projeto de abolição da escravatura, profetizou:

A questão religiosa

Desde o período colonial, a Igreja Católica enquanto instituição encontrava-se submetida ao Estado. Isso se manteve após a Independência e significava, entre outras coisas, que nenhuma ordem do Papa poderia vigorar no Brasil sem que fosse previamente aprovada pelo Imperador (Beneplácito). Ocorre que, em 1872, Dom Vital e Dom Macedo, bispos de Olinda e Belém do Pará respectivamente, resolveram seguir por conta própria as ordens do Papa Pio IX, não ratificadas pelo Imperador e pelos presidentes do Conselho de Ministros, punindo religiosos ligados à maçonaria.

D. Pedro II, aconselhado pelos maçons, decidiu intervir na questão, solicitando aos bispos que suspendessem as punições. Estes se recusaram a obedecer ao imperador, sendo condenados a quatro anos de trabalho braçal (quebrar pedras). Em 1875, graças à intervenção do Duque de Caxias, os bispos receberam o perdão imperial e foram colocados em liberdade. Contudo, no episódio, a imagem do império desgastou-se junto à Igreja.

A questão militar

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Os militares do Exército Brasileiro estavam descontentes com a proibição, imposta pela monarquia, pela qual os seus oficiais não podiam manifestar-se na imprensa sem uma prévia autorização do Ministro da Guerra. Os militares não possuíam uma autonomia de tomada de decisão sobre a defesa do território, estando sujeitos às ordens do Imperador e do Gabinete de Ministros, formado por civis, que se sobrepunham às ordens dos generais. Assim, no império, a maioria dos ministros da guerra eram civis.

Além disso, frequentemente os militares do Exército Brasileiro sentiam-se desprestigiados e desrespeitados. Por um lado, os dirigentes do Império eram civis, cuja seleção era extremamente elitista e cuja formação era bacharelesca, mas que resultava em postos altamente remunerados e valorizados; por outro lado, os militares tinham uma seleção mais democrática e uma formação mais técnica, mas que não resultavam nem em valorização profissional nem em reconhecimento político, social ou econômico. As promoções na carreira militar eram difíceis de serem obtidas e eram baseadas em critérios personalistas em vez de promoções por mérito e antiguidade.

A Guerra do Paraguai, além de difundir os ideais republicanos, evidenciou aos militares essa desvalorização da carreira profissional, que se manteve e mesmo acentuou-se após o fim da guerra. O resultado foi a percepção, da parte dos militares, de que se sacrificavam por um regime que pouco os consideravam e que dava maior atenção à Marinha do Brasil.

A atuação dos republicanos e dos positivistas

Alegoria da República, quadro de Manuel Lopes Rodrigues no acervo do Museu de Arte da Bahia.Durante a Guerra do Paraguai, o contato dos militares brasileiros das mais diferentes patentes com os combatentes de outros países levaram-nos a considerar com (maior) seriedade as relações entre problemas sociais e regimes políticos. A partir disso, começou a desenvolver-se, entre os militares de carreira e os civis convocados para lutar no conflito, um interesse maior pelo ideal republicano e com o desenvolvimento econômico e social brasileiro.

Dessa forma, não foi casual que a propaganda republicana tenha tido, por marco inicial, a publicação do Manifesto Republicano em 1870, seguido pela Convenção de Itu em 1873 e pelo surgimento de dos Clubes Republicanos, que se multiplicaram, a partir de então, pelos principais centros no país.

Além disso, vários grupos foram fortemente influenciados pela maçonaria: (Deodoro e todo seu ministério era formado por maçons) e pelo Positivismo de Auguste Comte, especialmente, após 1881, quando surgiu a Igreja Positivista do Brasil. Seus diretores, Miguel Lemos e Raimundo Teixeira Mendes, iniciaram uma forte campanha abolicionista e republicana.

A propaganda republicana era realizada pelos que, depois, foram chamados de "republicanos históricos" (em oposição àqueles que se tornaram republicanos apenas após o 15 de novembro, chamados de "republicanos de 16 de novembro").

As ideias de muitos dos republicanos eram veiculadas pelo periódico A República, que, segundo alguns pesquisadores, dividiam-se em duas correntes principais:

Os evolucionistas, que admitiam que a proclamação da república era inevitável, não justificando uma luta armada, e,Os revolucionistas, que defendiam a possibilidade de que se pegasse em armas para conquistá-la, com mobilização popular e reformas sociais e econômicas.

Embora houvesse diferenças entre cada um desses grupos no tocante às estratégias políticas para a implementação da República e também do conteúdo substantivo do regime a instituir, a ideia geral, comum aos dois grupos, era que a república deveria ser um regime progressista, contraposto à exausta monarquia. Dessa forma, a proposta do novo regime revestia-se de um caráter social e não apenas estritamente político.

O golpe militar de 15 de novembro de 1889

Marechal Deodoro da Fonseca.No Rio de Janeiro, os republicanos insistiram com o marechal Deodoro da Fonseca, um monarquista, para que ele chefiasse o movimento revolucionário que substituiria a monarquia pela república. Depois de muita insistência dos revolucionários, Deodoro da Fonseca concordou em liderar o movimento militar.

O golpe militar, que estava previsto para 20 de novembro de 1889, teve de ser antecipado. No dia 14, os conspiradores divulgaram o boato de que o governo havia mandado prender Benjamin Constant Botelho de Magalhães e Deodoro da Fonseca. Posteriormente confirmou-se que era mesmo boato. Assim, os revolucionários anteciparam o golpe de estado, e, na madrugada do dia 15 de novembro, Deodoro iniciou o movimento de tropas do exército que pôs fim ao regime monárquico no Brasil.

Os conspiradores dirigiram-se à residência do marechal Deodoro, que estava doente com dispnéia,[1] e convencem-no a liderar o movimento.

Com esse pretexto de que Deodoro seria preso, ao amanhecer do dia 15 de Novembro, o marechal Deodoro da Fonseca, saiu de sua residência, atravessou o Campo de Santana, e, do outro lado do parque, conclamou os soldados do batalhão ali aquartelado, onde hoje se localiza o Palácio Duque de Caxias, a se rebelarem contra o governo. Oferecem um cavalo ao marechal, que nele montou, e, segundo testemunhos, tirou o chapéu e proclamou "Viva a República!". Depois apeou, atravessou novamente o parque e voltou para a sua residência. A manifestação prosseguiu com um desfile de tropas pela Rua Direita, atual rua 1º de Março, até o Paço Imperial.

Os revoltosos ocuparam o quartel-general do Rio de Janeiro e depois o Ministério da Guerra. Depuseram o Gabinete ministerial e prenderam seu presidente, Afonso Celso de Assis Figueiredo, Visconde de Ouro Preto.

No Paço Imperial, o presidente do gabinete (primeiro-ministro), Visconde de Ouro Preto, havia tentando resistir pedindo ao comandante do destacamento local e responsável pela segurança do Paço Imperial, general Floriano Peixoto, que enfrentasse os amotinados, explicando ao general Floriano Peixoto que havia, no local, tropas legalistas em número suficiente para derrotar os revoltosos. O Visconde de Ouro Preto lembrou a Floriano Peixoto que este havia enfrentado tropas bem mais numerosas na Guerra do Paraguai. Porém, o general Floriano Peixoto recusou-se a obedecer às ordens dadas pelo Visconde de Ouro Preto e assim se justificou sua insubordinação, respondendo ao Visconde de Ouro Preto:

Sim, mas lá (no Paraguai) tínhamos em frente inimigos e aqui somos todos brasileiros!

— Floriano Peixoto

Em seguida, aderindo ao movimento republicano, Floriano Peixoto deu voz de prisão ao chefe de governo Visconde de Ouro Preto.

O único ferido no episódio da proclamação da república foi o Barão de Ladário que resistiu à ordem de prisão dada pelos amotinados e levou um tiro. Consta que Deodoro não dirigiu crítica ao Imperador D. Pedro II e que vacilava em suas palavras. Relatos dizem que foi uma estratégia para evitar um derramamento de sangue. Sabia-se que Deodoro da Fonseca estava com o tenente-coronel Benjamin Constant ao seu lado e que havia alguns líderes republicanos civis naquele momento.

Na tarde do mesmo dia 15 de novembro, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, foi solenemente proclamada a República.

À noite, na Câmara Municipal do Município Neutro, o Rio de Janeiro, José do Patrocínio redigiu a proclamação oficial da República dos Estados Unidos do Brasil, aprovada sem votação. O texto foi para as gráficas de jornais que apoiavam a causa, e, só no dia seguinte, 16 de novembro, foi anunciado ao povo a mudança do regime político do Brasil.

D. Pedro II, que estava em Petrópolis, retornou ao Rio de Janeiro. Pensando que o objetivo dos revolucionários era apenas substituir o Gabinete de Ouro Preto, o Imperador D. Pedro II tentou ainda organizar outro gabinete ministerial, sob a presidência do conselheiro José Antônio Saraiva. O Imperador, em Petrópolis, foi informado e decidiu descer para a Corte. Ao saber do golpe de estado, o Imperador reconheceu a queda do Gabinete de Ouro Preto e procurou anunciar um novo nome para substituir o Visconde de Ouro Preto. No entanto, como nada fora dito sobre República até então, os republicanos mais exaltados, tendo Benjamin Constant à frente, espalharam o boato de que o Imperador escolheria Gaspar Silveira Martins, inimigo político de Deodoro da Fonseca desde os tempos do Rio Grande do Sul, para ser o novo chefe de governo. Com este engodo, Deodoro da Fonseca foi convencido a aderir à causa republicana. O Imperador foi informado disso e, desiludido, decidiu não oferecer resistência.

No dia seguinte, o major Frederico Sólon Sampaio Ribeiro entregou a D. Pedro II uma comunicação, cientificando-o da proclamação da república e ordenando sua partida para a Europa, a fim de evitar conturbações políticas. A família imperial brasileira exilou-se na Europa, só lhes sendo permitida a sua volta ao Brasil na década de 1920.

A Proclamação da República perante a História do Brasil

É possível considerar a legitimidade ou não da república no Brasil por diferentes ângulos.

Do ponto de vista do "Código Criminal do Império do Brasil", sancionado em 16 de dezembro de 1830, o crime cometido pelos republicanos foi:


Homenagem da Revista Illustrada à Proclamação da República."Art. 87. Tentar diretamente, e por fatos, destronizar o Imperador; privá-lo em todo, ou em parte da sua autoridade constitucional; ou alterar a ordem legítima da sucessão. Penas de prisão com trabalho por cinco a quinze anos. Se o crime se consumar: Penas de prisão perpétua com trabalho no grau máximo; prisão com trabalho por vinte anos no médio; e por dez anos no mínimo."

O Visconde de Ouro Preto, deposto em 15 de novembro, entendia que a proclamação da república fora um erro e que o Segundo Reinado tinha sido bom, e, assim se expressou em seu livro "Advento da ditadura militar no Brasil":

O Império não foi a ruína. Foi a conservação e o progresso. Durante meio século manteve íntegro, tranquilo e unido território colossal. O império converteu um país atrasado e pouco populoso em grande e forte nacionalidade, primeira potência sul-americana, considerada e respeitada em todo o mundo civilizado. Aos esforços do Império, principalmente, devem três povos vizinhos deveram o desaparecimento do despotismo mais cruel e aviltante. O Império aboliu de fato a pena de morte, extinguiu a escravidão, deu ao Brasil glórias imorredouras, paz interna, ordem, segurança e, mas que tudo, liberdade individual como não houve jamais em país algum. Quais as faltas ou crimes de D. Pedro II, que em quase cinquenta anos de reinado nunca perseguiu ninguém, nunca se lembrou de uma ingratidão, nunca vingou uma injúria, pronto sempre a perdoar, esquecer e beneficiar? Quais os erros praticados que o tornou merecedor da deposição e exílio quando, velho e enfermo, mais devia contar com o respeito e a veneração de seus concidadãos? A República brasileira, como foi proclamada, é uma obra de iniquidade. A República se levantou sobre os broqueis da soldadesca amotinada, vem de uma origem criminosa, realizou-se por meio de um atentado sem precedentes na História e terá uma existência efêmera!

— Visconde de Ouro Preto


Azulejo em São Simão em homenagem à proclamação da República.O movimento de 15 de Novembro de 1889 não foi o primeiro a buscar a República, embora tenha sido o único efetivamente bem-sucedido, e, segundo algumas versões, teria contado com apoio tanto das elites nacionais e regionais quanto da população de um modo geral:

Em 1788-1789, a Inconfidência Mineira e Tiradentes não buscavam apenas a independência, mas também, a proclamação de uma república, seguida de uma série de reformas políticas, econômicas e sociais;
Em 1824, diversos estados do Nordeste criaram um movimento independentista, dentre elas a Confederação do Equador, igualmente republicana;
Em 1839, na esteira da Revolução Farroupilha, proclamaram-se a República Rio-grandense e a República Juliana, respectivamente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.

Embora se argumente que não houve participação popular no movimento que terminou com o regime monárquico e implantou a república, o fato é que também não houve manifestações populares de apoio à monarquia, ao imperador ou de repúdio ao novo regime.

Alguns pesquisadores[quem?] argumentam que, caso a monarquia fosse "popular", haveria movimentos contrários à república em seguida, além da Guerra de Canudos. Entretanto, segundo outros pesquisadores[quem?], o que teria ocorrido foi uma crescente conscientização a respeito do novo regime e sua aprovação pelos mais diferentes setores da sociedade brasileira. Versão oposta é dada pela pesquisadora, Maria de Lourdes Mônaco Janoti, no livro "Os subversivos da República", no qual relata o medo que tiveram os republicanos, nas primeiras décadas da república, em relação a uma possível restauração da monarquia no Brasil. Maria Janoti mostra também, em seu livro, a repressão forte, por parte dos republicanos, a toda tentativa de se organizar grupos políticos monárquicos naquela época.

Neste sentido, um caso notável de resistência à república foi o do líder abolicionista José do Patrocínio, que, entre a abolição da escravatura e a proclamação da República, manteve-se fiel à monarquia, não por uma compreensão das necessidades sociais e políticas do país, mas, romanticamente, apenas devido a uma dívida de gratidão com a Princesa Isabel. Aliás, nesse período de aproximadamente 18 meses, José do Patrocínio constituiu a chamada "Guarda-Negra", que eram negros alforriados organizados para causar confusões e desordem em comícios republicanos, além de espancar os participantes de tais comícios.

Em relação à ausência de participação popular no movimento de 15 de novembro, um documento que teve grande repercussão foi o artigo de Aristides Lobo, que fora testemunha ocular da proclamação da República, no Diário Popular de São Paulo, em 18 de novembro, no qual dizia:

Por ora, a cor do governo é puramente militar e deverá ser assim. O fato foi deles, deles só porque a colaboração do elemento civil foi quase nula. O povo assistiu àquilo tudo bestializado, atônito, surpreso, sem conhecer o que significava. Muitos acreditaram seriamente estar vendo uma parada!

— Aristides Lobo

Na reunião na casa de Deodoro, na noite de 15 de novembro de 1889, foi decidido que se faria um referendo popular, para que o povo brasileiro aprovasse ou não, por meio do voto, a república. Porém esse plebiscito só ocorreu 104 anos depois, determinado pelo artigo 2º do Ato das disposições constitucionais transitórias da Constituição de 1988, no dia 21 de abril de 1993. Nesse plebiscito a opção "república" obteve 86% dos votos válidos.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

JOAQUIM/JOAQUIM, ESTOU PERPLEXO COM TAMANHA INJUSTIÇA

O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou, mais uma vez, a decisão sobre a posse do presidente do PMDB do Pará, Jader Barbalho. O pleno do STF julgou ontem recurso da defesa de Jader que pedia a retratação daquele tribunal sobre o julgamento anterior, realizado em outubro do ano passado, no qual foi decidido que Jader não poderia assumir a vaga no Senado, para a qual foi eleito, por se enquadrar na Lei da Ficha Limpa. Sem conseguir definir sobre a retratação, a Corte voltou a ter empate de cinco votos a cinco.

Com o empate, o presidente do STF, César Peluso, decidiu que será a nova ministra, Rosa Maria Weber, quem irá dar o voto de minerva para definir se Barbalho - segundo senador mais votado nas eleições de 2010 no Pará - poderá ou não tomar posse do cargo.

A confusão jurídica gerou polêmica durante a votação. O relator do caso, ministro Joaquim Barbosa, votou contra o recurso de Jader, negando alterar a decisão da Corte de outubro de 2010. Ou seja, no caso de Jader não seria, na visão do ministro, adotada a decisão da mesma Corte que, em março deste ano definiu que a Lei da Ficha Limpa não poderia ter sido aplicada nas eleições de 2010. Para Barbosa, o caso - a eleição de Jader Barbalho e sua posse no Senado - estaria encerrado. O relator foi acompanhado pelos ministros Luiz Fux, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia e Ayres Britto.

O ministro José Dias Toffoli foi o primeiro a votar acolhendo as alegações da defesa do senador. Ele sustentou a tese de que, mediante a decisão do plenário em março que teve aplicado o instituto da repercussão geral, o caso de Jader deveria ser julgado da mesma forma como os demais (casos como o do tucano Cássio Cunha Lima, que já tomou posse no Senado, e de João Capiberibe, eleito senador pelo Amapá, que teve sua posse também liberada com base na decisão de março).

No entendimento de Toffoli, o STF deve deferir o registro do candidato, com base no entendimento de que a Lei da Ficha Limpa não surtiu efeito no pleito de 2010. Para o ministro, negar a retratação seria apenas adiar o problema, já que a defesa pode entrar com Ação Rescisória contra a decisão do Supremo e, assim, obter o direito ao registro.

INJUSTIÇA

Dias Toffoli acrescentou que a manutenção da decisão que tornou Jader inelegível para o pleito de 2010 “seria de uma iniquidade, de uma injustiça gritante”. Ele disse ainda que quando o caso transitar em julgado, a defesa do político poderá ingressar com uma ação rescisória “que só tem um destino, que é a procedência”. Toffoli foi acompanhado pelos ministros Gilmar Mendes, Marco Aurélio, Celso de Mello e Cezar Peluso.

O ministro Marco Aurélio Mello falou na sequência pontuando que, se a lei dá aos tribunais ordinários (STJ, tribunais regionais e demais estrutura do Judiciário) a possibilidade de se retratar, de acordo com o parágrafo 3º do artigo 543-B do Código Processo Civil, com maior razão deve o STF se retratar, “para que a perplexidade não seja sacramentada”.

A perplexidade citada por Marco diz respeito ao fato de que, segundo lembrou o ministro Gilmar Mendes, negar o pedido de Jader seria o mesmo que fazer uma lei se aplicar somente a um caso - já que o plenário decidiu que a norma não valia para as eleições de 2010 e todos os candidatos barrados pela lei vêm conseguindo tomar posse nos cargos para os quais foram eleitos.

“Está se fazendo um case para Jader Barbalho”, disse o ministro Gilmar Mendes. “É uma situação que nos coloca num quadro de perplexidade enorme. Porque, vejam: há dois impugnados. Um vence a eleição e o outro é terceiro lugar. O terceiro lugar vai assumir e o vencedor, não”, sustentou. “Esse seria o pior dos mundos, simplesmente dizer que esse caso específico de Jader Barbalho foi definitivamente julgado”, enfatizou Mendes.

Para o decano do STF, ministro Celso de Melo, ao negar a posse de Jader, o STF estaria “criando uma situação de perplexidade, instaurando a verdadeira iniquidade”. O ministro buscou o latim para definir a situação criada pelos cinco ministros que votaram contra o recurso de Jader. Segundo ele, ao dar apenas em relação ao caso de Jader um tratamento diferente do que foi decidido pela própria Corte, o STF está criando uma situação “ad hominem”, que na tradução significa atacar a pessoa que apresentou um argumento e não o argumento que apresentou. Ainda segundo o decano, a decisão dos cinco ministros tomou “caráter personalíssimo”.

O presidente do STF, Cezar Peluso, também seguiu na mesma linha, lembrando que, nos casos de enquadramento da Ficha Limpa, “não é possível evocar decisão singular”. Com a divisão, o presidente proclamou o resultado provisório de cinco a cinco e caberá á ministra Rosa Maria Weber decidir o processo. O advogado do político, José Eduardo Alckmin, disse que ainda não sabe como irá proceder para garantir a posse de seu cliente, mas reclamou do posicionamento da Corte. “É uma loteria. O azar do Jader foi ter o seu processo julgado primeiro. Todo mundo que foi barrado já tomou posse”.

O JUDICIÁRIO DEVE SER IMPARCIAL E IMPESSOAL.

DOIS PESOS DUAS MEDIDAS É ISSO?

Ex-aluno discorda do professor Ivanildo Alves

As afirmações abaixo são do Catedrático professor Ivanildo Alves.

Injustiçado

O professor é um injustiçado. Prepara as novas gerações, orienta, mantém as tradições culturais, ensina, incentiva, conduz o aluno em seus primeiros passos e o acompanha até o derradeiro grau do doutorado, educa e mantém a sociedade em permanente progresso científico.

Pagamento

Porém, o pagamento a esses profissionais é mísero, sofrível, insuficiente até mesmo para contemplar suas necessidades básicas. Daí a greve geral decretada pelos sindicatos dos professores, buscando sensibilizar as autoridades para a questão salarial do professor.

Ilegalidade

No entanto, uma greve que já perdura por quase 50 dias afeta o alunado, uma grande massa que depende dos ensinamentos do professor. Talvez seja essa a razão, de um juiz estudioso e preparado como é o doutor Élder Lisboa haver decretado a ilegalidade da greve.

Dominado

Dois aspectos precisam ser destacados. O primeiro é que o sindicato dos professores é dominado pelo PT e procura criar fatos políticos contra o governo tucano, pois não ocorreu greve contra Ana Júlia, do mesmo partido dos sindicalistas.


As afirmativas abaixo são do ex-aluno Lucino Campos.

Quanto ao sindicato ser dominado pelo PT bem provável no entanto a sua diretoria é composta por coordenadores do PSTU, do Psol, do PV.

Ao afirmar que o Sintep procura criar fatos políticos contra o governo JATENE, não concordo em nenhum sentido devido o reinvindicado pelos professores é Lei Federal e tem seu ACORDÃO homologado pelo STF e que esta sendo derespeitado pelo Governo Estadual e o Juiz ELDER não observou tal ACORDÃO não sei lá por qual motivo.

O Professor IVANILDO ALVES ao afirmar que não houve greve no Governo ANA JÚLIA e só rever as matérias dos jornais locais, seja imprensa escrita ou televisada e o próprio AMAZÔNIA dO grupo ORM.

E lembrando foi o senhor quem me ensinou a ser critico e não aceitar "o mal feito", lembro-me muito bem em uma de suas falas "O FUNCIONÁRIO PÚBLICO NÃO DEVE SER MENTIROSO NEM CONCORDAR OU ACEITAR INVERDADES".

Aprendi muito bem, muitas de suas lições.

Lutamos "o bom combate"!

Aceite um forte abraço!

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

SAMBA DO CRIOULO DOIDO

O que me intriga mais quem está realmente desobedecendo a justiça? o governo à última instância (STF) ou os professores a primeira instância? a primeira instância pode se sobrepôr as decisões da última? qual a punição para os professores por esta desobediência? e qual a punição para quem desobedece a ordem da última instância?

Esta me parecendo que esta havendo dois pesos e duas medidas.

MAIS UMA LAMBANÇA DO STF

Jader Barbalho, que foi o segundo mais votado para representar o Pará no Senado, ainda não poderá tomar posse no cargo. Em julgamento realizado hoje (9) à tarde, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) não chegaram a um veredito sobre a situação do registro de sua candidatura. O registro de Barbalho foi negado no ano passado quando os efeitos da Lei da Ficha Limpa ainda não haviam sido suspensos.

Depois de um empate de 5 votos a 5, a Corte decidiu esperar a chegada da nova ministra, Rosa Maria Weber, que foi indicada nesta semana pela presidenta Dilma Rousseff, mas só tomará posse depois de sabatina no Senado.

Cinco ministros votaram contra a liberação de Barbalho alegando questões técnicas, seguindo o voto do relator, Joaquim Barbosa. Eles entenderam que o tipo de recurso usado pelo candidato – embargos de declaração – é inválido porque a decisão que negou seu registro não precisa ser esclarecida. Seguiram o mesmo entendimento Luiz Fux, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia e Carlos Ayres Britto.

Na votação, a divergência foi aberta com o ministro Antonio Dias Toffoli, que entendeu que a regra processual deveria ser flexibilizada para que o político não sofresse uma injustiça, uma vez que todos os políticos que haviam sido barrados pela Lei da Ficha Limpa foram liberados. Seguiram esse entendimento os ministros Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Cezar Peluso. “Para um caso desse não é possível invocar uma situação ortodoxa, porque não é um caso ortodoxo, é um caso singular e merece uma decisão singular”, disse Peluso ao votar.

Barbalho foi candidato ao Senado pelo Pará e obteve 1,8 milhão de votos. No entanto, teve seu registro negado pela Justiça Eleitoral com base na Lei da Ficha Limpa e não pôde tomar posse. Foi no recurso que ele apresentou ao STF que a Corte se debruçou sobre a validade da Lei da Ficha Limpa para as eleições de 2010. Antes, os ministros já tinham analisado o caso de Joaquim Roriz, mas o processo foi extinto depois que o político desistiu de concorrer ao governo do Distrito Federal.

Depois de um empate de 5 votos a 5, os ministros usaram um item do regimento interno para decidir que a lei valeria para as eleições de 2010, tornando Barbalho inelegível. Em março, já com a presença de Luiz Fux na décima primeira cadeira da Corte, o plenário acabou entendendo que a Lei da Ficha Limpa não poderia valer para as eleições de 2010, uma vez que a norma deveria esperar um ano para produzir efeitos por alterar o processo eleitoral. Desde então, Jader Barbalho vem recorrendo da decisão para que seu registro seja liberado.

O advogado do político, José Eduardo Alckmin, disse que ainda não sabe como irá proceder para garantir a posse de seu cliente, mas reclamou do posicionamento da Corte. "É uma loteria. O azar do Jader foi ter o seu processo julgado primeiro. Todo mundo que foi barrado já tomou posse". (DOL, com informações da Agência Brasil)

AOS BRAVOS COORDENADORES (as) DO SINTEP

O cavaleiro a empunhar sua espada se vê frente a frente com um enorme dragão. Seu reino foi devastado por um poderoso inimigo. Suas terras ardem em chamas. Os campos estão condenados. A população lutou bravamente mas sucumbiu. No horizonte não há nuvens brancas, o céu está cinza, trovões e raios anunciam uma tempestade. É hora de bater em retirada? O que deve fazer esse bravo guerreiro, ainda de pé, apesar dos inúmeros golpes que o atingiram? O que você faria se estivesse no lugar dele?

Muitos (a maioria) iria depor as armas. Entregar-se seria a solução. Abrir mão das terras, do castelo, do futuro de seu povo em troca da preservação da vida não seria considerado indigno. Ainda mais depois de tantas batalhas vencidas e perdidas, em que o nosso herói sempre demonstrou sua valentia, seu destemor, seu apego a terra e ao povo...

Ou seria melhor lutar até morrer? Racionalmente falando essa seria, sem dúvida, a pior das opções. Poderiam pensar os mais afeitos ao pensamento lógico que a perda da vida desse guerreiro implicaria na impossibilidade de novas batalhas numa perspectiva futura. O amanhã, de acordo com esses racionais pensadores, poderia ver uma reversão do cenário tenebroso em que esse cavaleiro se encontra nesse exato momento...

Mas quem garante que esse valoroso lutador teria o seu pescoço preservado por seus inimigos? Afinal de contas, preservar tão valentes combatentes poderia significar, mais para a frente no tempo, a possibilidade de novos confrontos, com revézes e infortunios para os vencedores de hoje, não acham... Pensando assim, o melhor seria lutar até a última chama que alimenta a vida estar acesa...

E se os vencedores forem piedosos e magnânimos? E se, nesse caso, sua vida fosse preservada e, na pior das hipóteses nosso corajoso soldado fosse aprisionado ou escravizado? Sua vida seria mantida, não seria?

Digo apenas que preferiria lutar até a última gota de sangue de meu corpo se esgotar... Não aprendi a me render, como nos diz Renato Russo em sua composição... Prefiro acreditar que, na pior das hipóteses, minha saga seria preservada através dos cânticos e folguedos populares, sendo passada de pai para filho ao longo dos tempos para que me eternizasse numa Ilíada ou numa Odisséia...

Luto pela minha terra. Pelejo por justiça. Quero paz e civilidade, mas vejo muitos erros. A corrupção que atinge nossa sociedade e a torna cada vez mais vil. A insensibilidade das autoridades. A destruição do meio-ambiente. O analfabetismo e a exclusão social. As epidemias e o descaso na saúde... Temos muitas frentes de batalha pelas quais lutar e não podemos nos omitir. Temos que manifestar nossa insatisfação e abandonar a letargia... Sejamos pois os guerreiros valorosos que querem contar histórias felizes, com coisas bonitas para relatar... O sonho não pode acabar...

Afinal, é a verdade o que me assombra, o descaso o que condena e a estupidez o que destrói, não é...

Jamais aceitaria o cárcere, muito menos a escravidão. Se nos submetemos perdemos a dignidade, a honra... Abdicar da liberdade em qualquer circunstância é inaceitável... Se a batalha é justa, se os valores defendidos são éticos e se atrás de si há uma legião de pessoas que dependem de suas forças, não fuja a responsabilidade, entregue-se de peito aberto a luta... Ecoe suas crenças e seus valores pela eternidade, lute até o fim, não se entregue jamais

ÚLTIMO CAPITULO DO VALE APENA VER DE NOVO

STF deve julgar recurso de Jader hoje

Está prevista para esta quarta-feira (9), a inclusão na pauta de julgamentos do Supremo Tribunal Federal (STF), do Recurso Extraordinário nº 631102, no qual a defesa de Jader Barbalho solicita a liberação de sua posse no Senado.

A defesa do peemedebista entrou com embargos de declaração pedindo a aplicação da decisão do tribunal em sessão do plenário em março deste ano, quando foi anulada a aplicação da Lei da Ficha Limpa nas eleições de 2010.

O relator do processo, ministro Joaquim Barbosa (o mesmo que julgou e liberou para posse o senador Cássio Cunha Lima), poderá apresentar o parecer do caso de Jader no início da sessão desta quarta, com previsão de início às 14 horas (horário de Brasília).

O recurso poderá ser apresentado extrapauta. Ontem, Barbosa liberou o recurso de Jader para julgamento em plenário.

VOTOS

Jader foi eleito para o Senado pelo Pará com cerca de 1,8 milhão de votos, mas foi impedido de assumir por causa da aplicação equivocada da lei no ano passado. Após o julgamento do recurso do candidato a deputado por Minas Gerais, Leonídio Bouças, que determinou que a aplicação da Lei da Ficha Limpa não tem validade para as eleições de 2010, os casos semelhantes de candidatos enquadrados pela Lei passaram a ter repercussão geral, ou seja, a mesma decisão vale para todos os casos.

SERÁ QUE ELA É PUTINHA?

Mariah Yeater narra com detalhes como se deu o "nano encontro sexual expresso" c/ Justin Bieber: "Um segurança me chamou e perguntou se eu queria conhecer o Justin Bieber. Depois de esperar um pouco com outras meninas, ele apareceu e começou a conversar comigo. Era óbvio que estávamos atraídos um pelo outro e começamos a nos beijar. Ele sugeriu que fôssemos a um lugar com mais privacidade. Eu concordei. Ele me disse que queria fazer amor comigo e que era vigem". Ela também contou que os dois fizeram sexo em um banheiro e que a personalidade do cantor mudou: "Ele começou a me agarrar e disse que queria fazer sexo comigo. Eu pedi para ele usar camisinha, mas ele disse que não queria porque era sua primeira vez e ele queria sentir tudo. Foi tudo muito rápido e a relação mesmo durou cerca de 30 segundos". Justin não usa camisinha.