terça-feira, 19 de maio de 2015

JUIZA LADRA?

Crédito  Magno Ramos Lopes Costa

O que esperar do JUDICIÁRIO PARAENSE que em anos de assassinatos de camponeses somente condenou 2 mandantes,sendo que o mandante do assassinato da missionária somente foi condenado após pressão nacional e internacional pois o julgamento que o absolveu foi anulado.O que esperar desse judiciário que não pune uma juíza ladra como a murrieta,aliás punição de juiz no Brasil é a aposentadoria,o que esperar de um tribunal que arbitra acordo assinado pelo governo e professores e o mesmo não cumpre e fica por isso mesmo.ESSE TRIBUNAL É VASSALO DO GOVERNO.... mas esperamos que o STF desfaça o erro cometido pelo judiciário provinciano que não respeita o direito de greve que é constitucional e até meu filho de seis anos sabe disso mas os desembargadores do pará não sabem ou não querem saber e também deram as costas para a educação,pois sabem que dificilmente ocorrerá greve no NAZARÉ OU NO GENTIL E EM OUTROS COLÉGIOS PARTICULARES DE BELÉM.Convido vcs desembargadores para visitarem umas escolas públicas de BELÉM antes de tomarem uma decisão nauseante como essa,aliás vcs não entendem nada de educação pública no que tange a salários e funcionabilidade das escolas e como tomam decisão??????????? baseados na propaganda mentirosa do governador???? que deveria ser preso e sofrer um processo de impeachment por mentir para toda a sociedade e os desembargadores já sabem como repor as aulas para os alunos?? ou vcs mesmos estão dispostos a fazê-los,pois a lei determina que se cumpra 200 dias letivos e agora sábios desembargadores o que fazer???? esperamos mais uma decisão inteligente de vcs para solucionar um problema simples que é a reposição de aulas ou vcs irão determinar que façamos isso sem receber, pois vingança tem que ser bem feita.Estamos guardando a próxima decisão desse colegiado composto por homens e mulheres que ficam do lado de um governo que abandona a educação e depois encarcera jovens e adultos com sentenças duríssimas ,bastam ser pobres financeiramente.

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