quinta-feira, 14 de maio de 2015

INGRATIDÃO DA OLP

A Organização para a Libertação da Palestina (OLP; em árabe: منظمة التحرير الفلسطينية, transl.) é. uma organização política e paramilitar tida pela Liga Árabe desde outubro de 1974 como a "única representante legítima do povo palestino."

Fundada durante um encontro de 422 figuras nacionais palestinas em Jerusalém, em maio de 1964, depois de uma decisão anterior da Liga Árabe, sua meta era a liberação da Palestina através da luta armada. O estatuto original da OLP, promulgado em 28 de maio do mesmo ano, declarou que a "Palestina, com as fronteiras que existiam no tempo do Mandato Britânico, é uma unidade regional integral" e procurava "proibir a existência e a atividade" do sionismo. Também advoga o direito de retorno e a autodeterminação dos palestinos. O Estado palestino não é mencionado, embora em 1974 a organização tenha passado a reclamar um Estado independente no território do Mandato Britânico. O grupo utilizou-se de táticas de guerrilha para atacar Israel a partir de suas bases na Jordânia, Líbano e Síria, assim como de dentro da Faixa de Gaza e da Cisjordânia. A OLP foi considerada tanto pelos Estados Unidos quanto por diversos outros países ocidentais como uma organização terrorista, até a Conferência de Madri, em 1991, e por Israel até 1993, pouco antes dos acordos de Oslo. Em 1988 a OLP passou a apoiar oficialmente uma solução bi-estatal, com israelenses e palestinos vivendo lado a lado, de acordo com certas exigências específicas tais como fazer de Jerusalém Oriental a capital do Estado palestino, e conceder aos palestinos o direito ao retorno às terras ocupadas por palestinos antes das guerras de 1948 e 1967 com Israel.

O Vaticano esta preste a reconhecer o estado da Palestina oficialmente, mesmo contrariando ISRAEL. Contudo, na prática o Vaticano já reconhecer desde o ano de 2012, quando a assembleia geral da ONU, aprovou em voto o status da Palestina como "Estado observador não membro".
No entanto, a OLP esta sendo ingrata com o Estado Vaticano, ao declarar atraves de seu porta voz XAVIER ABU EID QUE: Não vê como avanço no seu status,  e sim uma reafirmação da posição da Santa Sé.

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