quarta-feira, 7 de março de 2012

SERÁ A REVOLTA DOS FRUTOS

A família nuclear é bonita de se ver, sem contar que é a base de uma sociedade, uma nação é prospera e tranquila quando seus sujeitos buscam a felicidade de uma maneira correta aos olhos de DEUS. Portanto, nos causa estranheza quando o conceito de família nuclear se modifica e o conceito de felicidade alguns tentam deturpar com explicações mirabolantes e já chegaram até me chamar de preconceituoso, não acredito que eu seja preconceituoso, posso dizer apenas que para mim é difícil aceitar um outro conceito de família que não seja nuclear composta de PAI, MÃE e filhos (as).

Fenômeno recente na sociedade, com recente repercussão também na Justiça Pública, a dupla paternidade e a dupla maternidade consistem na geração, por parte de casais homoafetivos, de filhos que terão na certidão de nascimento dois pais ou duas mães. Fico a imaginar a educação desse pequeno ser como será? na escola dia das mães quem ele apresentará como mãe, as duas, tudo bem! muito bem, mais mãe só se tem uma, mais quando for o dia dos pais, quem ele apresentará para os coleguinhas como pai? isso sim me causa estranheza, e não eu ser acusado de preconceituoso quero apenas entender essas mutações, superei meus medos e receios em digitar aparecendo uma tela, ou seja meu medo de computador passou, sou do tempo da máquina de escrever, do telegrafo, do código mouse, logo em seguida a máquina elétrica, fax, e tudo isso ficou superado e eu estou aqui tentando acompanhar as modificações tanto tecnológicas, como comportamentos dos humanos em busca da felicidade.

Teve época na minha vida que felicidade era tomar umas e outras CUBA LIBRE, batidas de jenipapo e outras frutas. Depois dos 20 anos busquei a felicidade no ser oposto e até hoje sou feliz por isso.

Já no caso de pessoas que buscam a felicidade e se dizem felizes se relacionando com pessoas do mesmo sexo, tenho a plena convicção que não tentarei e nem modificarei meu gosto pelo sexo feminino. Não consigo entender o por que se gerar uma vida de forma cientifica se o mano a mano é o natural é o mais gostoso, se não vejamos: duas mulheres que convivem maritalmente, uma das duas fornece o óvulo e sua parceira gera em seu útero o novo bebê, fertilizado in vitro. No caso de casal homoafetivo formado por dois homens, um dos dois fornece o material genético e buscam uma mulher para gerar o novo ser, o chamado útero de substituição.

A questão é nova e os primeiros casos são levados à Justiça para convalidação jurídica ou para disciplinar a guarda da criança em caso de ruptura do relacionamento entre os casais homoafetivos.

Os casais homoafetivos miram sua necessidade atual de carinho paternal/filial, de procriação, inviável biologicamente a um casal com essa característica. Porém, ainda não se sabe, devido à novidade da questão social e legal, como irão reagir os seres gerados desse modo incomum e em uma família com incomum estrutura.

Sabemos de vários casos que filhos adotados, às vezes, reagem com uma postura indiferente, de revolta e até agressiva contra seus pais adotivos. Outros não, nem se importam com o fato da adoção. A Justiça Pública tem cumprido seu papel, procurando disciplinar legalmente o que existe de fato na sociedade, na medida que o direito, antes de regra social, surge como fato nas comunidades humanas.

Será que o filho gerado em laboratório se sentira a vontade para enfrentar seus colegas adolescentes? em se tratando de adolescente que buscam o ponto fraco do outro para praticar a chamada encarnação no meu tempo de adolescente ou zuazão nos tempos de hoje e que dizem ser bulling, a não ser que todos os adolescente de sua classe ou da escola sejam frutos de pais homosexuais, então não acontecerá a revolta dos frutos ou pode acontecer o efeito inverso e a criatura se revoltar contra o (a) criador (a). Ou seja suas mamães ou seus papais. Quem viver verá!

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