Créditos Julio Severo
Nos Estados Unidos politicamente corretos de hoje, quando há uma questão entre branco e negro, a mídia americana, que é majoritariamente esquerdista, automaticamente pinta o branco de ‘opressor.’
Kelvin Cochran |
Mas nem sempre certas categorias privilegiadas se dão bem. Kelvin Cochran, chefe de bombeiros na cidade de Atlanta, escreveu um livro cristão opinando que a homossexualidade é similar à bestialidade e chamando-a de “vil, vulgar e imprópria,” de acordo com oDailyMail.
Ele foi suspenso por suas opiniões. Por ser negro, Kelvin poderia revidar: “Vocês são uns racistas!” Mas na hierarquia de privilégios que reina nos EUA, quem pratica atos homossexuais está acima de negros e outras minorias.
Se ele tivesse dito que o Cristianismo é “vil, vulgar e impróprio,” ele teria garantido seu direito de livre expressão e qualquer tentativa de suspendê-lo de seu emprego seria tratada como ‘racismo.’ Mas não se pode invocar, jamais, o argumento de racismo contra ativistas homossexuais, que estão blindados pela esquerda e estão em hierarquia superior.
Derrubaram a patriarquia (autoridade do pai de família) na cultura americana, impuseram o feminismo, que acabou sendo ultrapassado pela ANALrquia e suas hierarquias.
A ANALrquia está dominando tudo e perseguindo cristãos como o chefe de bombeiros que não cometeu crime algum.
Mas não é só nos EUA que os cristãos estão sendo perseguidos.
O Estado Islâmico, ou ISIS, está torturando e degolando cristãos em “escala industrial” na Síria e Iraque, e a mídia americana, que é a mais poderosa do mundo, mal boceja enquanto mulheres e meninas cristãs são estupradas e homens e meninos sofrem horrendas degolações como se fossem gado de abate.
Mas eis que o ISIS atirou um homossexual de um prédio, e a mídia americana abriu a boca como se tivesse sido o maior crime do universo.
Claro que não é só nos EUA que a retardadice politicamente correta está na moda. Na Suíça, que como o resto da Europa está sendo invadida por hordas bárbaras de imigrantes muçulmanos, um filho de imigrante foi preso, de acordo com o WND.
O crime dele? Ele se recrutou no ISIS para estuprar mulheres e degolar homens na Síria e Iraque. Depois que voltou, foi preso e condenado a 600 horas de serviço comunitário.
O europeu de hoje tem muito mais medo de ser acusado de ‘racismo’ do que de ligações com terroristas islâmicos, que estão protegidos pela esquerda. Os suíços, como brancos, aceitaram a culpa de consciência de que enforcar um muçulmano estuprador e assassino de pele mais escura poderia ser visto como ‘racismo.’
“Os suíços são uns trouxas e maricas,” o ISIS deve estar rindo.
Se o governo suíço descobrir que o recruta do ISIS ajudou a atirar do prédio o homossexual, adeus trabalho comunitário! Ele pode ganhar uma cadeia com televisão e comida na hora — sem mencionar plano de saúde completo!
Quando se fala em Suíça, as pessoas logo dizem: “A Suíça é um país em que o porte de armas é livre!”
Logo poderão também acrescentar: A Suíça é um país em que os terroristas islâmicos são livres para fazer o que querem!”
De que vale a liberdade de usarem armas se não sabem usá-las contra monstros covardes que estupram meninas e mulheres e degolam meninos e homens em nome de Alá?
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