segunda-feira, 30 de junho de 2014

DESASTRE DA COPA PREMONIÇÃO NÃO REALIZADA

A Copa 2014 entra nas duas últimas semanas. Muita água ainda vai rolar por baixo da ponte ou seja., muita bola ainda vai rolar; o evento promete grandes emoções assim como Roma realizava grandes espetáculos, para agradar a todos corte e plebeus,  imagens que entrarão para a história do futebol. Mordidas, grandes trombadas, entrevistas bizarras, imagens de impactos de crianças e belas mulheres na plateia, nossas Instituições esportivas, podem sair do espetáculo com aprendizado, de que sabem sim  fazer apolítica democrática "do pão e circo"   fundamental para a sobrevivência de todos.


A abertura da copa não reflete o grande espetáculo que  desenrola-se, parecia que realmente a  elite midiática que gerou um verdadeiro bombardeio de informações jornalísticas, nos últimos dois anos, consolidadas num discurso que moldou um país à beira do caos, pronto para a grande vergonha tão propalada a partir das  manifestações de populares do ano passado, que a todos deixou boca-aberta, a copa realmente estava fadada ao fracasso, dirigido por um governo inepto que promoveria um vexame mundial. 


A elite empresarial midiática apontou várias vezes e apostou todas suas fichas no fracasso da Copa 2014, é sabido que a copa como instrumento da disputa política partidária, é usada sem escrúpulos, nem compromisso com a verdade e o interesse público. A altura do campeonato o governo se redimiu da cobrança social em que foram milhões jogados fora, grande parte do povo em sua maioria, já perdoou e hoje até apoiam o Governo na figura de DILMA, e a mídia pessimista até agora parece ter dado com os “burros n’água”.


TERRORISMO NA COPA 2014



 por Paulo Nogueira, jornalista, no Diário do Centro do Mundo

Janio de Freitas, que pertence à esquálida cota de pensamento independente da Folha, nota em seu artigo deste domingo um contraste.

Uma pesquisa mundial do Gallup coloca os brasileiros como um povo essencialmente feliz e otimista. Na imprensa, e em pesquisas dos grandes institutos nacionais, o retrato é o oposto. Somos derrotados, miseráveis, atormentados.

Janio brinca no final dizendo se sentir cansado demais para explicar, ou tentar explicar, tamanha disparidade.
Não é fácil para ele se alongar nas razões, sobretudo porque a Folha é uma das centrais mais ativas de disseminação da visão de um Brasil horroroso.

A motivação básica por trás do país de sofredores cultivada pela imprensa é a esperança de que o leitor atribua tanta desgraça – coisas reais ou simplesmente imaginárias — ao governo.

Ponto.

É a imprensa num de seus papeis mais notáveis nos últimos anos: o terrorismo.

A Copa do Mundo foi um prato soberbo para este terrorismo. A imprensa decretou, antes da Copa, que o Brasil – ou melhor: o governo — daria um vexame internacional de proporções históricas.

Em vez do apocalipse anunciado, o que se viu imediatamente após o início da competição foi uma celebração multinacional, multicolorida, multirracial.

Turistas de todas as partes se encantaram com o Brasil e os brasileiros, e a imprensa internacional disse que esta era uma das melhores Copas da história, se não a melhor.

Note o seguinte: a responsabilidade por um eventual fracasso seria atribuída pela mídia ao governo. O sucesso real, pelo que se lê agora, tem vários pais, entre os quais não figura o governo.

O melhor artigo sobre o caso veio de uma colunista da Folha que se proclamou arrependida por ter ouvido o “mimimi” da imprensa.

Ela disse ter perdido a oportunidade de passar um mês desfrutando as delícias que só uma Copa é capaz de oferecer: viagens para ver jogos, confraternizações com gente de culturas diferentes e por aí vai.

É uma oportunidade única na vida – quando haverá outra Copa no Brasil – que ela perdeu por acreditar na imprensa.

Quem vai indenizá-la? O Jornal Nacional? A Veja? O Estadão? E a tantos outros brasileiros como ela vítimas do mesmo terrorismo?

Para coroar o espetáculo, o Jornal Nacional atribuiu a histeria pré-Copa à imprensa internacional.
Pausa para rir.

Mais honesto, infinitamente mais honesto, foi o colunista JR Guzzo, da Veja – o maior mestre que tive no jornalismo, a quem tenho uma gratidão eterna e por quem guardo uma admiração inamovível a despeito de nossas visões de mundo diferentes.

“É bobagem tentar esconder ou inventar desculpas: muito melhor dizer logo de cara que a imprensa de alcance nacional pecou, e pecou feio, ao prever durante meses seguidos que a Copa de 2014 ia ser um desastre sem limites”, escreveu Guzzo em seu artigo na Veja desta semana.

“Deu justamente o contrário”, continua Guzzo. “Os 600 000 visitantes estrangeiros acharam o Brasil o máximo e 24 horas depois de encerrado o primeiro jogo ninguém mais se lembrava dos horrores anunciados durante os últimos meses.”

E aqui também faço a mea culpa, dou a mão a palmatoria realmente diante de alguns poucos imprevistos e algumas falhas pontuais, podemos realmente afirmar esta sendo a 'COPA DAS COPAS".

Bem, não exatamente ninguém: o Jornal Nacional se lembrou. Não para fazer uma reflexão como a de Guzzo – mas para colocar a culpa nos gringos.

Recorro, ainda uma vez, e admitindo minha obsessão, a Wellington: quem acredita nisso acredita em tudo.
O JN parece achar que seus espectadores são completos idiotas.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

LULA NA CONVENÇÃO DO PMDB

11 h · 

A IGREJA E A ESCOLA

A  IGREJA E A ESCOLA

Um Professor Filosofo Pastor, muito critico e "certinho" a tudo criticava na administração da Escola estadual em Ananindeua/Pa, defensor ardoroso do Governo e a tudo de errado na escola colocava a culpa no corpo docente, se aparecia uma pichação a culpa era da direção ou dos professores que não faziam o trabalho de conscientização nas salas de aula, aconteceu assalto em sala de aula alunos e professor perderam bens, a culpa era do professor que não tinha Deus no coração ou da direção que não tomou as devidas providências para a segurança de todos, se aumentava a evasão escolar a culpa era exclusivamente dos professores que não fizeram seu dever de casa em bem ensinar,  em  r elação a segurança era simples só acionar  a  polícia militar que  possui um batalhão só para tratar assuntos de segurança nas escolas, portanto, a culpa era da direção que não acionava esses  mecanismos do governo.

Se a escola estava precisando de limpeza geral, devido o mato está  bastante crescido a culpa era da diretora que não mandava nem limpar os banheiros da escola ,  se a sala não  possuía ventilador funcionando ou encontravam-se  com problema  na fiação elétrica, e/ou os alunos brigavam entre sí  ou na rua com outros alunos da  escola ao lado,   a culpa era de  todos por que não educavam os alunos nos princípios da religiosidade, portanto eles  se transformavam em "capetas".

Os "capetas"  diante de calhamaços de oficios e relatórios endereçados a USE -15 e SEDUC,  solicitando providências mil e  cansados de esperar a reforma da escola prometida a mais  12 anos atras, e diante de uma escola parcialmente abandonada pelo poder público, se dirigiram espontaneamente juntamente com alguns professores até a  SEDUC e de lá conseguiram a promessa de que a escola seria reformada, assim aconteceu meses depois, escola com muro novo e as dependências internas com uma roupagem nova, mais ou menos como deve ser realmente uma escola.

O Pastor, filosofo, professor tinha  a solução para todos os problemas,  se fosse  Diretor da escola resolveria todos os problemas acima citado, começando em disciplinar os professores a apreenderem a conscientizar o corpo discente,  buscaria junto a SEDUC  os  recursos financeiros e materiais para transformar a escola em referencia a nível estadual e quem sabe até nacional. Todos acreditavam que o Pastor /Professor  realmente tinham a solução para todos os problemas acima epigrafados,  então!  a solução processo democrático (ELEIÇÃO), coloca-se o grande mágico/critico/sonhador para resolver os problemas da escola.

A escola em Ananindeua,  já esta pinchada tanto dentro como os muros,  e  os problemas são os mesmos.

Moral da história:  Administrar Igreja e diferente de administrar Escola, "Esta tudo como dantes em quartel de d"Abrantes".
 

quinta-feira, 26 de junho de 2014

O PÃO QUE O DIABO AMASSOU E O AÇAÍ BATIDO POR SATANÁS

Papel higiênico e acetona eram usados em açaí

Dois pontos de venda de açaí foram interditados e um vendedor preso em flagrante ontem, na operação especial envolvendo o Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), Delegacia do Consumidor (Decon), Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), Guarda Municipal e Departamento de Vigilância Sanitária de Belém (Devisa) nos bairros do Guamá e Terra Firme.

A ação conjunta flagrou vendedor adulterando o suco do açaí com diversos produtos e, em um dos casos foi detectado até o uso de papel higiênico e acetona. O material foi apreendido e será avaliado pelo Instituto Médico Legal (IML).

Farinha de mandioca e corante também “engrossam” a lista de itens encontrados nos pontos de venda. Os itens são utilizados por batedores da capital para adulterar o suco neste período de entressafra, dando mais cor e volume ao açaí.

Os estabelecimentos tinham problemas relacionados ao registro da vigilância sanitária, a não utilização de uniformes, a falta da carteira de saúde de manipulação de alimentos, o estoque ilegal de açaí, a falta de procedimentos dos donos para a prevenção da doença de chagas (processo de branqueamento) e a adulteração.

A fraude vem sendo praticada em diversos pontos. Segundo Estela Avelar, médica veterinária responsável pelo Programa de Monitoramento da Qualidade do Açaí, da Devisa, em seis anos desde que o programa foi implantado para fiscalizar diariamente a venda de açaí em Belém e distritos, o departamento ainda não havia encontrado o flagrante apesar de exames laboratoriais já terem apontado o uso da farinha de mandioca em amostras feitas em anos anteriores.

“Já encontramos, neste ano, batedores com a mão suja de corante, produtos escondidos em baldes e em sacos plástico. Isso não ocorria antes, em nenhum outro ano. O crime configura fraude e o indivíduo pode ir preso em flagrante”, alertou.

QUEIXAS

Segundo a técnica, as queixas têm se tornado cada vez mais frequentes. “Consumidores se dirigem para denunciar principalmente o sabor e qualidade do produto, muitos até depois de sofrer mal estar. O consumidor pensa que está levando um açaí de qualidade, mas está levando gato por lebre sem saber que está colocando a própria saúde e de toda família em risco”, disse Avelar.

De acordo com denúncias, a mistura acontece principalmente no sábado e no domingo, quando não há fiscalização nos pontos e os vendedores aproveitam para adulterar com produtos alheios a forma de preparo correta. No caso da bacaba, a técnica também revelou já ter encontrado a utilização de sal e leite que melhoram o aspecto do suco.

Pessoas alérgicas e com sensibilidade ao corante têm sentido os efeitos da adulteração realizada com o produto que melhora o aspecto do açaí neste período de entressafra. Já a farinha de mandioca tem sido o item mais comum encontrado nas operações rotineiras e a maior queixa é em relação à alteração do sabor.

Já o papel higiênico encontrado ontem ainda não havia sido detectado em outras operações realizadas apenas pela Devisa. “Ao que tudo indica, o papel amolece em água e depois é colocado na máquina junto com o fruto para dar mais consistência. Também encontramos jornal no local que pode ter sido utilizado na mistura”, explicou.

A doença de chagas também aumenta o nível de preocupação. Só neste ano, cinco pessoas foram diagnosticadas com a doença em decorrência do consumo do açaí. Por isso, aumenta a necessidade de atenção e cuidado do consumidor na hora de escolher o estabelecimento onde vai comprar o produto. A atenção deve ser redobrada em relação a higiene do local, do fruto e do manipulador, segundo a técnica.

O consumidor também deve estar atento a estrutura do estabelecimento, se há pia para o manipulador lavar a mãos e nos procedimentos de manuseio.

(Diário do Pará)

COPA DO MUNDO DA FIFA 2014

Copa do Mundo da FIFA 2014™
  1. Partidas
  2. Grupos
  3. 2ª fase
  1. QUI, 12 DE JUN
  2. SEX, 13 DE JUN
  3. SÁB, 14 DE JUN
  4. DOM, 15 DE JUN
  5. SEG, 16 DE JUN
  6. TER, 17 DE JUN
  7. QUA, 18 DE JUN
  8. QUI, 19 DE JUN
  9. SEX, 20 DE JUN
  10. SÁB, 21 DE JUN
  11. DOM, 22 DE JUN
  12. SEG, 23 DE JUN
  13. TER, 24 DE JUN
  14. ONTEM
  15. HOJE
  16. SÁB, 28 DE JUN
  17. DOM, 29 DE JUN
  18. SEG, 30 DE JUN
  19. TER, 1 DE JUL
  20. SEX, 4 DE JUL
  21. SÁB, 5 DE JUL
  22. TER, 8 DE JUL
  23. QUA, 9 DE JUL
  24. SÁB, 12 DE JUL
  25. DOM, 13 DE JUL

QUEM FALHOU, A PM OU O SISTEMA ?

No início da noite desta quarta-feira (25), o policial militar Ronaldo Soares Aragão (foto) foi assassinado a tiros na Folha 33, Nova Marabá, na marginal do trecho duplicado da Rodovia BR-230. O policial estava fardado e foi executado por uma dupla que chegou ao local numa moto Bross de cor preta. A maioria dos tiros atingiu o rosto da vítima.

Procurado, via telefone, logo depois da execução, o tenente-coronel José Eduardo de Oliveira Pimentel, comandante do 4º Batalhão de Polícia Militar (4º BPM), em Marabá, disse que ainda não tinha informações sobre o caso e que ainda estava começando a apurar o ocorrido.

O policial atualmente estava tirando serviço no Corpo de Guarda do quartel e foi morto a caminho do serviço, ainda em cima da moto.

Aragão foi um dos seis policiais presos durante a “Operação Matamento”, da Polícia Federal, em 27 de junho de 2007. Todos eram acusados de integrar grupo de extermínio e dos seis militares presos, ele foi o terceiro a assassinado.

Além disso, soldado Aragão era investigado pela Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), pelo assassinato do cabo Freitas, também da Polícia Militar, em 20 de fevereiro deste ano.

Após o assassinato de Aragão, surgiram boatos de que quatro pessoas foram mortas na Nova Marabá, mas tanto o IML quanto a Polícia Civil negaram.

Será que o soldado tinha desvio de conduta  ou era  um herói anonimo ? fazia o que nossos políticos não tem coragem para  fazer, legalizar a  pena de morte de criminosos.

ORIGEM DOS BACANAIS

Os povos da Antiguidade possuíam objetos representativos de suas divindades, como um ponto focal de adoração. Em geral, o deus maior nessas crenças idolátricas era o sol. Para os babilônicos e assírios, o deus sol era chamado Shamash, vindo a frente de 66 outros deuses, entre os tais, Tamuz (que, segundo sua mãe, Semíramis, seria o Messias, o Filho da promessa). Tamuz se identifica com divindades de diversos outros mitos que teriam ressuscitado após serem assassinados e descerem a profundezas espirituais. Semíramis era mulher de Nimrod, bisneto de Noé e fundador e rei da Babilônia. Ela se dizia a Rainha do Céu (ou Astarote), deusa a quem muitas mulheres judias acendiam incenso nas ruas de Jerusalém, como denunciava o profeta Jeremias. Astarte, ou Asterote - há muitas grafias, pois o nome original nunca foi escrito em nosso alfabeto, no qual a sonoridade do nome pode ter mais de uma representação - tinha a personificação humana em suas sacerdotisas, que assim eram honradas pelo rei e pelo povo, e a personificação celeste no planeta Vênus, que é a estrela mais bela do céu.

Par os egípcios, o deus sol se chamava Rá, mas eles tinham outros deuses famosos, como Osíris, Adônis (equivalente a Tamuz), Ísis, Maat, Ápis, etc., e um vasto panteão. Os Fenícios, ou filisteus da Bíblia, que viviam em Canaã, atual Palestina, adoravam a Baal, Marduk, Moloque, Dagom, Astarte) e muitos outros, sendo que alguns deles, como Moloque, exigiam sacrifícios de crianças. Alguns autores, como Thomas Wright, relatam que esta prática teria sido largamente retomada na Europa durante um longo período no decorrer da Idade Média. Essa afirmação é corroborada por muitos documentos e foi incorporada no consenso popular. Wright exemplifica sua afirmação com um documento oficial da cidade de Bamberg, na Alemanha, do ano de 1659 que relata, entre outras atividades burocráticas, o sacrifício de 29 crianças imoladas pelo fogo à divindade oficial daquela localidade.

A idolatria não era exclusividade dos povos orientais, visto que os ingleses no ano 1000 ainda sacrificavam o Rei Ano no Solstício do verão para que a colheita fosse farta e os camponeses não passassem fome no último mês do inverno. Os gregos adoravam a deuses concebidos segundo o caráter humano, tendo um para cada situação, como Zeus, Poseidon, Hera e muitos outros. O mesmo acontecia com os etruscos, que deram a Roma sua arquitetura e drenaram o pântano onde estabeleceram a cidade. Eles praticavam augúrios, fazendo seus vaticínios no monte sagrado chamado Vaticano através das vísceras de animais e outras ciências ocultas. Profecias e vaticínios não são consideradas idolatria, mas o sacrifício de seres vivos, para qualquer propósito exceto o alimentar e a remoção de enfermidades, é moralmente questionável. Os Latinos, que se entendiam donos de Roma, porque antes da chegada dos etruscos e sabinos eles pastoreavam seus rebanhos nas sete colinas, endeusavam os antepassados mortos e daí vinha a força do soldado romano, que lutava com bravura imbatível, tanto por amor aos antepassados mortos, quanto por medo deles. Contudo, o culto aos ancestrais não implicava no uso de ídolos como os que até hoje se pode ver em templos de outros cultos. E por causa da afluência de povos das inúmeras nações as quais Roma subjugou, o panteão romano chegou a 35.000 deuses, entre eles, Dionísio Baco (Baco é o nome latino do grego Dionisio), o deus do vinho, em honra a quem os jovens romanos faziam, a exemplo dos gregos antes deles, festas que ficaram conhecidas como "bacanais", nas quais o devoto considerava alcançar o êxtase e através da ingestão de álcool, e Marte, o deus da guerra.

Os primitivos "americanos" também adoravam a um panteão de deidades, onde o sol se elevava muito acima de qualquer outro deus. Prova é que sacrificavam milhares de pessoas nos festivais anuais no Templo do Sol. Esta informação se refere ao povo asteca, mas há evidências de que outras civilizações pré-colombianas também o faziam, em especial aquelas dotadas de arte, ciência e organização social mais avançadas e complexas. Isto é curioso, pois tais práticas costumam ser associadas com o primitivismo e os povos americanos que se encontravam no estágio neolítico ou paleolítico não o faziam. Informações incertas dão conta de que, originalmente, essas execuções rituais seriam pouco numerosas. A crise social que se instalou após a invasão dos violentos piratas espanhóis, com seus assassinatos, estupros e pilhagens, levou aqueles povos a um estado de histeria no qual os sacrifícios se multiplicavam de forma assustadora, a maioria em honra às divindades, mas muitos para poupar as mulheres e as crianças da tortura e da morte nas mãos dos bárbaros quando estes se aproximavam.

terça-feira, 24 de junho de 2014

MANUAL DE PROPAGANDA ELEITORAL


DiáriodoPará
(Diário do Pará)

EZILDA E A REGRA DA PROPAGANDA ELEITORAL

TRE lança manual sobre propaganda eleitoral

Durante as eleições gerais de 2014, nenhum candidato poderá distribuir bonés com sua imagem, nome ou número de identificação na urna. Além disso, a disposição de qualquer tipo de propaganda eleitoral em locais de tráfego intenso, como viadutos, passarelas e pontes é terminantemente proibida. A ferramenta do telemarketing também não pode ser utilizada, em nenhuma hipótese, para a promoção de candidatos.

Essas regulamentações e centenas de outras estão disponíveis no Manual de Propaganda Eleitoral - Eleições 2014 elaborado pela Ouvidoria Regional Eleitoral, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Estado do Pará, e já está disponível integralmente para download no site do órgão (http://www.justicaeleitoral.jus.br/arquivos/tre-pa-manual-de-propaganda-eleitoral).

Além dessas situações, abuso, propaganda extemporânea, regras para organização de comícios e reuniões públicas e quase todas as outras que cabem ao período eleitoral estão descritas no manual.

Esta é a terceira vez que o TRE-PA elabora uma cartilha para reger os pleitos realizados no Estado. O documento também deve subsidiar a atuação das Comissões de Propaganda Eleitoral no processo de fiscalização das eleições 2014, e aos próprios cidadãos.

Segundo a juíza ouvidora Ezilda Pastana Mutran o manual, que é editado desde 2010, irá disponibilizar informações a todos aqueles interessados em matéria de direito eleitoral. “É uma resposta aos anseios de todos que fazem a Justiça Eleitoral direta e indiretamente, e aos que buscam resposta para seus questionamentos em se tratando de propaganda”, destaca a magistrada.

(Diário do Pará)

segunda-feira, 23 de junho de 2014

RESULTADO DOS JOGOS

Copa do Mundo da FIFA 2014™
  1. Partidas
  2. Grupos
  3. 2ª fase
  1. QUI, 12 DE JUN
  2. SEX, 13 DE JUN
  3. SÁB, 14 DE JUN
  4. DOM, 15 DE JUN
  5. SEG, 16 DE JUN
  6. TER, 17 DE JUN
  7. QUA, 18 DE JUN
  8. QUI, 19 DE JUN
  9. SEX, 20 DE JUN
  10. SÁB, 21 DE JUN
  11. DOM, 22 DE JUN
  12. SEG, 23 DE JUN
  13. TER, 24 DE JUN
  14. QUA, 25 DE JUN
  15. QUI, 26 DE JUN
  16. SÁB, 28 DE JUN
  17. DOM, 29 DE JUN
  18. SEG, 30 DE JUN
  19. TER, 1 DE JUL
  20. SEX, 4 DE JUL
  21. SÁB, 5 DE JUL
  22. TER, 8 DE JUL
  23. QUA, 9 DE JUL
  24. SÁB, 12 DE JUL
  25. DOM, 13 DE JUL