Desafios a superar
Helder Barbalho (*)
Estou redigindo este artigo já sob os ares do Ano Novo – que, espero, venha a ser de muitas conquistas e de grande sucesso para todo o povo paraense e brasileiro. É sabido que temos pela frente desafios gigantescos e, para superá-los, é preciso repensar estrategicamente o Estado. O Pará, eu tenho dito em outras ocasiões e volto a repetir, é maior, muito maior, do que os problemas que ele possa ter. O nosso Estado deve ser visto, acima de tudo, como fonte de soluções.
Um Estado que dispõe dos recursos naturais de que o Pará dispõe – florestas, água em abundância, minérios, uma biodiversidade espantosamente rica – não pode, em absoluto, descrer do seu destino de grandeza. Somem-se a isso o talento inato do povo paraense, a criatividade e a sua capacidade de trabalho, e temos à mão os elementos necessários à construção de um futuro melhor, para a atual e para as futuras gerações.
É inegável, porém, que para alcançar o destino que todos nós almejamos o Pará precisa vencer desafios, superar problemas e neutralizar adversidades. É imprescindível, por exemplo, que o Estado busque construir internamente um cenário mais atraente e confortável para os investimentos. Nesse ambiente, todos os paraenses devem somar esforços com a administração pública e o setor produtivo para uma atuação coesa em função dos interesses do Estado e de sua população.
O Estado precisa, igualmente, se adequar à condição de maior minerador do Brasil, posto que já está prestes a assumir, e, numa etapa seguinte, também à de maior produtor de energia elétrica do país. Em relação a essas riquezas, há uma interdependência que não pode ser removida. Com boa vontade, não vejo nenhum impedimento à conciliação de interesses que são comuns – ao Estado e aos investidores.
É preciso observar, porém, que são múltiplas as oportunidades que o Pará oferece. O setor florestal madeireiro, por exemplo, inclusive com as atividades de reflorestamento, representa um extraordinário nicho de negócios que ainda precisa ser convenientemente explorado. E o que dizer do setor pesqueiro, cujas perspectivas são quase inesgotáveis, a partir do momento em que passarmos a realizar pesquisa científica e a investir em projetos de aquicultura, tanto em água doce quanto em ambientes marinhos?
Citando apenas de passagem as incontáveis possibilidades que o Pará oferece, devo lembrar ainda o agronegócio, com uma pecuária que está entre as mais modernas e produtivas do Brasil, uma agricultura que começa a ganhar fôlego com a produção de commodities de grande aceitação no mercado internacional, como a soja, e também de biocombustíveis, com foco sobretudo no dendê. E isso para não falar da fruticultura, com nossos frutos típicos – à frente o açaí e o cupuaçu – que já começam a ganhar o mundo.
O Pará é, enfim, um Estado plural também em riquezas e oportunidades. Não tenho aqui a pretensão de esgotar o assunto, mas apenas de suscitar ideias e oferecer propostas para reflexão do povo paraense. Faço isso porque sou um apaixonado por este Estado – e de minha parte não haverá nunca contenção de esforços no sentido de colaborar com o povo paraense para a superação de seus desafios.
O Pará, apesar dos percalços que temos sofrido, é uma terra dadivosa, com potencialidades extraordinárias em quase todas as áreas. Proceder ao aproveitamento racional e inteligente de suas riquezas naturais, maximizando resultados e gerando efetivo desenvolvimento para benefício da população paraense é uma tarefa que se impõe a todos – governo e sociedade.
O Pará merece de todos nós o maior esforço possível. Façamo-lo, pois, e quem sabe estaremos com isso fazendo do ano de 2015 o marco inicial de uma grande virada.
Um Estado que dispõe dos recursos naturais de que o Pará dispõe – florestas, água em abundância, minérios, uma biodiversidade espantosamente rica – não pode, em absoluto, descrer do seu destino de grandeza. Somem-se a isso o talento inato do povo paraense, a criatividade e a sua capacidade de trabalho, e temos à mão os elementos necessários à construção de um futuro melhor, para a atual e para as futuras gerações.
É inegável, porém, que para alcançar o destino que todos nós almejamos o Pará precisa vencer desafios, superar problemas e neutralizar adversidades. É imprescindível, por exemplo, que o Estado busque construir internamente um cenário mais atraente e confortável para os investimentos. Nesse ambiente, todos os paraenses devem somar esforços com a administração pública e o setor produtivo para uma atuação coesa em função dos interesses do Estado e de sua população.
O Estado precisa, igualmente, se adequar à condição de maior minerador do Brasil, posto que já está prestes a assumir, e, numa etapa seguinte, também à de maior produtor de energia elétrica do país. Em relação a essas riquezas, há uma interdependência que não pode ser removida. Com boa vontade, não vejo nenhum impedimento à conciliação de interesses que são comuns – ao Estado e aos investidores.
É preciso observar, porém, que são múltiplas as oportunidades que o Pará oferece. O setor florestal madeireiro, por exemplo, inclusive com as atividades de reflorestamento, representa um extraordinário nicho de negócios que ainda precisa ser convenientemente explorado. E o que dizer do setor pesqueiro, cujas perspectivas são quase inesgotáveis, a partir do momento em que passarmos a realizar pesquisa científica e a investir em projetos de aquicultura, tanto em água doce quanto em ambientes marinhos?
Citando apenas de passagem as incontáveis possibilidades que o Pará oferece, devo lembrar ainda o agronegócio, com uma pecuária que está entre as mais modernas e produtivas do Brasil, uma agricultura que começa a ganhar fôlego com a produção de commodities de grande aceitação no mercado internacional, como a soja, e também de biocombustíveis, com foco sobretudo no dendê. E isso para não falar da fruticultura, com nossos frutos típicos – à frente o açaí e o cupuaçu – que já começam a ganhar o mundo.
O Pará é, enfim, um Estado plural também em riquezas e oportunidades. Não tenho aqui a pretensão de esgotar o assunto, mas apenas de suscitar ideias e oferecer propostas para reflexão do povo paraense. Faço isso porque sou um apaixonado por este Estado – e de minha parte não haverá nunca contenção de esforços no sentido de colaborar com o povo paraense para a superação de seus desafios.
O Pará, apesar dos percalços que temos sofrido, é uma terra dadivosa, com potencialidades extraordinárias em quase todas as áreas. Proceder ao aproveitamento racional e inteligente de suas riquezas naturais, maximizando resultados e gerando efetivo desenvolvimento para benefício da população paraense é uma tarefa que se impõe a todos – governo e sociedade.
O Pará merece de todos nós o maior esforço possível. Façamo-lo, pois, e quem sabe estaremos com isso fazendo do ano de 2015 o marco inicial de uma grande virada.
(*) Pós-graduado em Gestão Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Foi vereador, deputado estadual, prefeito de Ananindeua e presidente da FAMEP-Federação das Associações de Municípios do Estado do Pará. É atual presidente em exercício do PMDB do Pará.
helderbarbalho@hotmail.com
(*) Pós-graduado em MBA Executivo em Gestão Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Foi vereador, deputado estadual, prefeito de Ananindeua e presidente da FAMEP-Federação das Associações de Municípios do Estado do Pará. É atual presidente em exercício do PMDB do Pará.
helderbarbalho@hotmail.com
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