Condutor diz que foi agredido por policial
O motorista Paulo Roberto Figueiredo, 39 anos, foi ontem ao Centro de Perícias Renato Chaves (CPC) para se submeter a um exame de corpo de delito para tentar comprovar uma lesão corporal que teria sofrido depois que um policial militar o acusou de forjar a ausência da sua motocicleta apreendida no pátio da Secretaria de Transporte Municipal (Semutran), em Ananindeua. Ele, que possui habilitação do tipo “D”, teve carteira de habilitação retida pelo policial.
O veículo do motorista era novo e foi apreendido no dia 24 de novembro porque estava sem placa. Depois de regularizar o licenciamento e registro junto ao Detran, ele se dirigiu até o pátio da Semutran, onde a moto deveria estar. Porém, ele afirma que o veículo não estava no pátio de retenção e nenhum funcionário sabia o paradeiro da moto. “Fui orientado pelos próprios funcionários a registrar um boletim de ocorrência no dia 5 deste mês na delegacia mais próxima, mas não deu em nada”, contou.Dias depois, ele retornou ao local em busca da moto e, novamente, ela não estava lá. “Deixei passar um tempo e depois me ligaram de lá dizendo que eu tinha que voltar à Semutran porque o capitão PM Eric estava me esperando”, lembrou.“
Ao chegar ao local, apresentei toda a documentação. Licenciamento, carteira de habilitação e placa da moto. Sem nenhuma motivação consistente, o capitão PM Eric simplesmente me deu voz de prisão e colocou as algemas, me jogou no camburão e depois me conduziu para a Seccional da Cidade Nova. Vendo que não tinha nada, o delegado me liberou”.
Anteontem, ele procurou a Corregedoria da Policia Militar, que o encaminhou para fazer o exame de corpo de delito no CPC. O advogado do motorista, Luiz Henrique, disse que está em busca de reparação para seu cliente. “Estamos entrando com representação. Quero que seja apurada a conduta desse policial militar, que abusou de sua autoridade. Vou entrar com todos os processos cabíveis, como por danos morais e pedido de indenização para o meu cliente”. A Semutran foi procurada, mas não se manifestou até o fechamento desta edição.
**Será que não foram trocar o pneu na borracharia do 10º andar?
Diário do Pará)
O veículo do motorista era novo e foi apreendido no dia 24 de novembro porque estava sem placa. Depois de regularizar o licenciamento e registro junto ao Detran, ele se dirigiu até o pátio da Semutran, onde a moto deveria estar. Porém, ele afirma que o veículo não estava no pátio de retenção e nenhum funcionário sabia o paradeiro da moto. “Fui orientado pelos próprios funcionários a registrar um boletim de ocorrência no dia 5 deste mês na delegacia mais próxima, mas não deu em nada”, contou.Dias depois, ele retornou ao local em busca da moto e, novamente, ela não estava lá. “Deixei passar um tempo e depois me ligaram de lá dizendo que eu tinha que voltar à Semutran porque o capitão PM Eric estava me esperando”, lembrou.“
Ao chegar ao local, apresentei toda a documentação. Licenciamento, carteira de habilitação e placa da moto. Sem nenhuma motivação consistente, o capitão PM Eric simplesmente me deu voz de prisão e colocou as algemas, me jogou no camburão e depois me conduziu para a Seccional da Cidade Nova. Vendo que não tinha nada, o delegado me liberou”.
Anteontem, ele procurou a Corregedoria da Policia Militar, que o encaminhou para fazer o exame de corpo de delito no CPC. O advogado do motorista, Luiz Henrique, disse que está em busca de reparação para seu cliente. “Estamos entrando com representação. Quero que seja apurada a conduta desse policial militar, que abusou de sua autoridade. Vou entrar com todos os processos cabíveis, como por danos morais e pedido de indenização para o meu cliente”. A Semutran foi procurada, mas não se manifestou até o fechamento desta edição.
**Será que não foram trocar o pneu na borracharia do 10º andar?
Diário do Pará)
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