domingo, 1 de março de 2015

ASSASSINATOS, INTRIGAS, CONFUSOS, CIA, SODOMIA, PUTIN

Créditos Julio Severo
Quando a grande mídia toma o lado dos ativistas gays contra os cristãos, o público discorda.
Quando a grande mídia favorece Dilma contra o povo brasileiro, o público discorda.
Quando a grande mídia toma o lado de uma versão anti-Putin num caso envolvendo um opositor de Putin assassinado “misteriosamente,” o público concorda?
De acordo com Paul Craig Roberts, que foi ministro de Ronald Reagan (o presidente americano mais conservador dos últimos 40 anos), o assassinato “misterioso” recente de um opositor de Putin foi jogada de desestabilização da CIA no espírito das hostilidades de Obama contra a Rússia.
E de acordo com o Dr. Scott Lively, a maior autoridade mundial sobre os malefícios da agenda gay, no início da década de 1990 Bill Clinton revogou uma lei que proibia homossexuais de ocuparem cargos na CIA e outras agências americanas de inteligência e espionagem.
Por cortesia do esquerdista Clinton, há mais de duas décadas os homossexuais estão, cada vez em número maior, presentes lá: na CIA, no FBI, na NSA, etc.
Dr. Lively deixa claro que por onde passam, os ativistas gays provocam intrigas, confusões e desastres, sempre usando suas ocupações em benefício de sua causa maior e sempre em prejuízo dos opositores dessa causa. E gays ocupando cargos na maior agência de espionagem do mundo são capazes dos maiores estragos do mundo contra quem não se alinha à sua agenda.
Semanas atrás, a maior revista gay dos EUA declarou Putin o inimigo número 1 do movimento homossexual. Isso não deve ter passado despercebido pelos homossexuais nas agências americanas de inteligência. Aliás, não tem passado nem mesmo despercebido pela grande mídia brasileira, rotineiramente pró-Dilma e pró-sodomia, mas insistentemente contra o presidente russo.
Esse é o preço do presidente de uma grande nação hoje aprovar leis para proteger crianças e adolescentes contra os malefícios óbvios da propaganda homossexual.
Um cidadão comum que faz oposição à agressiva agenda gay é vítima de armações patentemente maldosas, calúnias, intrigas e ameaças. Um presidente sofreria menos?
Os ativistas gays são cruéis, mentirosos e implacáveis com cidadãos comuns que não aceitam sua agenda tirânica. Eles seriam menos cruéis com um presidente?

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