sábado, 3 de novembro de 2012

DEPOIS QUE O SUPER HOMEM MORREU, QUEREM METER O CASSETETE NOS MILITARES

CRÉDITOS IVANILDO ALVES
 
Pergunta-se: qual a razão da presidência da Assembleia Legislativa não haver tomado o dinheiro que pretende pagar como "indenização" pela ocupação da área da Polícia Militar na avenida Almirante Barroso e comprado um terreno para edificar sua nova sede?

Gorjeta

Simples: o terreno da PM é muito mais valioso do que a gorjeta que a Assembleia Legislativa oferta como "indenização". Basta pedir a um corretor para avaliar a área e se verá a diferença em valores monetários.




Importância


A Polícia Militar possui um efetivo de verdadeiro exército estadual. Possui uma posição de importância tão grande para a população nessa era de tanta violência contra o povo. Sua importância social deve ser refletida também na escala que ocupa em viaturas, recursos técnicos e orçamentários e área física para suas instalações.

Malversação




A Assembleia Legislativa tem tanto recurso financeiro que poderia adquirir outra área para construir sua nova sede. É só empregar os recursos de modo apropriado. Ainda fumegam no Ministério Público as denúncias de malversação de valores naquele poder. Esse dinheiro pode comprar qualquer espaço em qualquer lugar da cidade.





Despejo





O que ocorre de fato é um verdadeiro despejo institucional da Força Pública. E a PM precisa de espaço pois será a instituição que mais vai crescer nos próximos anos. Em efetivos e importância para o povo. A Assembleia Legislativa vai levar os prédios da PM. Mas não será sem protesto deste colunista.
 
 
Reunião do GTA sofre interrupção em Marabá
              Num gesto exaltado e de destempero, o coronel Celso Osório Souto Cordeiro, do Comando da 23ª Brigada de Infantaria de Selva, no Pará, interrompeu aos berros a reunião do Grupo de Trabalho do Araguaia (GTA) em Marabá (PA), onde era exibido um documentário com depoimentos de camponeses vítimas dos militares durante a Guerrilha do Araguaia. Cordeiro ordenou a seus subordinados que abandonassem o salão, num hotel da cidade. O oficial ainda bateu boca com o representante da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) do grupo, Gilles Gomes. A discussão só não virou agressão física graças à intervenção de integrantes do Ministério da Defesa. O episódio ocorreu no último dia 23, mas vem sendo mantido em sigilo dentro do governo.

— Militares, todos fora! — gritou o militar, que, em julho, fora condecorado com a Medalha do Pacificador, concedida pelo Comando do Exército.

              O GTA foi criado pelo governo para cumprir a sentença judicial de buscar informações e tentar localizar restos mortais de desaparecidos políticos na região. O Exército tem dado apoio logístico às ações desde 2009. Este foi o primeiro atrito mais grave entre militares e civis desde então. O grupo é formado por representantes dos ministérios da Defesa e da Justiça e da Secretaria de Direitos Humanos.

             Internamente, a atitude do coronel foi considerada grave, mas superável. Oficialmente, o Ministério da Defesa e a Secretaria de Direitos Humanos informaram que estão tratando do assunto. Desde a última sexta-feira, a cúpula da secretaria tem debatido o assunto e chegou a redigir uma nota pública condenando o gesto do coronel. O militar pode ser afastado das próximas expedições do GTA.

             O presidente da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos, Marco Antônio Barbosa, criticou Cordeiro. A comissão é vinculada à SDH.

— Isso que ocorreu foi grave. A colaboração do Exército até agora era de uma logística de boa qualidade. Foi surpreendente. Um gesto violento e incompatível com os tempos de hoje. É lamentável, e o que se espera é que seja dada uma resposta à altura e compatível com a história dos parentes — disse ele.

           Sete parentes de desaparecidos e vítimas da ditadura presentes ao encontro elaboraram uma carta aos ministros da Defesa, da Justiça e dos Direitos Humanos na qual repudiam o fato. No texto, os parentes fazem um protesto contra a “atitude malsã e desequilibrada do oficial militar”.

           Ex-vereador do PCdoB, Paulo Fonteles Filho, observador do grupo e presente à reunião, escreveu no seu blog: “(O coronel) esbaforido e nervoso gritou, no meio da sessão, orientando grosseiramente que todos os seus subordinados se retirassem dali”.
          Tentam a todo custo humilhar os militares coronel Celso Osório Souto Cordeiro, agiu corretamente, ao determinar a retirada de seus subordinados,  e não aceitando a situação que hoje tentam implantar colocando os militares como profissionais de 5ª categoria, como sem importância  fosse para a sociedade, esquecem  o que diz nossa CARTA MAGNA em relação  ao papel e a importância desse bravos homens e mulheres em nossa  sociedade. 

         O que os militares deveriam ter feito naquela época da tentativa de tomada do poder pelas ramas de militantes do PC do B ? será que deveria o governo ficar de braços cruzados? fala-se das barbáries e possiveis abusos por parte dos militares, mas não contam que os guerrilheiros mataram dezenas de militares e também fizeram eliminação fisicade alguns de seus companheiros, o chamado "justiçamento" JOSÉ JENUINO ainda vive para contar. 




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