Assalto
O modo como agiram os ladrões para assaltar uma agência do
Banco do Brasil em Capitão Poço, com emprego de dinamite e armamento pesado, com
explosão da sede do banco e risco para a população, salienta a extrema violência
do crime organizado.
Efetivo
Não satisfeita em roubar, a quadrilha acuou a polícia no
quartel, disparando armas de grosso calibre contra o efetivo da Polícia
Militar.
Resposta
Os soldados responderam ao fogo, o que impediu que os ladrões
agissem livremente. Assim que tomou conhecimento dos fatos, cerca de duas horas
da manhã de segunda-feira, o delegado Luiz Fernandes, secretário de segurança
pública do Estado, procurou dar uma resposta rápida e enérgica contra os
bandidos.
Deslocamento
O secretário deslocou para Capitão Poço o delegado Riomar, na
direção do Grupo de Pronto Emprego da Polícia Civil e o coronel Saraiva,
comandando um efetivo da PM, com a orientação de vasculharem Capitão Poço e as
localidades próximas, na tentativa de localizar os ladrões. Luiz Fernandes
remeteu ainda dois helicópteros para dar apoio aos efetivos da
polícia.
Prisão
O secretário salientou que há certos delitos que são difíceis
de ser prevenidos, "na medida em que a polícia não tem bola de cristal", mas que
as investigações realizadas pela Polícia Civil em outros casos semelhantes
resultaram na prisão dos bandidos, em território paraense ou fora dele. O
secretário garantiu ainda, em entrevista para esta coluna, que o fato não vai
ficar impune e que mais cedo ou mais tarde a polícia chegará aos
criminosos.
Preparada
A Polícia Militar de São Paulo tem cerca de 130 mil
integrantes, homens e mulheres que trabalham observando a lei, em defesa da
comunidade.
Inaceitável
A imprensa tem mostrado uma guarnição que teria disparado
contra um criminoso já dominado e em condições de ser conduzido para uma
delegacia e daí para o tribunal. A despeito do morto ser um bandido com ampla
ficha criminal, o comportamento legal não aceita execução sumária por parte da
polícia.
Serviços
Porém, essa não é a
regra da ação da polícia paulista e nem das polícias militares do Brasil, que
têm relevantes serviços prestados ao povo brasileiro. A população, felizmente,
consegue distinguir o joio do trigo e apoia sua polícia. Com as imagens de um
caso isolado, a bandidagem tenta macular a imagem da polícia.
Derradeiras
A arenga entre
ministros do Supremo Tribunal Federal - leia-se Joaquim Barbosa e Ricardo
Levandowski - está chegando aos extremos da má educação, da descortesia, da
falta de respeito.
Apesar do trabalho importante realizado por
Joaquim Barbosa, no julgamento do mensalão, de sua coragem em enfrentar
poderosos, catalisando as aspirações do povo brasileiro, de querer ver a arraia
graúda pagando por seus crimes, às vezes ele exagera, quando pretende impor seus
pontos de vista. Direito não é matemática. Não precisa ser ministro do Pretório
Excelso para saber disso.
Boato que corria na cidade de que o delegado
Éder Mauro havia sido baleado no final de semana não passou de boato. Éder Mauro
continua muito bem de saúde, graças a Deus, e metendo ficha na malandragem.
Semana passada a equipe dele despachou o bandido conhecido por Tiaguinho,
assassino de policiais.
O procurador federal, que pretende retirar do dinheiro brasileiro a expressão "Deus Seja Louvado", ou é herege ou ateísta militante. O direito é reflexo da cultura. A cultura de um povo tem tudo a ver com suas divindades e crenças.
Créditos
Ivanildo Alves
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