quarta-feira, 12 de setembro de 2012

FEIRA DA CULTURA GONDIM LINS

ORIENTAÇÃO  AOS ALUNOS  TURMA 101 NOITE  ESCOLA GONDIM LINS

TITULO:  SUSTENTABILIDADE, ERRADICAÇÃO DA POBREZA E ECONÔMIA VERDE


DEVERÃO  PESQUISAR E FOCAR O OBJETO DE ESTUDOS O MEGA PROJETO BELO MONTE NO ESTADO DO PARÁ   


CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO:
  1. Clareza na exposição;
  2. Domínio do conteúdo e pesquisa;
  3. Envolvimento dos autores com o trabalho;
  4. Estar relacionado com o tema;
  5. Ser inovador;
  6. Participação da turma; (a participação dos grupos em números de quatro, tem que ser harmoniosa para o sucesso do objeto de estudo)
  7. Organização do painel  (ordem de informações);
  8. Apresentação de proposta para resolver o problema;
  9. Continuidade do trabalho; 
  10. Presença dos autores na  apresentação do trabalho. (se faz necessario a presença de todos os alunos da turma 101 noite) Recompensa a) Enriquecer os conhecimentos; b) Se tornar mais um defensor da natureza e seu uso sustentavel; c) Valendo de 01 a 05 pontos na 3ª AVALIAÇÃO/12 na disciplina HISTÓRIA.
  11.       TITULO: SUSTENTABILIDADE, ERRADICAÇÃO DA POBREZA E ECONÔMIA VERDE
OBS:  Os grupos deverão ter o que segue abaixo como parametro e fazer as modificações e adaptações nescessárias conforme o convencimento do grupo e o entendimento dos alunos envolvidos.
BOM TRABALHO!  sucesso a todos!
Dia da apresentação 03/10/2012  as 20h00 no auditório da escola ao lado da biblioteca.
 
Sustentabilidade é a habilidade de sustentar ou suportar uma ou mais condições, exibida por algo ou alguém. É uma característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a sua permanência, em certo nível, por um determinado prazo. Ultimamente este conceito, tornou-se um princípio, segundo o qual o uso dos recursos naturais para a satisfação de necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras, o que requereu a vinculação da sustentabilidade no longo prazo, um "longo prazo" de termo indefinido, em princípio.

Sustentabilidade também pode ser definida como a capacidade do ser humano interagir com o mundo preservando o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras. É um conceito que gerou dois programas nacionais no Brasil. O Conceito de Sustentabilidade é complexo, pois atende a um conjunto de variáveis interdependentes, mas podemos dizer que deve ter a capacidade de integrar as Questões Sociais, Energéticas, Econômicas e Ambientais.
Com a finalidade de preservar o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras, foram criados dois programas nacionais: o Procel (eletricidade) e o Conpet.
Questão Social: Sem considerar a questão social, não há sustentabilidade. Em primeiro lugar é preciso respeitar o ser humano, para que este possa respeitar a natureza. E do ponto de vista do ser humano, ele próprio é a parte mais importante do meio ambiente.
Questão Energética: Sem considerar a questão energética, não há sustentabilidade. Sem energia a economia não se desenvolve. E se a economia não se desenvolve, as condições de vida das populações se deterioram.
Questão Ambiental: Sem considerar a questão ambiental, não há sustentabilidade. Com o meio ambiente degradado, o ser humano abrevia o seu tempo de vida; a economia não se desenvolve; o futuro fica insustentável.
O princípio da sustentabilidade aplica-se a um único empreendimento, a uma pequena comunidade (a exemplo das ecovilas), até o planeta inteiro. Para que um empreendimento humano seja considerado sustentável, é preciso que seja:
  • ecologicamente correto
  • economicamente viável
  • socialmente justo
  • culturalmente diverso

Área exterior do projeto sustentável Biosfera 2, no Arizona, Estados Unidos
 
A exemplo podemos citar:  As hidreletricas de TUCURUI   e a construção de Belo Monte no Pará,
que não respeitaram e nem respeito o impacto ao meio ambiente e as comunidades em torno que vivem esclusivamente do que a natureza lhes oferecem, as quais  mantem o ecossistema em equilibrio harmonioso pois dela extraem seus sustentos de maneira racional.

Definição
 
O termo "sustentável" provém do latim sustentare (sustentar; defender; favorecer, apoiar; conservar, cuidar). Segundo o Relatório de Brundtland (1987), o uso sustentável dos recursos naturais deve "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a possibilidade das gerações futuras de suprir as suas".
 
O conceito de sustentabilidade começou a ser delineado na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (United Nations Conference on the Human Environment - UNCHE), realizada em Estocolmo de 5 a 16 de junho de 1972, a primeira conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente e a primeira grande reunião internacional para discutir as atividades humanas em relação ao meio ambiente. A Conferência de Estocolmo lançou as bases das ações ambientais em nível internacional,  chamando a atenção internacional especialmente para questões relacionadas com a degradação ambiental e a poluição que não se limita às fronteiras políticas, mas afeta países, regiões e povos, localizados muito além do seu ponto de origem. A Declaração de Estocolmo, que se traduziu em um Plano de Ação, define princípios de preservação e melhoria do ambiente natural, destacando a necessidade de apoio financeiro e assistência técnica a comunidades e países mais pobres. Embora a expressão "desenvolvimento sustentável" ainda não fosse usada, a declaração, no seu item 6, já abordava a necessidade imper "defender e melhorar o ambiente humano para as atuais e futuras gerações" - um objetivo a ser alcançado juntamente com a paz e o desenvolvimento econômico e social.
 
A ECO-92 - oficialmente, Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento -, realizada em 1992, no Rio de Janeiro, consolidou o conceito de desenvolvimento sustentável. A mais importante conquista da Conferência foi colocar esses dois termos, meio ambiente e desenvolvimento, juntos - concretizando a possibilidade apenas esboçada na Conferência de Estocolmo, em 1972, e consagrando o uso do conceito de desenvolvimento sustentável, defendido, em 1987, pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Comissão Brundtland). O conceito de desenvolvimento sustentável - entendido como o desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das futuras gerações de atenderem às suas próprias necessidades - foi concebido de modo a conciliar as reivindicações dos defensores do desenvolvimento econômico como as preocupações de setores interessados na conservação dos ecossistemas e da biodiversidade. Outra importante conquista da Conferência foi a Agenda 21, um amplo e abrangente programa de ação, visando a sustentabilidade global no século XXI.
 
Em 2002, a Cimeira (ou Cúpula) da Terra sobre Desenvolvimento Sustentável de Joanesburgo reafirmou os compromissos da Agenda 21, propondo a maior integração das três dimensões do desenvolvimento sustentável (econômica, social e ambiental) através de programas e políticas centrados nas questões sociais e, particularmente, nos sistemas de proteção social.

Conceitos correlatos

sustentável significa apto ou passível de sustentação, sustentado é aquilo que já tem garantida a sustentação. É defendido que "sustentado" já carrega em si um prazo de validade, no sentido de que não se imagina o que quer que seja, no domínio do universo físico, que apresente sustentação perpétua (ad aeternu), de modo que, no rigor, "sustentado" deve ser acompanhado sempre do prazo ao qual se refere, sob risco de imprecisão ou falsidade, acidental ou intencional. Tal rigor é especialmente importante nos casos das políticas ambientais ou sociais, sujeitos a vieses de interesses divergentes.
 
Crescimento sustentado refere-se a um ciclo de crescimento econômico constante e duradouro, porque assentado em bases consideradas estáveis e seguras. Dito de outra maneira, é uma situação em que a produção cresce, em termos reais, isto é, descontada a inflação, por um período relativamente longo.
 
Gestão sustentável é a capacidade para dirigir o curso de uma empresa, comunidade ou país, através de processos que valorizam e recuperam todas as formas de capital, humano, natural e financeiro.
A sustentabilidade comunitária é uma aplicação do conceito de sustentabilidade no nível comunitário. Diz respeito aos conhecimentos, técnicas e recursos que uma comunidade utiliza para manter sua existência tanto no presente quanto no futuro. Este é um conceito chave para as ecovilas ou comunidades intencionais. Diversas estratégias podem ser usadas pelas comunidades para manter ou ampliar seu grau de sustentabilidade, o qual pode ser avaliado através da ASC (Avaliação de Sustentabilidade Comunitária).
 
Sustentabilidade como parte da estratégia das organizações. O conceito de sustentabilidade está intimamente relacionado com o da responsabilidade social das organizações. Além disso, a ideia de "sustentabilidade" adquire contornos de vantagem competitiva. Isto permitiu a expansão de alguns mercados, nomeadamente o da energia, com o surgimento das energias renováveis. Segundo Michael Porter, "normalmente as companhias têm uma estratégia económica e um estratégia de responsabilidade social, e o que elas devem ter é uma estratégia só". Uma consciência sustentável, por parte das organizações, pode significar uma vantagem competitiva, se for encarada integrar uma estratégia única da organização, tal como defende Porter, e não como algo que concorre, à parte, com "a" estratégia da organização, apenas como parte da política de imagem ou de comunicação. A ideia da sustentabilidade, como estratégia de aquisição de vantagem competitiva, por parte das empresas, é refletida, de uma forma expressamente declarada, na elaboração do que as empresas classificam como "Relatório de Sustentabilidade".
 
Investimento socialmente responsável. Investir de uma forma ética e sustentável é a base do chamado ISR (ou SRI, do inglês Socially responsible investing). Em 2005, o Secretário Geral das Nações Unidas, Kofi Annan, em articulação com a Iniciativa Financeira do PNUMA (PNUMA-FI ou, em inglês, UNEP-FI) e o Pacto Global das Nações Unidas (UN Global Compact), convidou um grupo de vinte grandes investidores institucionais de doze países para elaborar os Princípios do Investimento Responsável. O trabalho contou também com o apoio de um grupo de 70 especialistas do setor financeiro, de organizações multilaterais e governamentais, da sociedade civil e da academia. Os princípios da PNUMA-FI foram lançados na Bolsa de Nova York, em abril de 2006. Atualmente a PNUMA-FI trabalha com cerca de 200 instituições financeiras, signatárias desses princípios, e com um grande número de organizações parceiras, visando desenvolver e promover as conexões entre sustentabilidade e desempenho financeiro. Através de redes peer-to-peer, pesquisa e treinamento, a PNUMA-FI procura identificar e promover a adoção das melhores práticas ambientais e de sustentabilidade em todos os níveis, nas operações das instituições financeiras.

Diluição do conceito

O uso do termo "sustentabilidade" difundiu-se rapidamente, incorporando-se ao vocabulário politicamente correto das empresas, dos meios de comunicação de massa, das organizações da sociedade civil, a ponto de se tornar quase uma unanimidade global. Por outro lado, a abordagem do combate às causas da insustentabilidade parece não avançar no mesmo ritmo, ainda que possa estimular a produção de previsões mais ou menos catastróficas acerca do futuro e aquecer os debates sobre propostas de soluções eventualmente conflitantes. De todo modo, assim como acontecia antes de 1987, o desenvolvimento dos países continua a ter como principal indicador, o crescimento econômico, traduzido como crescimento da produção ou, se olhado pelo avesso, como crescimento (preponderantemente não sustentável) da exploração de recursos naturais. As políticas públicas, bem como a ação efetiva dos governos, ainda se norteia basicamente pela crença na possibilidade do crescimento econômico perpétuo e essa crença predomina largamente sobre a tese oposta, o decrescimento econômico, cujas bases foram lançadas no início dos anos 1970, por Nicholas Georgescu-Roegen. Segundo Amartya Sen, Prêmio Nobel de Economia 1998: "Não houve mudança significativa no entendimento dos determinantes do progresso, da prosperidade ou do desenvolvimento. Continuam a ser vistos como resultado direto do desempenho econômico."

    Ano Internacional para a Erradicação da Pobreza


     

         O Ano Internacional para a Erradicação da Pobreza foi proclamado pela Assembleia Geral da ONU como sendo o de 1996, e destinava-se a empreender o esforço concentrado dos países em programas comuns de debate e busca de soluções planetárias sobre este problema específico. A proclamação ocorreu na 86ª reunião plenária, de 21 de dezembro de 1993.

     

     Histórico

    A Resolução 47/196, de 22 de dezembro de 1992 instituíra o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza dentre as datas oficiais da ONU. Diversas outras resoluções deste organismo versavam sobre a cooperação internacional na erradicação da pobreza (a exemplo das resoluções 43/195 de 20 de dezembro de 1988, 44/212 de 22 de dezembro de 1989, 45/213 de 21 de dezembro de 1990 e as 46/141 e 47/197 dos anos seguintes)

    EM ANANINDEUA VOTE MIRANDA  44141

    LUCINO CAMPOS (TURMA 101  Noite)

    TEMA: EM DEFESA DO USO DA NATUREZA COM SUSTENTABILIDADE
    Local da apresentação: Auditório  da escola *sala de vídeo (ao lado da biblioteca)
    Dia 03/10/2012 (quarta-feira ás 20h00)

    OBJETIVO
    Reconhecer a problematica e os prejuizos causados a natureza na sua biodiversidade e a quebra da cadeia alimentar, e a mudança brusca da cultura dos ribeirinhos e as comunidades indigenas ou quilombolas, residentes  em tôrno da construção de grandes hidrelétricas, e a não obeservancia dos prejuizos a longo prazo que  criarão bolsos de misérias após a conclusão do empreendimento deixando um prejuizo social, beneficiando tão somente umas poucas famílias que ficaram na área reservada aos funcionários na  continuidade do projeto de geração de energia, produzindo as mazelas socias por tempo indeterminado.
    JUSTIFICATIVA
    Os olhos dos governos Internacionais estão voltados para o Brasil, mas propriamente para a Amazônia, isto é a região Amazônica com seu potencial natural, sem se importar com a destruição com o meio ambiente nem tão pouco com os habitantes que residem ao redor e ao longo das estradas, alterando consideravelmente e afetando os costumes dos povos que buscam sua sobrevivência nos rios e na floresta.
                Deixando a dúvida será que é: exploração ou progresso?  Uma vez que o interesse dos capitalistas não tem limite quando trata-se de explorar os recursos naturais, sem se importarem se haverá expropriação nem sofrimento e que muitos ficarão a mingua, devido terem que abandonar seu habitat de muitos anos e serem obrigados a buscarem a cidade mas próxima e enfrentarem uma vida diferente da sua.

    METODOLOGIA
            Foi feito pesquisa em: Livros,  jornais, telejornais, revistas diversas. Blog.



    CONCLUSÃO


    Devemos cuidar do meio ambiente, pois a cada dia que passa ele vai sendo destruído pelo ser humano. O que muitos não raciocinam é que o mundo de amanhã será o mundo dos nossos filhos, netos, bisnetos...isso se ele ainda existir....portanto devemos nos preocupar com ele e preservá-lo, caso contrário quem estiver vivendo neste mundo daqui uns 200 anos(isso se ainda existir vida aqui...) apenas saberá que um dia a terra já foi rica em águas cristalinas, matas, animais diversos, paisagens lindas, que acabaram sumindo pela falta de consciência e de desumanidade.

    REFERÊNCIAS  Enciclopédia  BARSA;
    Jornais O LIBERAL; AMAZÔNIA
    O DIÁRIO DO PARÁ;   JORNAL PESSOAL  LÚCIO FLÁVIO PINTO 
     

     

     

     


           


     




    REFERÊNCIAS
     Enciclopédia  BARSA;
    Jornais O LIBERAL; AMAZÔNIA
    O DIÁRIO DO PARÁ;   JORNAL PESSOAL  LÚCIO FLÁVIO PINTO 
     
     
     


     

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