terça-feira, 19 de abril de 2011

COMO DIZ O PROFESSOR IVANILDO ALVES

O MST, que tantos males já provocou no Pará e no Brasil, comemora o dia 19 de abril, data em que o sangrento Movimento protagonizou uma das maiores tragédias já ocorridas no Estado.

A cúpula do MST utiliza a baderna no campo como meio de ganhar dinheiro e prestígio político, sob a sombra dos partidos que têm vergonha de se autodenominarem comunistas, mas que ainda hoje defendem princípios que a história demonstrou serem engodo, tapeação política.

Os policiais militares, soldados, cabos e sargentos envolvidos na tragédia foram absolvidos pela justiça pública. Os oficiais que conduziam a tropa no momento do ataque do MST e que reagiram como militares e como qualquer pessoa que se vê atacada, condenados em primeira instância, continuam a luta nos tribunais superiores.

De todos os profissionais, o mais vulnerável a ser submetido a um processo criminal, mesmo inocente, é o policial. Seja ele civil, militar ou federal, o policial, pela natureza de seu trabalho, só é chamado aonde existe confusão, distúrbio, violência e crime.

O Código de Processo Penal determina que, mesmo em manifestos casos de exclusão de ilicitude, quando o policial utiliza a força para manter a paz pública, diante da violência de um criminoso, que se instaure um processo apuratório.

Daí ser comum um policial responder a processo. Só não enfrenta a justiça pública aquele policial que se esconde de trabalho, que tem medo de se expor, que prefere trabalhar na administração, que se torna ajudante de ordem, carregador de pasta ou gosta de amaciar maçaneta.

Claro! que alguém tem que trabalhar na administração, só assim o policial de rua terá todo apoio logistico que precisa, professor Ivanildo só não concordo e não consigo entender por que as outras Instituições possuem em seus quadros tantos policiais a disposição, para nada enquanto a população fica amercer dos marginais.

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