Divisão
Essa infeliz ideia de dividir o Pará é antiga. Muito antiga. Durante o período em que o Brasil era colônia de Portugal, a elite nascida nestas terras, no século XVII, pressionava D. João VI para que as capitanias situadas ao norte fossem divididas e transformadas em várias unidades autônomas.
Argumento
O sábio padre Antônio Vieira convenceu o monarca português a não concretizar essa insensatez, mantendo uma única capitania ao norte, que incluía o Maranhão e o Grão-Pará, com um argumento simples que vale até os dias de hoje: controlar um só ladrão é mais fácil do que controlar vários gatunos oficiais.
Povo sofrido
Criando mais unidades administrativas – ensinava o padre Vieira – o rei teria que nomear mais governadores e toda uma corte de empregados públicos. Os governadores daquela época já se deleitavam sobre os impostos do sofrido povo brasileiro.
Cargos
Atualmente, como sucedeu no passado, essa divisão só interessa aos políticos que querem os cargos de governador, deputados, senadores. Tanto assim, que o movimento separatista é comandado por políticos, todos interessados numa boquinha. Ou bocarra, que parece ser o termo mais apropriado.
PORTANTO no dia 11 de dezembro/11 VOTE NÃO 55 e NÃO 55
terça-feira, 15 de novembro de 2011
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