Relatos de dirigentes das ONGs Instituto Êpa, do Rio Grande do Norte, e Oxigênio, do Rio de Janeiro, revelam que as entidades contratadas pelo ministério para treinamento passavam a enfrentar problemas com a fiscalização da pasta e tinham os repasses de recursos bloqueados. Depois eram procurados por assessores graduados do ministro, que exigiam propina entre 5% e 15% do valor do contrato para que voltassem a receber recursos.
Essas ONGs (Organização Não Governamental), se não é governamental por que o dinheiro é público? ÊPA! nossos dinheiro sendo roubado? de novo, esse filme já vi.
domingo, 6 de novembro de 2011
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