sábado, 25 de abril de 2015

EUA NÃO É UM REFERENCIAL PERFEITO DE MORALIDADE

Aqui pinçando  Julio Severo, coloco breve comentário do que foi o programa.  

A participação do Pr. Silas Malafaia no programa Na Moral, de 18 de abril de 2015, foi fundamental para defender valores morais, e ele fez isso muito bem. Entretanto escorregou e feio quando toma como parametro os Estados Unidos da América.
Mas mesmo falando bem, ele escorregou em importantes detalhes informativos.
Ele falou de um estudo da Universidade do Texas sobre crianças criadas por duplas gays. O estudo é importantíssimo, pois mostra os prejuízos que as crianças sofrem quando são criadas por homossexuais.
Malafaia ao citar a fonte, errou na pronuncia e foi motivo de deboche de bate pronto por parte daqueles que querem lhe desqualificar como defensor da moral, da honra e da família em várias questões. 
O nome certo da fonte de Malafaia é Dr. Mark Regnerus, mesmo escorregando ainda assim sou adepto e simpatizante do que prega Malafaia, quando diz que realmente a família nuclear é a célula master de uma sociedade.. 
É importante citar os nomes certos para que o público seja encaminhado corretamente às informações certas. Talvez falte uma boa assessoria para Malafaia, que falou muito bem, mas escorregou nesse detalhe importante.
Outro escorregão dele foi dizer: “Na América pesquisa é coisa séria” e “Na América não tem o negócio de botar um estudo e a imprensa bater palma.”
É como dizer que nos EUA só estudos sérios têm credibilidade e publicidade e estudos fraudulentos não têm vez.
O maior embuste científico da história da humanidade é o Relatório Kinsey, produzido nos EUA em 1948, numa época em que os EUA eram muito, muito mais conservadores do que hoje. Esse estudo fraudulento e criminoso dominou e domina de forma absoluta as áreas científicas, legais e comportamentais dos EUA, sendo a origem do mito de que 10% da população são homossexuais.
Nenhum estudo “científico” causou tanto estrago para a humanidade do que o Relatório Kinsey, que mudou leis, desclassificando perversões sexuais (inclusive estupro de crianças) de crimes para esferas muito mais brandas.
Diferente do que disse Malafaia, na América pesquisa não é coisa séria. Como comprova o Relatório Kinsey, na América pesquisas criminosas e fraudulentas são tratadas como coisa séria.
Durante décadas, a comunidade científica internacional caiu num dos maiores contos do vigário científicos da histórica, ao abraçar as pesquisas sobre conduta sexual realizadas por Alfred Kinsey na década de 1940. Suas pesquisas se tornaram históricas e referência para gerações de estudiosos e cientistas, que se tornaram multiplicadores respeitáveis de algo nada respeitável: fraude.
Com seus livros nas décadas de 1990, a Dra. Judith Reisman demoliu a metodologia “científica” fraudulenta de Kinsey, que era não apenas um pervertido, mas também envolvia pervertidos ativos em seus trabalhos, inclusive estupro de crianças.
Kinsey foi pioneiro nas pesquisas que dão credibilidade à conduta homossexual. Foi uma das maiores macumbas “científicas” do século XX.
Mesmo depois dos estudos magníficos da Dra. Reisman demolindo as mentiras de Kinsey, o Relatório Kinsey continua reinando imbatível nas comunidades legais e científicas dos EUA.
Na Moral, Malafaia defendeu de forma excelente valores morais. Mas ele não deu o nome correto do Dr. Mark Regnerus, deixando a audiência sem meios de buscar mais informações.
Ele errou também ao colocar os EUA num pedestal de seriedade com pesquisas corretas que não existe na realidade.
É exatamente o contrário do que Malafaia disse. Os EUA têm tratado o relatório mais fraudulento, desonesto e criminoso de sua história como o documento mais sério do universo há muitas décadas.
Talvez falte ao pastor assembleiano uma assessoria para mantê-lo informado dessa dura realidade, que precisa ser exposta ao grande público.
EUA  não pode ser referencial como perfeito em todas as questões sociais, morais ou do politicamente correto.

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