sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

NADA PARA O CRISTÃO NEGRO


 Créditos  Julio Severo
Nos Estados Unidos politicamente corretos de hoje, quando há uma questão entre branco e negro, a mídia americana, que é majoritariamente esquerdista, automaticamente pinta o branco de ‘opressor.’
Kelvin Cochran
Na hierarquia criada pela esquerda e predominante na cultura americana, certas categorias de indivíduos têm merecimento garantido.
Mas nem sempre certas categorias privilegiadas se dão bem. Kelvin Cochran, chefe de bombeiros na cidade de Atlanta, escreveu um livro cristão opinando que a homossexualidade é similar à bestialidade e chamando-a de “vil, vulgar e imprópria,” de acordo com oDailyMail.
Ele foi suspenso por suas opiniões. Por ser negro, Kelvin poderia revidar: “Vocês são uns racistas!” Mas na hierarquia de privilégios que reina nos EUA, quem pratica atos homossexuais está acima de negros e outras minorias.
Se ele tivesse dito que o Cristianismo é “vil, vulgar e impróprio,” ele teria garantido seu direito de livre expressão e qualquer tentativa de suspendê-lo de seu emprego seria tratada como ‘racismo.’ Mas não se pode invocar, jamais, o argumento de racismo contra ativistas homossexuais, que estão blindados pela esquerda e estão em hierarquia superior.
Derrubaram a patriarquia (autoridade do pai de família) na cultura americana, impuseram o feminismo, que acabou sendo ultrapassado pela ANALrquia e suas hierarquias.
A ANALrquia está dominando tudo e perseguindo cristãos como o chefe de bombeiros que não cometeu crime algum.
Mas não é só nos EUA que os cristãos estão sendo perseguidos.
O Estado Islâmico, ou ISIS, está torturando e degolando cristãos em “escala industrial” na Síria e Iraque, e a mídia americana, que é a mais poderosa do mundo, mal boceja enquanto mulheres e meninas cristãs são estupradas e homens e meninos sofrem horrendas degolações como se fossem gado de abate.
Mas eis que o ISIS atirou um homossexual de um prédio, e a mídia americana abriu a boca como se tivesse sido o maior crime do universo.
Claro que não é só nos EUA que a retardadice politicamente correta está na moda. Na Suíça, que como o resto da Europa está sendo invadida por hordas bárbaras de imigrantes muçulmanos, um filho de imigrante foi preso, de acordo com o WND.
O crime dele? Ele se recrutou no ISIS para estuprar mulheres e degolar homens na Síria e Iraque. Depois que voltou, foi preso e condenado a 600 horas de serviço comunitário.
O europeu de hoje tem muito mais medo de ser acusado de ‘racismo’ do que de ligações com terroristas islâmicos, que estão protegidos pela esquerda. Os suíços, como brancos, aceitaram a culpa de consciência de que enforcar um muçulmano estuprador e assassino de pele mais escura poderia ser visto como ‘racismo.’
“Os suíços são uns trouxas e maricas,” o ISIS deve estar rindo.
Se o governo suíço descobrir que o recruta do ISIS ajudou a atirar do prédio o homossexual, adeus trabalho comunitário! Ele pode ganhar uma cadeia com televisão e comida na hora — sem mencionar plano de saúde completo!
Quando se fala em Suíça, as pessoas logo dizem: “A Suíça é um país em que o porte de armas é livre!”
Logo poderão também acrescentar: A Suíça é um país em que os terroristas islâmicos são livres para fazer o que querem!”
De que vale a liberdade de usarem armas se não sabem usá-las contra monstros covardes que estupram meninas e mulheres e degolam meninos e homens em nome de Alá?

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