segunda-feira, 23 de maio de 2011

ORDE E PROGREÇO OU SURUBA NAS ESCOLAS

“Uma frase retirada da obra Por uma vida melhor, cuja responsabilidade pedagógica é da Ação Educativa, vem gerando enorme repercussão na mídia. A obra é destinada à Educação de Jovens e Adultos, modalidade que, pela primeira vez neste ano, teve a oportunidade de receber livros do Programa Nacional do Livro Didático. Por meio dele, o Ministério da Educação promove a avaliação de dezenas de obras apresentadas por editoras, submete-as à avaliação de especialistas e depois oferece as aprovadas para que secretarias de educação e professores façam suas escolhas.

O trecho que gerou tantas polêmicas faz parte do capítulo “Escrever é diferente de falar”. No tópico denominado “concordância entre palavras”, os autores discutem a existência de variedades do português falado que admitem que substantivo e adjetivo não sejam flexionados para concordar com um artigo no plural.

Não a abordagem da obra por considerar que cabe à escola ensinar regras, mas sua função mais nobre é disseminar conhecimentos científicos e senso crítico, para que as pessoas possam saber por que e quando usá-las.

Não podemos defender o uso da linguagem errada, devemos sim de imediato corrigir apartir da infância. Em se tratando da EJA, devemos corrigir imediatamente fazendo aquela abordagem que só os professores e professoras da EJA sabem fazer, e ponto final.

E agora o MEC quer colocar nas escolas no 2º semestre, uns videos fazendo apologia ao homosexualismo, não sou homofobico, aceito as diferenças tranquilamente mais acontece que não posso de maneira nenhuma incentivar meus alunos a serem viados, baitolas, boiolas, bichas ou serem sapatão, sabueira isso é da individualidade de cada um, e nem tão pouco fazer como aquele debochado que na defesa do video sacanagem faz comentários, afirmando "E PRA VER ATE ONDE VAI A LINGUA ...."

Agora, vejo essa parafernália que está sendo mostrada de uma forma um tanto quanto sensacionalista, será que isso não é uma forma de liciamento? É preciso ter muita ponderação nessa questão, até que ponto é uma situação real e até que ponto é um modismo. Mostrar um video assim para alunos será que e´cópia de novela da globo que mostra em todas as novelas de uns tempo pra cá um exercito de GAYs´[e uma faca de dois cumes, tanto podo conscientizar da existência e despertar a necessidade de se respeitar, como pode aflorar ainda mais a discriminação. A meu ver, tudo precisa ser decidido com parcimônia...para um resultado eficaz.

Na escola em que trabalho aceitarei tranquilamente a orientação os videos e tudo o que o MEC mandar. E logo em seguida faço um ato civico chamo a comunidade estudantil e os moradores entorno da escola e faço uma bela fogueira e ateo fogo. E nosso "TÔ PAGANDO"

Que tal ir à escola para aprender que pode falar e escrever errado e aprender boiolagem e sabuagem?

O MEC faliu e ninguem viu? OLHA O ENEN AI GENTE.

dedico a minha fiel seguidora que tanto pede para que eu seja lacônico.

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