sábado, 17 de outubro de 2009

I GRANDE GUERRA

Primeira Guerra Mundial por Lucino campos

Desfecho Vitória da Tríplice Entente. Fim do Império Alemão, do Império Russo, do Império Turco-Otomano e Império Austro-Hungáro. Criação de novos países no Leste Europeu.
Vítimas
Mortes militares: 5 milhõesMortes civis: 6 milhõesTotal: 11 milhões

Entre os anos de 1870 e 1914, o mundo vivia a euforia da chamada Belle Epóque (Bela Época). Do ponto de vista da burguesia dos grandes países industrializados, o planeta experimentava um tempo de progresso econômico e tecnológico. Confiantes de que a civilização atingira o ápice de suas potencialidades, os países ricos viviam a simples expectativa de disseminar seus paradigmas às nações menos desenvolvidas. Entretanto, todo esse otimismo encobria um sério conjunto de tensões. Com o passar do tempo, a relação entre os maiores países industrializados se transformou em uma relação marcada pelo signo da disputa e da tensão. Nações como Itália, Alemanha e Japão, promoveram a modernização de suas economias. Com isso, a concorrência pelos territórios imperialistas acabava se acirrando a cada dia. Orientados pela lógica do lucro capitalista, as potências industriais disputavam cada palmo das matérias-primas e dos mercados consumidores mundiais. Um dos primeiros sinais dessa vindoura crise se deu por meio de uma intensa corrida armamentista. Preocupados em manter e conquistar territórios, os países europeus investiam em uma pesada tecnologia de guerra e empreendia meios para engrossar as fileiras de seus exércitos. Nesse último aspecto, vale lembrar que a ideologia nacionalista alimentava um sentimento utópico de superioridade que abalava o bom entendimento entre as nações. Outra importante experiência ligada a esse clima de rivalidade pôde ser observada com o desenvolvimento da chamada “política de alianças”. Através da assinatura de acordos político-militares, os países europeus se dividiram nos futuros blocos políticos que conduziriam a Primeira Guerra Mundial. Por fim, o Velho Mundo estava dividido entre a Tríplice Aliança – formada por Alemanha, Império Austro-Húngaro e Itália – e a Tríplice Entente – composta por Rússia, França e Inglaterra. Mediante esse contexto, tínhamos formado o terrível “barril de pólvora” que explodiria com o início da guerra em 1914. Utilizando da disputa política pela região dos Bálcãs, a Europa detonou um conflito que inaugurava o temível poder de metralhadoras, submarinos, tanques, aviões e gases venenosos.
Ao longo de quatro anos, a destruição e morte de milhares impuseram a revisão do antigo paradigma que lançava o mundo europeu como um modelo a ser seguido.
A Primeira Guerra Mundial (também conhecida como Grande Guerra antes de 1939, e Guerra das Guerras) foi um conflito mundial ocorrido entre 28 de Julho de 1914 e 11 de Novembro de 1918 e também ficou conhecida como a guerras de trincheiras, devido os envolvidos ficarem entrincheirados durante meses apenas para impedir o avanço das tropas adversarias, com o termino do grande conflito foi encontrado no bolso de um dos soldados da triplice entente, manuscrito no qual o militar em declaração a sua familia relatava os horrores da trincheira em que lá se fazia tudo, alimentavam-se uma vez por dia de “ração fria” (alimento enlatado inventado em 1795), banho só quando chovia, ficavam expostos ao tempo, se alimentavam e defecavam praticamente no mesmo lugar e lá mesmo sepultavam os companheiros em covas razas.
A guerra ocorreu entre a Tríplice Entente (liderada pelo Império Britânico, França, Império Russo (até 1917) e Estados Unidos (a partir de 1917) que derrotou a Tríplice Aliança (liderada pelo Império Alemão, Império Austro-Húngaro e Império Turco-Otomano), e causou o colapso de quatro impérios e mudou de forma radical o mapa geo-político da Europa e do Médio Oriente.
No início da guerra (1914), a Itália era aliada dos Impérios Centrais na Tríplice Aliança, mas, considerando que a aliança tinha carácter defensivo (e a guerra havia sido declarada pela Áustria) e a Itália não havia sido preventivamente consultada sobre a declaração de guerra, o governo italiano afirmou não sentir vinculado à aliança e que, portanto, permaneceria neutro. Mais tarde, as pressões diplomáticas da Grã-Bretanha e da França a fizeram firmar em 26 de abril de 1915 um pacto secreto contra o aliado austríaco, chamado Pacto de Londres, no qual a Itália se empenharia a entrar em guerra em um mês em troca de algumas conquistas territoriais que obtivesse ao fim da guerra: o Trentino, o Tirol Meridional, Trieste, Gorizia, Ístria (com exceção da cidade de Fiume), parte da Dalmácia, um protetorado sobre a Albânia, sobre algumas ilhas do Dodecaneso e alguns territórios do Império Turco, além de uma expansão das colônias africanas, às custas da Alemanha (a Itália já possuía na África: a Líbia, a Somália e a Eritréia). O não-cumprimento das promessas feitas à Itália foi um dos fatores que a levaram a aliar-se ao Eixo na Segunda Guerra Mundial.
Em 1917, a Rússia abandonou a guerra em razão do início da Revolução. No mesmo ano, os EUA, que até então só participavam da guerra como fornecedores, ao ver os seus investimentos em perigo, entram militarmente no conflito, mudando totalmente o destino da guerra e garantindo a vitória da Tríplice Entente.
Os EUA (Estados Unidos das Américas), a partir dai ficaram fortalecidos economicamente e militarmente perante o resto do mundo onde passou a impor a democracia americana, fortalecendo-se globalmente no sistema capitalista do poder e do lucro exacerbado e da dominação, daqueles países que ficaram enfraquecidos tanto militarmente como economicamente e foram alvos fáceis no direcionamento de suas políticas internas por parte daquele que passou a dá as cartas e se firmou como potencia.

Diante dessa dominação e os ditames das regras em que eram impostas muitas das vezes levando varias nações a condição de empobrecimento e gessamento de seu desenvolvimento, e a política protecionista do nacionalismo norte americano e as duras regras impostas aos outros inclusive com políticas proibitivas armamentistas principalmente de armas nucleares aos outros países, fez com que países do mediterrâneo passassem a contestar o modelo implantado e resistindo a política de dominação e destruição da cultura e costumes dos diversos povos.

Toda guerra tem o real motivo e a desculpa, a exemplo da invasão do Iraque por parte dos EUA e as forças de coalizão, o petróleo foi o que motivou e a desculpa era que Saddan Russen havia trucidado os curdos e possui armas químicas de destruição em massa e era um ditador, apos a invasão constatou-se nada foi encontrado que justificasse a invasão, nem mesmo assim o Tio SAN retirou suas tropas do território iraquiano onde tenta impor a democracia norte americana.

Quando a tríplice aliança decretou a guerra liderados pela Alemanha, lá estava entre o povo o cidadão Hitler, que pulou de alegria só em imaginar que podia ter a possibilidade de participar de um real confronto e poder defender sua pátria e ajudar na política de expansão e conquista.

Ao termino do grande conflito o já soldado Hitler, fora condecorado e voltou para a Alemanha na condição de herói de guerra, pois esteve nos frontes de batalha e combateu nas trincheiras que as tropas inglesa avançavam e lá foi vitimado por estilhaços de granadas o que afetou uma de suas vistas, foi acolhido e dado cargo de confiança na caserna devido seus comandantes passarem a perceber que o agora Cabo Hitler tinha o dom da oratória e foi colocado como monitor para os novatos devido sua experiência em combate.

A Alemanha saiu enfraquecida do conflito, foi punida severamente pelos tribunais internacionais onde chegou a perder parte de seu território bem como a grande área aurífera “Alsacia Lorena” riquíssima em minério diversos. A Alsácia-Lorena (Alsace-Lorraine, em francês; Elsass-Lothringen, em alemão) é um território de população germânica, originalmente pertencente ao Sacro Império Romano-Germânico, tomado por Luís XIV da França depois da Paz de Vestfália em 1648, mas devolvido pela França ao recém-unificado Império Alemão conforme o Tratado de Frankfurt (10 de Maio de 1871), que encerrou a Guerra Franco-Prussiana, e em seguida retomado pela França após a Primeira Guerra Mundial, nos termos do Tratado de Versalhes, de 1919. Foi anexado pelo Terceiro Reich alemão em 1940, durante a Segunda Guerra Mundial, e retomado pela França em 1945.
A área é formada por 93% da Alsácia (7% da Alsácia permaneceram franceses) e 26% da Lorena (74% da Lorena permaneceram franceses).
O território, atualmente chamado Alsácia-Mosela, compreende os departamentos do Alto- e do Baixo Reno (formando a Alsácia) e o departamento do Mosela (que forma a parte oriental da Lorena).
Hitler orientado pelo comando militar a infiltrar-se em partido político clandestino e que representava grave ameaça a Alemanha, dito e feito ao localizar a casa onde haveria uma grande reunião política, Hitler ao adentrar deparou-se com seis pessoas em uma pequena sala onde amessentados e em animada conversa ao avistá-lo passaram a dialogar coisas sem grande importância como por exemplo receita de bolo etc... ao termino da reunião despediu-se de todos e pegou seu cassaco surrado que havia deixado pendurado na entrada da sala. Quando pela manhã ao pegar o cassaco percebeu que em seu bolso havia um pequeno papel bilhete que continha endereço e data de uma próxima reunião, dirigiu-se ao quartel onde relatou que na próxima reunião sim seria discutida coisas serias.

Hitler conseguiu convencer seus superiores que precisava de bastante dinheiro para poder se firmar no partido e conseguir posição de destaque e poder de decisão, foi autorizado a gastar vultosa importância, que aplicou em panfleto e outros meios de convencimento do povo a se levantar contra o próprio estado alemão, Hitler já fortalecido e com muitos seguidores tentou tomar o poder pelas armas o que foi um erro além de perder alguns homens foi preso durante 9 meses lhe foi dado o direito de ficar fardado e ficou sozinho em uma ampla sala, solicitou papel e caneta foi atendido em seu pedido e devido a isso odiou quem o prendeu e lhe deu poder (papel e caneta), durante o tempo de permanência na prisão escreveu um livro MEIN KAMPF (minha luta), o qual foi escrito sempre na primeira pessoa e de forma opinativa, foi retratado todo seu ódio pelos judeus e minoria existente na Alemanha, e seu plano de dominação e o projeto de conquista do espaço vital e o ideário da raça ariana (raça pura), partindo do processo de embranquiamento.

Hitler durante a sua permanência na prisão por 9 meses aproximadamente refletiu muito, em como fazer a conquista da Alemanha, percebeu que a tomada do poder pelas armas não havia dado certo e de que certa forma era um erro estratégico, disputou eleições e o povo alemão paulatinamente passou a lhe conceder poderes através do voto.

Um comentário:

DJ CEGUINHO disse...

Interessante o blog gostei!
By: Dj CeguinhO

Abraços!!!