domingo, 7 de setembro de 2014

O ELEITOR E O CANDIDATO

O  ELEITOR E O CANDIDATO


Entre ambos existe uma dicotomia muito grande, “Nada caracteriza melhor o homem do que o fato de pensar”. E, se o homem começa a pensar política, logo passa a perceber que não deve bajular nenhum candidato, e sim barganhar antes , durante e depois da campanha. Por muitos anos na política brasileira e ainda nos dias de hoje acontece, alguns candidatos,  nomeiam a terceiros para tratar de assuntos ínfimos, e esse nomeado em muitos caso são verdadeiros ""PATOS MANCOS"" sem poder de decisão em assuntos diversos, principalmente em se tratando de médias ou pequenas despesas que certamente alavancariam seu candidato em posição confortável em relação a adversários, pequenas falhas no gerenciamento, seja por falta de poder de mando, incompetência ou má vontade, gera um enorme prejuízo eleitoral ao candidato, devido em muitos casos pequenos colaboradores de boa vontade são deixados de lado por aquele que foi escolhido para resolver coisas minimas, em favor do candidato, no fim das contas se o candidato não lograr exito, a língua esta afiada '"FOMOS TRAÍDOS"", nunca ele assume a responsabilidade de sua incompetência em administrar pequenos ajustes e acordos ínfimos.

A movimentação política sempre será assim, um circulo constante, ou igual a gôndola de supermercado, sai um produto, entra outro. Aqui e ali se aproveita um inocente  útil. E a vida continua.


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