terça-feira, 7 de abril de 2015

QUEM É TARCILENE CAHN COTA?

É uma devota fervorosa de Nossa Senhora de Nazaré, simpaticíssima, funcionária do Banpará, na Agência  de Ananindeua FORMOSA.

Tem fino trato com todos os clientes, nas horas de maior movimento  quando se depara com alguns cliente mas exaltado ou nervoso, devido o sistema do Banco cair constantemente e deixar muitos apreensivos, TARCILENE, muito tranquila, serena, com fala segura em tom veloso,  não se intimida e devido sua tranquilidade e atenção em poucos segundos o cliente já esqueceu que passou vários minutos e algumas horas na espera, seu aborrecimento esbarra na muralha de explicações e esclarecimentos precisos  na solução do que o cliente precisa.

TARCILENE, é observada por alguns clientes que passam momentos de espera, já escutei alguns comentários elogiosos a cerca de seu trabalho,  bem provável que seus superiores também já tenham observado que a jovem senhora faz a diferença no atendimento no BANPARA da Cidade Nova (Ananindeua).

Quando anteriormente a agência ficava localizada na AV: DON  ZICO, também conhecida como ARTERIAL 18, TARCILENE já chamava atenção pelo seu fino trato com todos, sendo mais atenciosos  com a pessoa idosa  ou com dificuldades diversas, assim sendo posso  apenas dá um exemplo grandioso de tantos outros que já presenciei bem como relatados por outros clientes.  Uma senhora cadeirante em virtude de ter sofrido um AVC  (Acidente Vascular Cerebral), funcionária pública estadual na área da educação, impossibilitada de ter acesso a agencia BANPARA, foi atendida por TARCILENE, que se deslocou de dentro da agência e foi até ao veículo em que se encontrava a  cliente na frente do BANCO,  fez o recadastramento  e resolveu outros problemas dentro de sua competência.


Atitudes como essa, para  algumas pessoas podem encarar  como mera obrigação, já para a TARCILENE acredito eu que é uma grande satisfação, e para os clientes um prazer e orgulho de dizer no BANPARA o cliente é o mais importante.    

JÁ NÃO PODEMOS DIZER DE ALGUNS OUTROS FATOS QUE ENVERGONHA A TODOS NÓS.


Crime paraoara: O celular do comissário da Gol, o “serviço” do cabo PM e o pirarucu da comissária da TAM

Três histórias
A primeira - Ainda está na mídia o assassinato de um comissário da empresa aérea Gol, ocorrido na última sexta-feira santa, no centro de Belém. O comissário Felipe Vieira Soares, 29 anos, estava de folga. Deixou o hotel onde se hospedava e foi em direção ao shopping Pátio Belém, na Travessa Padre Eutíquio. No retorno, foi abordado por dois assaltantes, num carro, que lhe exigiram a entrega do celular. Talvez ao tentar correr, Felipe foi baleado na costa, morrendo imediatamente, sem que os ladrões lhe tomassem o telefone. O corpo foi levado para Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro (Veja aqui.)

A segunda - Como se não bastasse, o desdobramento da funesta história: o cabo da Polícia Militar do Pará, Antônio Edson Cabral, que teria sido o primeiro policial a chegar ao local do assassinato, na rua Gama Abreu, zona histórica de Belém, em vez de cumprir com a sua obrigação legal, apossou-se do celular do rapaz morto, da mesma forma como fazem os demais assaltantes.
A ação do cabo foi descoberta pela própria polícia que, na tentativa de localizar os assassinos do comissário da Gol, rastreou o celular e descobriu que o aparelho estava com o PM Antônio Cabral. Preso em flagrante, corre o risco de ser expulso da corporação.
A terceira – Esta não deu em morte física, mas tem a ver com o assassinato da reputação de um povo. Faz algum tempo eu voava pela TAM de Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, para Belém, com uma escala prevista em Goiânia. Após o pouso intermediário, eu ocupando uma das últimas poltronas, enquanto se realizavam os procedimentos de desembarque e embarque, tive a minha atenção voltada para a conversa entre duas comissárias na área da cozinha do avião. Vou reproduzir a conversa tal como recordo no essencial:
Comissária 1 – Vamos pernoitar em Belém hoje...
Comissária 2 – É... Sabes que minha mãe é paraense? Ela veio pra Anápolis faz muitos anos, eu já nasci pra cá...
Comissária 1 – Então tu vais meio que pra tua terra, não?
Comissária 2 – Eu só vou pra Belém porque é preciso, tu sabes, a gente não faz a própria escala de serviço.
Comissária 1 – Por que? Não gostas do Pará, terra da tua mãe?
Comissária 2 – É verdade, mas vê só: Outro dia, quando eu tinha previsto outro pernoite em Belém, a mamãe me pediu pra eu comprar três quilos de um peixe, o tal pirarucu, que ela queria matar a saudade...
Comissária 1 – E daí, achaste o tal peixe?
Comissária 2 – Achei no mercado Ver-o-Peso. De manhã cedo, saí do hotel em companhia de um colega, pra não ir sozinha, até porque eu nem sabia onde era aquele tal mercado. Chegamos lá, entramos e fomos perguntando, até que um senhor que parecia administrador do mercado nos indicou um cara que tinha pirarucu. Pedimos, então, e ele cortou uma manta em dois pedaços, pesou, enrolou e eu pedi que fizesse um pacote bem arrumado que era pra viajar. E assim o vendedor fez. Colocamos o embrulho numa pequena caixa de isopor. Ao passar pelo aeroporto de Goiânia naquele dia, pedi a um conhecido o favor de levar a encomenda pra minha mãe. Alguns dias depois, quando tive uma folga mais prolongada, fui pra casa, e vê só o que a mamãe me contou: dentro do isopor estava o tal pirarucu, as mantas dobradas, só que, entre uma peça e outra do peixe, o cara lá do Ver-o-Peso tinha colocado um enorme pedaço de tábua que pesava mais do que o resto do pirarucu. O serviço foi tão bem feito, e na nossa cara, que eu e o colega nem chegamos a perceber a sacanagem. Minha mãe ficou com tanta raiva que jogou tudo fora. E disse que, pra ela, o Pará não era assim...
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