Ex-diretor fica calado na CPI da Petrobras
Com o silêncio do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, a CPI que investiga irregularidades na estatal virou para a troca de acusações entre governo e oposição a menos de um mês das eleições.
O ex-diretor se manteve calado em mais de duas horas de sessão, o que agradou ao governo porque o impediu de falar sobre as denúncias contra aliados do Planalto sob suspeita de irregularidades.
A oposição pressionou o comando da CPI para fazer a sessão fechada, mesmo com a recusa de Costa em falar, na esperança de que ele mudasse de ideia. Aliado do Planalto, o presidente da CPI, Vital do Rêgo (PMDB-PB), chegou a colocar o pedido em votação.
O ex-diretor se manteve calado em mais de duas horas de sessão, o que agradou ao governo porque o impediu de falar sobre as denúncias contra aliados do Planalto sob suspeita de irregularidades.
A oposição pressionou o comando da CPI para fazer a sessão fechada, mesmo com a recusa de Costa em falar, na esperança de que ele mudasse de ideia. Aliado do Planalto, o presidente da CPI, Vital do Rêgo (PMDB-PB), chegou a colocar o pedido em votação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário