Cabo suspeito de matar rapaz é afastado da PM
Após, supostamente, discutir com pai e filho, o cabo PM Ivair teria atirado nos dois. O filho morreu
O Conselho Disciplinar da Polícia Militar decidiu afastar, na manhã de ontem, o cabo Ivair Dias de Oliveira, suspeito de matar Fábio Enderson Monteiro, de 20 anos, e balear o pai dele, o investigador da Polícia Civil José Carlos Chagas Monteiro. O resultado do processo administrativo foi acompanhado por familiares da vítima, que comemoraram a decisão.
O Conselho considerou o cabo “incapaz” de continuar na PM. Por outro lado, a Assessoria de Comunicação da corporação informou que ainda não foi totalmente concluído o processo contra Ivair, e que seu afastamento total depende, ainda, de decisão do Comando Geral da Polícia Militar.
“Certamente é uma vitória nossa, já que essa foi uma das nossas principais reivindicações desde que o crime aconteceu”, afirmou Juliana Chagas, esposa do investigador José Carlos Chagas e madrasta de Fábio. “Muito bom saber que a PM não foi corporativista e decidiu a favor da Justiça”.
O caso aconteceu no dia 30 de abril desse ano, quando Fábio e o pai foram baleados no conjunto Anísio Teixeira, em Belém, após se envolverem em uma suposta discussão com o cabo Ivair. Segundo as investigações, o militar puxou uma arma e baleou pai e filho. Fábio chegou a ser internado, mas faleceu dias depois, no dia 5 de maio.
“O afastamento do cabo Ivair da PM já foi um avanço, mas ainda queremos que ele responda criminalmente. Vamos continuar lutando nesse caso e esperar que a Justiça condene Ivair”, completou Juliana. A primeira sessão do processo judicial sobre o caso está prevista para o dia 30 de setembro, quando o investigador José Carlos Chagas deverá prestar depoimento sobre o caso.
Após, supostamente, discutir com pai e filho, o cabo PM Ivair teria atirado nos dois. O filho morreu
O Conselho Disciplinar da Polícia Militar decidiu afastar, na manhã de ontem, o cabo Ivair Dias de Oliveira, suspeito de matar Fábio Enderson Monteiro, de 20 anos, e balear o pai dele, o investigador da Polícia Civil José Carlos Chagas Monteiro. O resultado do processo administrativo foi acompanhado por familiares da vítima, que comemoraram a decisão.
O Conselho considerou o cabo “incapaz” de continuar na PM. Por outro lado, a Assessoria de Comunicação da corporação informou que ainda não foi totalmente concluído o processo contra Ivair, e que seu afastamento total depende, ainda, de decisão do Comando Geral da Polícia Militar.
“Certamente é uma vitória nossa, já que essa foi uma das nossas principais reivindicações desde que o crime aconteceu”, afirmou Juliana Chagas, esposa do investigador José Carlos Chagas e madrasta de Fábio. “Muito bom saber que a PM não foi corporativista e decidiu a favor da Justiça”.
O caso aconteceu no dia 30 de abril desse ano, quando Fábio e o pai foram baleados no conjunto Anísio Teixeira, em Belém, após se envolverem em uma suposta discussão com o cabo Ivair. Segundo as investigações, o militar puxou uma arma e baleou pai e filho. Fábio chegou a ser internado, mas faleceu dias depois, no dia 5 de maio.
“O afastamento do cabo Ivair da PM já foi um avanço, mas ainda queremos que ele responda criminalmente. Vamos continuar lutando nesse caso e esperar que a Justiça condene Ivair”, completou Juliana. A primeira sessão do processo judicial sobre o caso está prevista para o dia 30 de setembro, quando o investigador José Carlos Chagas deverá prestar depoimento sobre o caso.
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
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