Por Peter Hitchens
Em junho, a Inglaterra se prostrou diante da China — e se prostrou bem baixo aos pés dos senhores do mundo. A pobre Rainha da Inglaterra foi forçada a receber Li Keqiang, o primeiro-ministro chinês, que não estava em visita de Estado e não tinha direito a tal encontro.
Rainha da Inglaterra recebe ditador chinês
O momento infeliz tinha de acontecer, pois a Inglaterra está mais ou menos falida e os ingleses têm de pegar dinheiro e investimento de qualquer um que lhes der, a qualquer preço.
O Partido Comunista, responsável por inúmeros assassinatos e uma das piores fomes provocadas pelo homem na história humana, ainda domina o governo, e suas autoridades tratam de forma brutal os que ficam no seu caminho.
A China está implacavelmente colonizando seus vizinhos. A maioria sabe sobre o Tibet. O dinheiro fala mais alto.
Não podemos mais tolerar isso. É óbvio que a Inglaterra realmente não se importa com direitos humanos e agressão. A Inglaterra só gosta de pensar que se importa. Princípios são princípios, e se a Inglaterra não confronta os ditadores grandes, então ela não deveria tentar encobrir sua pobreza e covardia caçando os pequenos.
Conclusão a parte: Quem muito se abaixa aparece os fundos.
quinta-feira, 24 de julho de 2014
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