quinta-feira, 5 de setembro de 2013

TIO SAM NÃO APRENDE MESMO

Tio Sam é a personificação nacional dos Estados Unidos da América e um dos símbolos nacionais mais famosos do mundo. O nome Tio Samfoi usado primeiramente durante a Guerra anglo-americana de 1812, mas só foi desenhado em 1852.
Ele é geralmente representado como um senhor de fisionomia séria com cabelos brancos e barbicha. Há fontes que vêem uma semelhança do rosto de Tio Sam com o do presidente Andrew Jackson, outras com o do presidente Abraham Lincoln. O Tio Sam é representado vestido com as cores e elementos da bandeira norte-americana - por exemplo, uma cartola com listras vermelhas e brancas e estrelas brancas num fundo azul, e calças vermelhas e azuis listradas.

Os Estados Unidos, a polícia das Nações Unidas, alegando motivação humanitária, pretende desencadear mais uma guerra no mundo árabe. Sabe-se como uma guerra começa, mas não se sabe como ela terminará. Uma guerra sempre produz destruição. De instalações, bens e vidas humanas.

Os Estados Unidos, por seus líderes, em diversas ocasiões da era moderna, já se envolveram em guerras. Na Indochina, na África, no Iraque, no Afeganistão. O resultado sempre foi funesto. Milhares de vidas perdidas, inclusive de soldados americanos que cavaram o túmulo fora da pátria-mãe.

 A fragorosa derrota do mais poderoso exército do mundo no Vietnam não tem servido de reflexão para Barack Obama, o novo xerife do mundo.

 Qualquer oficial, militar de qualquer patente, sabe que o exército regular pode dominar facilmente legiões de outras forças regulares, quando o exército atacante possui tecnologia, material humano e força econômica em maior proporção que o exército atacado.

 A questão é manter a ocupação. A resistência, normalmente operacionalizada em forma de guerrilha, mantém uma guerra de guerrilha Por tempo indeterminado. Mao-Tsé Tung, especialista em guerrilhas urbanas e rurais, dizia que a guerrilha "é o grão de areia que emperra a máquina de guerra dos grandes exércitos."

 créditos Ivanildo Alves

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