segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

BLACK BLOCS TUPININQUINS

CRÉDITO  IVANILDO  ALVES
Autoridades
A jovem procuradora federal Meliza Alves Barboza Pessoa exerce suas funções no Ministério Público Federal, junto à 3ª Vara Penal, onde é titular o juiz federal Rubens Rollo D’Oliveira.
Black Bloc
Coisas boas e positivas custam a ser imitadas e assimiladas por certos segmentos da sociedade, especialmente os jovens. O que é pernicioso, nocivo e vicioso se alastra como erva daninha. A coluna refere-se a uma peste chamada Black Bloc.
Igualdade
Nesse item, Belém já está em pé de igualdade com outras grandes cidades: já possui o seu grupamento de imbecis mascarados, que não têm nenhum propósito político que não seja a destruição de coisas boas e úteis e a criação de conflitos com a polícia.
Múmias
Essa turma, de indigente reflexão, quer imitar Lênin, Karl Marx, Fidel, Mao e outras múmias de esquerda, mas que em seu tempo, no período que tiveram sopro de vida (Fidel já morreu, só falta levá-lo ao sepulcro), buscavam a tomada do poder político.
Cegos
Eram visionários no imediatismo da vida, mas cegos guiando cegos, na distância infinita do futuro. Não conseguiram sequer perceber que as ideias seguem o determinismo do filósofo grego Heráclito (este sim, um verdadeiro visionário), que há milênios já ensinava que um homem não toma banho duas vezes no mesmo rio.
Fatalidade
Ele, o ser humano, muda biológica e ideologicamente, como tudo no mundo, que segue há milhões de anos em permanentes transmutações. Émile Durkheim dizia que há uma fatalidade para o crime, mas há também uma fatalidade para a repressão. Nesse aspecto, a polícia cumpre a previsão do filósofo francês: cadeia para os black blocs tupiniquins, novo modismo juvenil, pernicioso como cocaína.
Deserção
Começa o processo de deserção dos médicos cubanos. Eles lembram a população da Alemanha Oriental, que arriscava a vida tentando pular o muro que dividia Berlim, em busca de liberdade no outro lado da Alemanha, a democrática.
Potência
O povo alemão, uma potência em produção de bens e riquezas, percebeu o erro da aplicação dos ideais comunistas no país e, sem derramamento de sangue, quebrou o muro que dividia um povo e adotou a democracia como regime político. Hoje é a maior potência da Europa e do mundo.
Ingenuidade
Milhões de pessoas foram fuziladas, assassinadas sem dó nem piedade, para a materialização das ideias hoje defendidas ingenuamente pelos black blocs.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

SEXO DESDE A IDADE DE CINCO ANOS ?

“A educação sexual”, diz o relatório, “é parte do dever… das autoridades e instituições de educação e saúde”

Hilary White

NOVA IORQUE, EUA, 26 de agosto de 2009 (Notícias Pró-Família) — Uma agência da ONU divulgou um relatório para que todas as crianças de todos os países sejam ensinadas acerca de sexo, questões “reprodutivas” e questões de “gênero”. A Organização Econômica, Social e Cultural da ONU (OESCONU) publicou um relatório intitulado “Normas Internacionais sobre Educação Sexual”, que afirma que as leis internacionais exigem que os países “forneçam educação sexual nas escolas do ensino fundamental e secundário”. O relatório diz que as crianças têm de receber informações explícitas sobre sexo desde a idade de cinco como “direito”.

A “educação sexual”, diz o relatório, “é parte do dever… das autoridades e instituições de educação e saúde”.


 

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

QUEM É A MÃE DOS BLAC BLOC ?






Os black bloc, bandidos na cadeira
Mãe é só  uma!

Quando o homem inventou a roda criou também essa tática de criar os monstros e depois surgir como o grande defensor da sociedade para derrotá-lo. Essa estratégia é Mais antiga do que posição de cagar.

A questão é mais simples do que 1+1=2 e 2+2=4. Se esse governo não tivesse inventado esses grupos de “black bloc”, o povo brasileiro, pacífico e ordeiro, estaria nas ruas exigindo as mudanças que se fazem necessárias para o pleno desenvolvimento do país. As reformas na saúde, educação, segurança, economia, etc., já estariam todas concretizadas e com grande possibilidade de um impeachment do anterior Presidente e da atual presidente. Por muito  menos colocamos o Fernando Collor na rua.

Então não venham com essas balela de comadres tentando enganar esses jovens com R$ 150,00 para depredarem tudo que esta pela frente e matando  inocente  trabalhador como foi o caso do cinegrafista/reporte. 

Os que participam no fomento e apoio logístico, são pessoas que entendem muito bem de guerrilha urbana, a SININHOS ATIVISTAS é uma ponta do ICEBERG, não se enganem com a cara de tolinha dela de tola ela não tem nada, certamente é muito bem paga para arregimentar jovens "revoltados e idealistas" como é o caso dos dois jovens que mataram o cinegrafista, apenas com um rojão imaginem esses jovens e tantos outros com armas letais na mão. Os idealizadores dos movimentos violentos demostraram muito bem que entendem de táticas guerrilheiras, os lideres dos Black bloc são PHD em guerrilha  urbana, tais manifestação afastam o cidadão explorado das justas reivindicações lhes deixam de mãos atadas, cidadão brasileiro de bem faz como foi feito na derrubada do governo militar sendo instalada a  semi-Democracia, em nosso Pais, faz como os caras pintadas  mesmo sendo financiado por partidos políticos, toda manifestação tem custos. e alguém tem que bancar e pagar as custas do agenciamento de inocentes uteis.

Quando colocaram os blocs nas ruas foi para conseguir o que conseguiram: afastar o povo, o cidadão decente das ruas para impedir que se manifestassem livremente.

Esta é a tática da moderna ditadura que, com práticas comunistas, fascistas, impede o povo de ser livre e de exercer os seus direitos, aos políticos não interessa  pessoas esclarecidas nem bem informadas, só assim eles podem muito bem fazerem a massa de manobra com esta acontecendo com jovens necessitados por migalhas , como é o caso dos lanches distribuídos e das quentinhas, e o R$ 150,00 para incentivar a depredação, quanto maior for o estrago melhor, mesmo que isso custe a vida humana, e eles não irão parar por ai apenas irão dá uma amenizada até a COPA, mais isso  já faz parte do seguinte capitulo da tática de guerrilha, (ATACAR E RECUAR).
 
Agora falam numa  lei anti-terror para punir cidadãos que vierem a participar de manifestações públicas.

Querem mais? primeiro foi a lei do desarmamento fizeram o "HAGAR" de plebiscito do desarmamento, passando para o povo as atribuições e responsabilidades da segurança pública, atitudes própria de políticos covardes, que não tem a coragem de legalizar a PENA DE MORTE, para casos diversos, incluindo o desvio de VERBAS /RECURSOS público. "ASSIM O BOI NÃO DANÇA".

Para abafar um escândalo, só outro escândalo, assim como para esquecer um AMOR, só outro AMOR.

Por que de repente essa manifestação do MST em Brasília e tudo no momento crítico da apuração da morte do cinegrafista da Band?

PENSE NISSO!






DIA DA AMIZADE



Crédito  Waldez

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

MANIFESTAÇÃO OU DESORDEM

CRÉDITO HELDER BARBALHO

O cinegrafista Santiago Ilídio Andrade, de 49 anos, foi atingido mortalmente na cabeça quando cobria, para a TV Bandeirantes, uma manifestação pública no início da noite de quinta-feira, 10 de fevereiro, no centro do Rio de Janeiro. Na segunda-feira, apenas quatro dias depois, ele morreu no hospital para onde fora transferido. A gravidade do ferimento, já sabiam os médicos que o atenderam desde o primeiro momento, não lhe oferecia a mínima possibilidade de sobrevivência.

A manifestação, fatal para ele, tinha como objetivo protestar contra o aumento das tarifas de ônibus. Uma causa legítima, portanto. O ato perdeu legitimidade quando descambou para a violência e o ataque letal a um trabalhador. A violência, seja de quem for – manifestante ou policial –, não pode triunfar sobre a razão e o bom senso. As demandas não se legitimam pela força, mas pelo convencimento, pela persuasão. O diálogo é o melhor – e eu diria o único – instrumento verdadeiramente efetivo para a solução de conflitos.
Como explicar, então, o ataque brutal de que foi vítima o cinegrafista e que o levou à morte?
Sobre isso, convém fazer uma reflexão. Todos nós, sem distinção, precisamos parar um pouco. Para pensar e refletir. Precisamos pensar sobre que tipo de sociedade queremos construir. E em que cidade, em que Estado e em que país queremos viver. Nós, sim, mas também os nossos filhos e netos. As futuras gerações.
Desde meados do ano passado, passou a ser uma constante, no Brasil, a presença de manifestantes nas ruas das cidades brasileiras. Os protestos populares se multiplicam por todos os lugares, pelas causas nobres de cobrar “padrão Fifa” para os serviços públicos. Bloqueios de ruas, de avenidas, de estradas, se tornaram corriqueiros. É preciso buscar um ponto de equilíbrio entre as pressões da sociedade e a capacidade de resposta do poder público. As pessoas que bloqueiam ruas e estradas devem ter consciência de que, ao exercer um direito em causa própria, estão ao mesmo tempo ferindo direitos de terceiros, impedindo-os de ir e vir, de circular, de se locomover, de alcançar seus destinos.
No Rio, em São Paulo e em Brasília, principalmente, essas manifestações têm assumido um caráter ainda mais grave. Lá, claramente, se busca o confronto. A violência tem se revelado um método comum de ação. Já se tornaram rotineiros os conflitos de rua entre manifestantes e as forças policiais.
É preciso que fique claro. O direito de expressão e de livre manifestação é uma conquista da democracia, é um bem social consagrado pela própria Constituição. Mas esse direito não pode ser desvirtuado por atos de violência, anarquia, intolerância e desordem.
Quem vai encapuzado a uma manifestação, levando armas e explosivos, como o que matou o cinegrafista Santiago Andrade, claramente não está bem intencionado e não está exercendo um direito. Antes, está agredindo direitos alheios e desafiando as leis. São criminosos, portanto.
A população brasileira já conviveu com manifestações de rua verdadeiramente gloriosas, pelo nível de participação popular e pelo significado. Como exemplo, podemos citar a marcha pelas Diretas Já, gigantescas mobilizações que em 1984 inundaram as ruas de todas as capitais brasileiras – Belém, inclusive – e que ajudaram a precipitar o fim do regime militar. Também foi notável o movimento estudantil dos “caras pintadas”, que em 1992 foram às ruas para exigir o impeachment do então presidente Collor.
Nessas manifestações de caráter cívico, o Brasil fortaleceu a democracia. Quando, porém, as manifestações de rua fomentam a violência, a intolerância e o ódio, ferindo e matando pessoas, aí elas fragilizam as instituições e põem em risco os fundamentos democráticos.
Esse é um risco que precisamos evitar.

(*) Presidente da FAMEP-Federação das Associações de Municípios do Estado do Pará.

helderbarbalho@hotmail.com

SOBERANIA

CONCEITO:  Termo introduzido em ciência política por JEAN BORDIN  (Frances)  com o sentido de autoridade suprema, interna e externa , do Estado.

No século XX alterou-se o enfoque do problema para estabelecer até que ponto o conceito é compativel com o funcionamento normal e com o desenvolvimento do direito das gentes.

Direito exercido pelos governantes, que constitui hoje atributo principal dos Estados, na Idade Média, quando era toda autoridade que não se encontrasse subordinada a qualquer outra.

JEAN BORDIN em seu livro DE la république. Era a summa potesta ou majestade,  no regime absolutista , esse poder, traduzido  pela faculdade de legislar, pertencia ao monarca, que, apesar de soberano  não era onipotente: encontrava-se direito divino e no direito natural os limites de sua autoridade.






CONHECIMENTO CIENTIFICO AS CARACTERÍSTICAS E EXEMPLOS

É a construção racional do objeto; e filosófico, que põe em questão  o conhecimento humano.

O Conhecimento científico constitui um conhecimento contingente, pois suas
preposições ou hipóteses têm a sua veracidade ou falsidade conhecida através da
experimentação e não apenas pela razão, como ocorre no conhecimento filosófico. É
sistemático, já que se trata de um saber ordenado logicamente, formando um sistema de
idéias (teoria) e não conhecimentos dispersos e desconexos. Possui a característica da
verificabilidade, a tal ponto que as afirmações (hipóteses) que não podem ser
comprovadas não pertencem ao âmbito da ciência. Constitui-se em conhecimento
falível, em virtude de não ser definitivo e, por este motivo, é aproximadamente exato:
novas proposições e o desenvolvimento de técnicas podem reformular o acervo de teoria
existente. O conhecimento é fluente.

“A investigação científica se inicia quando se descobre que, os conhecimentos
existentes, originários quer das crenças do senso comum, das religiões ou da mitologia,
quer das teorias filosóficas ou científicas, são insuficientes e imponentes para explicar
os problemas e as dúvidas que surgem". (Lakatos, 1991).

Nesse sentido, iniciar uma investigação científica é reconhecer a crise de um
conhecimento já existente e tentar modificá-lo, ampliá-lo ou substituí-lo, criando um
novo que responda à pergunta existente.

Dentro de sua área de interesse o que já está estabelecido e quais as lacunas que
existem? Quais os problemas encontrados na prática? Práticas simples cotidianas podem
ser repensadas.

Um exemplo simples: primeiro o alongamento ou a corrida como aquecimento?
Qual o objetivo da atividade? Aquecimento. Qual a temperatura (ºC) devo
atingir para que a musculatura esteja pronta para a atividade? Quando alongo 10’’ cada
porção muscular, quanto sobe a temperatura interna? Quando o aluno trota em
intensidade moderada por 5’, quanto sobe a temperatura? Qual a influência da
temperatura externa? Qual a atividade o aluno executará após o aquecimento?
O profissional de Educação Física sabe responder a todas estas perguntas.
Quando paramos para pensar e refletimos sobre a prática, saberemos responder com                                    novo que responda à pergunta existente.

Dentro de sua área de interesse o que já está estabelecido e quais as lacunas que
existem? Quais os problemas encontrados na prática? Práticas simples cotidianas podem
ser repensadas.

Um exemplo simples: primeiro o alongamento ou a corrida como aquecimento?
Qual o objetivo da atividade? Aquecimento. Qual a temperatura (ºC) devo
atingir para que a musculatura esteja pronta para a atividade? Quando alongo 10’’ cada
porção muscular, quanto sobe a temperatura interna? Quando o aluno trota em
intensidade moderada por 5’, quanto sobe a temperatura? Qual a influência da
temperatura externa? Qual a atividade o aluno executará após o aquecimento?
O profissional de Educação Física sabe responder a todas estas perguntas.

Quando paramos para pensar e refletimos sobre a prática, saberemos responder com
algumas evidências e levantaremos teorias que justifiquem a primeira questão: O que
propor primeiro: o alongamento ou o aquecimento?
E se reconhecermos a “crise” sobre o conhecimento já existente, iniciamos uma
investigação científica tentando modificá-lo, ampliá-lo ou substituí-lo, criando um novo
que responda à pergunta existente.

O que distingue o conhecimento científico dos outros, principalmente do senso
comum, não é o assunto, o tema ou o problema. O que distingue é a forma especial que
adota para investigar os problemas. Ambos podem ter o mesmo objeto de
conhecimento. A atitude, a postura científica consiste em não dogmatizar os
resultados das pesquisas, mas tratá-los como eternas hipóteses que necessitam de
constante investigação e revisão crítica intersubjetiva é que torna um conhecimento
objetivo e científico.

Ter espírito científico é estar exercendo esta constante crítica e criatividade em
busca permanente da verdade, propondo novas e audaciosas hipóteses e teorias e
expondo-as à critica intersubjetiva. O oposto ao espírito científico é o dogmático, que
impede a crítica por se julgar auto-suficiente e clarividente na sua compreensão da
realidade. O conhecimento científico é construído através de procedimentos que
denotem atitude científica, por proporcionar condições de experimentação de suas
hipóteses de forma sistemática, controlada e objetiva e ser exposto à crítica
intersubjetiva, oferecendo maior segurança e confiabilidade nos seus resultados e maior
consciência dos limites de validade de suas teorias.
( Texto baseado em Lakatos, Eva M. e Marconi, Marina A., "Metodologia Científica",
Editora Atlas S                                                                                                                            

HPV E AS VIRGENS

Vacina contra o HPV será levada a escolas. Objetivo é imunizar meninas de 11 a 13 anos.

Trinta e seis mil meninas na faixa etária de 11 a 13 anos devem ser vacinadas contra o Papiloma Vírus Humano (HPV), em Belém, no próximo mês. O anúncio foi feito pela coordenadora municipal de Imunizações, Nazaré Athaíde, durante a reunião com diretores e técnicos de 19 escolas estaduais da capital, realizada na manhã de ontem, na Escola Estadual Mário Chermont, na Cremação. Esta foi a primeira etapa de mobilização para discutir a estratégia de implantação da vacina e a importância de imunizar as adolescentes. A campanha de vacinação contra o HPV acontecerá em todo o Brasil no período de 10 de março a 10 de abril. Em Belém, a primeira dose estará disponível, gratuitamente, em Unidades Municipais de Saúde e das Estratégias Saúde da Família, além de, num segundo momento, ser levada também às escolas públicas e privadas.

A importância da vacina contra o HPV reside na prevenção ao câncer do colo do útero que, é a segunda causa de mortalidade do País. "Estudos comprovam que essa vacina tem uma importância maior naquelas adolescentes que ainda não tiveram contato com o vírus. O Ministério da Saúde, junto com o Comitê Técnico Internacional, onde o Brasil é país membro, escolheram essa faixa etária para começar a implantação da vacina".

O HPV é vírus transmitido pelo contato direto com pele ou mucosas infectadas por meio de relação sexual. Também pode ser transmitido da mãe para filho no momento do parto.