O momento é de união. Cuidado com os oportunistas
CRÉDITOS SUB TEN PM POTTER
Msg abaixo é do Sub Ten Potter, sendo espalhada na rede....
A defasagem no s percentuais de aumentos salariais dos
Oficiais em relação às Praças teve início no ano de 2005.
Isso e fato. O que não consigo aceitar e o motivo de terem
deixado essa situação evoluir tanto e, principalmente,
resolverem presentar essa suposta proposta de
realinhamento exatamente agora, no início de um ano
eleitoral, e nós últimos dias com possibilidade de ocorrer
a votação dessa controversa PL 34. Às Associações de
Praças criaram uma "proposta" na calda dá PL 34,
propondo às Praças aumento nós mesmos índices, sem,
no entanto, justificar tal pretensão e, pior ainda, Militares
sem legitimidade prá representar categoria alguma
discursam na multidão incitando Praças a barrarem
a votação da PL 34 para que "moramos todos abraçados
" Se essa PL não for votado agora não mais poderá ser
durante o ano de 2014, caindo por terra qualquer intenção
de reajuste salarial neste ano, contemplando apenas os
Soldados cujo soldo fica atrelado ao salário mínimo,
acompanhando as correções do mesmo. São poucos
os Militares Estaduais com situação financeira
confortável, grande parte vive escravizada aos
consignados, cred-computador, etc... Não sei se posso
excluir dessa situação os associados da "COPERBOM",
cujo presidente e o principal
incitador ao travamento das votações e fomentador
da discórdia entre Oficiais e Praças,
além de viver frequentemente tentando com seus
discursos desacreditar o Governador do Estado.
Estou hoje entre os Policiais da ativa com mais tempo de
serviço e asseguro que nunca havia presenciado esse
clima de rivalidade e desarmonia
dentro das corporações. Não sei se a intenção foi essa,
mas estão conseguindo plantar a desunião entre nós,
que sempre cultivamos a camaradagem. Em um
manifesto anônimo usaram a expressão:
"morrer abraçados.." Quantos de nós já abraçados
companheiros de farda nós momentos festivos,
aniversários, casamentos, batizados..muitos
escolhemos parceiros para batizar nossos filhos
(Oficiais e Praças)..? Quanto de nós já abraçou um
amigo no momento do último suspiro?
Quantos Oficiais já choraram no enterro de um
Praça e vice-versão? Como pode uma questão salarial
(mesmo com tão evidentes conotações políticas)
abalar nossa principal arma de guerra,
"A UNIÃO"? Separar-nós significa desunir-, enfraquecer-nos.
Será que estamos todos cegos prá não enxergamos as
reais intenções por trás desse cinismo todo? Agradeço-lhe
sim, mas em prol de defendemos- uns aos outros. Temos
que nós unir e definir estratégias para esse momento
delicado. Praças defendam a causa dos Oficiais!!!
Oficiais, assumam paternalmente a defesa dos Praças!
Essa união e nossa marca. Ao inferno os argilosos cheios
de suspeitas intenções!!!
...
Essas palavras são pura inspiração divina.
Oficiais em relação às Praças teve início no ano de 2005.
Isso e fato. O que não consigo aceitar e o motivo de terem
deixado essa situação evoluir tanto e, principalmente,
resolverem presentar essa suposta proposta de
realinhamento exatamente agora, no início de um ano
eleitoral, e nós últimos dias com possibilidade de ocorrer
a votação dessa controversa PL 34. Às Associações de
Praças criaram uma "proposta" na calda dá PL 34,
propondo às Praças aumento nós mesmos índices, sem,
no entanto, justificar tal pretensão e, pior ainda, Militares
sem legitimidade prá representar categoria alguma
discursam na multidão incitando Praças a barrarem
a votação da PL 34 para que "moramos todos abraçados
" Se essa PL não for votado agora não mais poderá ser
durante o ano de 2014, caindo por terra qualquer intenção
de reajuste salarial neste ano, contemplando apenas os
Soldados cujo soldo fica atrelado ao salário mínimo,
acompanhando as correções do mesmo. São poucos
os Militares Estaduais com situação financeira
confortável, grande parte vive escravizada aos
consignados, cred-computador, etc... Não sei se posso
excluir dessa situação os associados da "COPERBOM",
cujo presidente e o principal
incitador ao travamento das votações e fomentador
da discórdia entre Oficiais e Praças,
além de viver frequentemente tentando com seus
discursos desacreditar o Governador do Estado.
Estou hoje entre os Policiais da ativa com mais tempo de
serviço e asseguro que nunca havia presenciado esse
clima de rivalidade e desarmonia
dentro das corporações. Não sei se a intenção foi essa,
mas estão conseguindo plantar a desunião entre nós,
que sempre cultivamos a camaradagem. Em um
manifesto anônimo usaram a expressão:
"morrer abraçados.." Quantos de nós já abraçados
companheiros de farda nós momentos festivos,
aniversários, casamentos, batizados..muitos
escolhemos parceiros para batizar nossos filhos
(Oficiais e Praças)..? Quanto de nós já abraçou um
amigo no momento do último suspiro?
Quantos Oficiais já choraram no enterro de um
Praça e vice-versão? Como pode uma questão salarial
(mesmo com tão evidentes conotações políticas)
abalar nossa principal arma de guerra,
"A UNIÃO"? Separar-nós significa desunir-, enfraquecer-nos.
Será que estamos todos cegos prá não enxergamos as
reais intenções por trás desse cinismo todo? Agradeço-lhe
sim, mas em prol de defendemos- uns aos outros. Temos
que nós unir e definir estratégias para esse momento
delicado. Praças defendam a causa dos Oficiais!!!
Oficiais, assumam paternalmente a defesa dos Praças!
Essa união e nossa marca. Ao inferno os argilosos cheios
de suspeitas intenções!!!
...
Essas palavras são pura inspiração divina.
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