Um médico do Hospital de Saracuruna, na Baixada Fluminense, atestou o óbito de uma paciente que estava viva. Rosa Assis, de 60 anos, já tinha sido levada para o necrotério do hospital quando parentes descobriram que ela não havia morrido. Isso ocorreu quando eles faziam o reconhecimento do corpo. A secretaria estadual da Saúde informou que abriu uma sindicância para apurar o caso.
Rosa tinha sido levada para a emergência do hospital na manhã de sexta-feira com diagnóstico de pneumonia. Ela já teria sofrido derrames e respirava com a ajuda de aparelhos. Após alguns testes, o médico de plantão teria assinado no prontuário da unidade a morte da paciente. Com base nesse documento, o chefe do plantão emitiu uma declaração de óbito e Rosa foi levada para o necrotério. A família descobriu que ela estava viva às 22 horas. Rosa teria ficado cerca de duas horas dentro de um saco plástico. Em seguida, ela foi levada para o Centro de Tratamento Intensivo.
O médico que atestou o óbito pediu demissão e a enfermeira foi demitida, informou a direção do hospital. Segundo a polícia, os responsáveis podem ser autuados por lesão corporal, se comprovada a negligência.
Olha como se trata um ser humano da baixada, no entanto quem tem plano de saúde não esta fazendo muita diferença, o tratamento só é um pouquinho melhor, já precensiei casos na UNIMEDE Br.316 que uma senhora se vendo de dor e quatro atendentes de enfermagem batendo bato, conversa aleatórias novela, o satélite que iria cair, blá blá blá, só foram dá atençao a senhora que padecia quando uma das filhas se fez de doida e disse que iria chamar a imprensa.
domingo, 25 de setembro de 2011
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