Em conformidade com um currículo escolar nacional que busca combater a “estereotipação” dos papéis sexuais, uma pré-escola do distrito de Sodermalm da cidade de Estocolmo incorporou uma pedagogia sexualmente neutra que elimina completamente todas as referências ao sexo masculino e feminino.
Os professores e funcionários da pré-escola “Egalia” evitam usar palavras como “ele” ou “ela” e em vez disso se dirigem aos mais de 30 meninos e meninas, de idades variando entre 1 e 6 anos, como “amigos”.
A diretora Lotta Rajalin disse para a Associated Press que a escola contratou um “pedagogo de diversidade sexual” para ajudar os professores e funcionários a remover as referências masculinas e femininas na linguagem e conduta, indo ao ponto de garantir que os jogos infantis de blocos Lego e outros brinquedos de montagem sejam mantidos próximos aos brinquedos de utensílios de cozinha a fim de evitar que algum papel sexual tenha preferência.
Os pronomes suecos “han” e “hon” (ele e ela), por exemplo, foram substituídos na escola pela palavra sexualmente neutra “hen”, um termo inventado que não existe em sueco, mas é amplamente usado pelas feministas e homossexuais.
Não há livros infantis tradicionais como Branca de Neve, Cinderela ou os contos de fadas clássicos. Em vez disso, as prateleiras têm livros que lidam com duplas homossexuais, mães solteiras, filhos adotados e obras sobre “maneiras modernas de brincar”. Assim, pura boiolagem a partir da infância, como aquela tentativa do governo brasileiro de ir empurrando de mansinho na sociedade brasileiro como quem não quer nada e quando a gente se espantase pronto nas escolas estava instalado a loucura igual da Suécia. E quem sabe uma placa bem grande "homofobico aqui não entra" ou "criança filho de pai homofobico não tem direido a matricula".
Contudo, nem todos os pais suecos estão apoiando a agenda de seu país que está eliminando os papéis sexuais.Mas não tiveram a força e a coragem que os brasileiros tiveram na tentativa do MEC inserir aqueles videos e cartilhas "baiotolescas" em nossas escolas.
“Diferentes papéis sexuais não são problemáticos enquanto têm valor igual”, isso é “loucura da diversidade sexual” na Suécia. É o que os "pedagogos do MEC" estão tentando implantar no Brasil já algum tempo, já escrevi sobre isso nesse blog leia "ORDE E PROGREÇO OU SURUBA NAS ESCOLAS.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
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