quarta-feira, 20 de abril de 2011

SADDAN NÃO ERA SANTO, MAS.........

A guerra no Iraque, desde o seu início, levanta suspeitas de que os reais interesses envolvidos no conflito estão ligados às reservas de petróleo do país. Embora Estados Unidos e Inglaterra rejeitem essa suposição, a dúvida cresceu ainda mais quando ficou claro que Saddam Hussein não possuía as armas de destruição em massa usadas como justificativa para a invasão do território iraquiano. Agora, documentos secretos citados por uma reportagem do jornal britânico The Independent mostram que as declarações públicas do governo britânico e as decisões tomada em reuniões privadas são conflitantes.

E a invasão do Iraque e a morte de Saddam Hussein foi uma covardia injustificavel. será lançado amanhã na Grã-Bretanha e na Índia um livro do ativista Greg Muttitt, autor do livro "Fuel on the Fire" (Lenha na Fogueira, em tradução livre).

No entanto, documentos conseguidos por Muttitt e entrevistas feitas por ele dão uma visão diferente dos fatos. Segundo o diário, cinco meses antes da invasão de 2003, a baronesa Symons, então ministra do Comércio, que o governo acreditava que as empresas de energia britânicas deveriam receber uma parte das enormes reservas de gás e petróleo iraquianas como uma recompensa pelo compromisso militar de Tony Blair com os planos norte-americanos de mudar o regime no Iraque.

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