Procurador pede respeito à lei da Indonésia
No dia seguinte à execução do brasileiro Marco Archer e de outros cinco condenados por tráfico de drogas, de o Brasil e a Holanda terem chamado seus embaixadores em Jacarta para consulta e da reação de entidades de Direitos Humanos, o procurador-geral da Indonésia, Muhammad Prasetyo, pediu respeito às leis do país.
- Podemos entender a reação do mundo e dos países que têm cidadãos que foram executados. No entanto, cada país deve respeitar as leis que se aplicam em nosso país - disse Prasetyo, ao jornal “The Jakarta Globe”.
Na entrevista, Prasetyo também destacou que os condenados por tráfico vão continuar a ser punidos com a pena capital, além de defender a medida na luta contra o narcotráfico.
- Acho que se compreenderá que a pena de morte está vigente na Indonésia - disse o procurador-geral.
Ainda ontem, em uma outra entrevista, o procurador-geral afirmou que o país vai acelerar a segunda fase de execuções:
- Não deve haver nenhum processo legal para ser concluído. Uma vez (que) o tenhamos completado, prepararemos as execuções tão em breve quanto for possível.
Ao todo, 60 pessoas estão no corredor da morte na Indonésia, de acordo com a Agência Nacional contra o Narcotráfico do país asiático. Desses, 30 são estrangeiros, incluindo o brasileiro Rodrigo Muxfeldt Gularte, de 42 anos, preso há dez anos por entrar com cocaína no país.
Presidente indonésio, Joko Widodo, que assumiu o cargo em outubro, também defendeu a política antidrogas e as execuções. Em um post no Facebook, escreveu:
“A guerra contra a máfia da droga não pode ser travada com medidas tímidas, porque as drogas arruinaram a vida dos viciados e de suas famílias”.
Em seguida, Widodo postou: “Não há felicidade na vida quando há abuso de drogas. O país deve estar presente e lutar contra os cartéis das drogas de cabeça erguida”, completando: “Indonésia saudável é Indonésia sem drogas”.
Porta-voz do procurador-geral, Tony Spontana destacou que as execuções foram realizadas de acordo com a legislação do país asiático.
(Agência O Globo)
- Podemos entender a reação do mundo e dos países que têm cidadãos que foram executados. No entanto, cada país deve respeitar as leis que se aplicam em nosso país - disse Prasetyo, ao jornal “The Jakarta Globe”.
Na entrevista, Prasetyo também destacou que os condenados por tráfico vão continuar a ser punidos com a pena capital, além de defender a medida na luta contra o narcotráfico.
- Acho que se compreenderá que a pena de morte está vigente na Indonésia - disse o procurador-geral.
Ainda ontem, em uma outra entrevista, o procurador-geral afirmou que o país vai acelerar a segunda fase de execuções:
- Não deve haver nenhum processo legal para ser concluído. Uma vez (que) o tenhamos completado, prepararemos as execuções tão em breve quanto for possível.
Ao todo, 60 pessoas estão no corredor da morte na Indonésia, de acordo com a Agência Nacional contra o Narcotráfico do país asiático. Desses, 30 são estrangeiros, incluindo o brasileiro Rodrigo Muxfeldt Gularte, de 42 anos, preso há dez anos por entrar com cocaína no país.
Presidente indonésio, Joko Widodo, que assumiu o cargo em outubro, também defendeu a política antidrogas e as execuções. Em um post no Facebook, escreveu:
“A guerra contra a máfia da droga não pode ser travada com medidas tímidas, porque as drogas arruinaram a vida dos viciados e de suas famílias”.
Em seguida, Widodo postou: “Não há felicidade na vida quando há abuso de drogas. O país deve estar presente e lutar contra os cartéis das drogas de cabeça erguida”, completando: “Indonésia saudável é Indonésia sem drogas”.
Porta-voz do procurador-geral, Tony Spontana destacou que as execuções foram realizadas de acordo com a legislação do país asiático.
(Agência O Globo)
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