As pessoas, normalmente tem medo de morrer.
Em Belém/Pa, a primeira aula do curso de direito o professor chega em um caixão,
a principio era impactante, hoje já não
é tanto pois todos já sabem como o vai ser a aula inaugural, pelo menos o introdutório.
A proposta do Mestre é
justamente de indagação e reflexão a
cerca da morte, se temos medo de morrer ou quem sabe por que morremos?
Constantemente temos noticias de que nas academias de ginastica jovens morrem subitamente de ataque fulminante do coração, por conta de esforço físico além do que aguenta seu corpo, e os noticiários relatam a violência em nossa sociedade de maneira assim tão banal que a morte de jovens ou de qualquer pessoa já não nos pegam de surpresa ou nos assustam.
Constantemente temos noticias de que nas academias de ginastica jovens morrem subitamente de ataque fulminante do coração, por conta de esforço físico além do que aguenta seu corpo, e os noticiários relatam a violência em nossa sociedade de maneira assim tão banal que a morte de jovens ou de qualquer pessoa já não nos pegam de surpresa ou nos assustam.
Passamos a refletir sobre a morte e temos temor
quando nos livramos de um acidente e/ou quando algum parente é hospitalizado e
passa alguns dias internado, todos ficam na expectativa e na esperança que tudo
corra bem e que aquela pessoa sairá curada. No entanto quando acontece o
contrário as reações são diversas das pessoas.
A morte, seja como for a todos machuca, a todos
faz sofrer, por mais que possamos pensar que estamos preparados para a noticia
de que algum parente e/ou amigo tenha morrido.
Aqui faço lembrar a minha nora FABIANA, que não esqueça do meu
pedido, cantar como ela muito bem sabe fazer, ADMIRÁVEL GADO NOVO, ZÉ RAMALHO,
no cortejo de preferencia em trio elétrico.
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