Pensava que iria morrer e não ver mais protestos significativos e reivindicações tão justas nas ruas do Brasil. Todo governante é atento as manifestações de ruas, e tem medo de qualquer uma por menor que seja, quanto mais em se tratando de manifestação tão grandiosa como aconteceu tão recente nas terras tupiniquins.
Os políticos entenderam o recado ficaram com o fiofó na parede, se manifestaram fazendo promessas cínicas e os jovens e adultos dessa grande Nação acreditaram, que: realmente as vozes das ruas foram ouvidas e as promessas feitas seriam cumpridas eu acreditei que haveria mudanças ledo engano já se passaram meses e tudo continua "como dante em quartel de abrantes" - Todo governante teme quando o povo acorda tenho dito o maior exército é o povo só que um exército desarmado. SE faz mister enfatizar que o povo costuma ter memória curta . A exemplo podemos citar governos estaduais e prefeituras, dois meses atrás fazendo promessas disso e daquilo que iria atender as reivindicações, tudo isso apenas para baixar os ânimos do POVO e amenizar o apoio visível da opinião pública em geral, sobre a baixa qualidade e os relativamente altos preços das passagens nos transportes públicos em geral e os outros serviços prestados precariamente ao público em geral.
O comportamento dos manifestantes de modo geral, com inevitáveis excessos aqui e ali, alguns até graves e criminosos, como em qualquer revolta popular mundo afora foi, digamos assim, perto de lição bem dada, como se fosse um recado aos governantes em todos os níveis digamos foi exemplar. Os manifestantes receberam a resposta que mereciam da opinião pública. Ou seja, apoio incondicional. Principalmente porque suas reivindicações, uma vez atendidas, beneficiariam cidadãos de todas as idades nesse imenso rincão.
Os jovens voltaram para seus lares certos que teriam as promessas cumpridas de se fazer um Brasil melhor. E com a promessa do poder público de que tomaria as providências necessárias para atender suas reivindicações, tanto justas quanto óbvias. E os jovens, acreditaram em tudo.
E os dois meses que se seguiram foram tempo suficiente para provar, aos jovens das ruas e aos mais velhos que os apoiaram, que os homens públicos no Brasil realmente na sua maioria não merece credibilidade.
Mas nada do que: "um dia atras do outro" tudo que saiu da boca das autoridades temerosas e com grandes probabilidades de chegarmos a uma guerra civil, trataram imediatamente de fazer com que as "chamas da consciência política" que estavam se alastrando pudessem causar um estrago imprevisível na governabilidade e o Brasil se transformar num caos. Ninguém reclame se os jovens voltarem às ruas. Na verdade, se isso acontecer, certamente virá com mais força e alcançará até a mais pacata e tranquila cidade, poderei dizer o governo vai ficar mal na FOTO
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
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