Já se
passaram alguns anos, desde o meu colegial lí vários textos e alguns livros,
livretos e
jornais, e volta e meia me deparo com reportagens que com toda certeza já li algumas décadas atrás,
mais sempre se encaixam na
atualidade e problemática contemporânea, seja na abordagem
do meio ambiente, na política ou nas mazelas sociais.
A região Amazônica, cantada em versos
e prosas mundo afora, trás a marca do
mundo capitalista e globalizado, esse é um preço que toda sociedade paga
a duras penas, pois costumo dizer: Não
existe capitalismo bonzinho. A região Amazônica como um todo constantemente
sofre ataque de forças ainda mais poderosas do que qualquer outra região a
nível mundial, transformam nossos
maravilhosos rios em um gigantesco
esgoto, sejam por parte de mineradoras ou grandes projetos na produção
de energia elétrica, ou dos agronegócios.
Claro que se faz necessário à
produção de um e de outro, no entanto não pode ser de maneira irresponsável nem
tão pouco gananciosa como acontece no seu todo de maneira brutal.
Direcionando o todo para outro
sentido nos deparamos com a escandalização do ensino público, por parte de quem
tem a obrigação de bem ensinar nossas crianças e jovens, para que tenhamos uma
sociedade mais organizada e não depravada como esse governo está cambando, e
tentado nos empurrar goela abaixo, e pasme tem simpatizantes dentro do seio
escolar, os quais comungam com ideário doidivano, a parti do poder central e de
“deputados” promíscuos e sem compromisso com o social e os bons procedimentos de costumes sadios, não só cabe aos professores
a educação de nossos filhos pátrios, e sim a família tem que sempre está
vigilante do que estão ensinado nas escolas, se é realmente aquilo que os pais
anseios para seus filhos.
O caso de Minas Gerais em uma escola
pública, abordando “educação sexual” na
sua maneira mais sórdida e cruel, não
caiu bem para os educadores comprometidos
realmente com uma boa educação e ensinamentos. Devemos está sempre
vigilante a nível nacional e não aceitar de maneira nenhuma imposições
absurdas.
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