Por vezes, nos envolvemos tanto com as lidas do dia a dia como profissionais de qualquer atividade humana, que não percebemos que, além dos muros de nossa própria existência, existe uma vida que pulsa, cheia de sol, de chuva, de flores e sentimentos.
E passamos a ter a leda sensação de que tudo é eterno e imorredouro. Nessa doce ilusão de perenidade, enganamos a nós mesmos e passamos a ser escravos de nossa própria arrogância, de nossos preconceitos. Isso porque somos, como afirma Frederich Nietzche, humanos, demasiadamente humanos. Felizes os que conseguem enxergar além das barreiras dos próprios conflitos. Devemos todos Vivermos intensamente todos os momentos, como diz o compositor: "Amanhã será um novo dia" e quem sabe talvez seja tarde.
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